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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 191

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191: Para te manter perto 191: Para te manter perto Os olhos de Lucius se arregalaram e ele respirou fundo. Ele ouviu o som de bip da máquina e sentiu uma dor estranha em todo o corpo. Ele olhou ao redor, percebendo que a sala estava iluminada apenas por uma luz amarela fraca.

“Layla,” ele murmurou roucamente, o nome escapando de seus lábios como uma prece. O pânico começou a surgir dentro dele. Lutando contra os fios e a máscara que o prendiam à cama, ele se ergueu.

“Layla! Layla!” Sua voz se elevou, cheia de desespero enquanto ele arranhava a máscara de oxigênio, puxando-a para longe.

Do lado de fora do quarto, Roger, seu sempre leal confidente, ouviu a confusão. Sem hesitação, ele deslizou a porta e se deparou com Lucius tentando arrancar a agulha de IV de sua mão. Roger correu para o seu lado, segurando seu pulso firmemente, mas com suavidade.

“Chefe, por favor! Acalme-se!” Roger instou, sua voz carregada de preocupação. Ele apertou o botão de chamada na parede para chamar assistência médica.

O olhar penetrante de Lucius se fixou em Roger. “Onde está Layla? Ela está bem?” ele exigiu.

Roger acenou tranquilizadoramente. “A Senhora está bem, Chefe. Ela está na sala ao lado. Vou chamá-la agora mesmo.”

Ele cuidadosamente guiou Lucius de volta à cama reclinada, colocando gentilmente a máscara de oxigênio sobre seu rosto. Momentos depois, a enfermeira chegou, seguida de perto pelo médico responsável pelos cuidados de Lucius. Roger se afastou para dar espaço, dando um aceno respeitoso ao médico antes de sair do quarto para dar as notícias.

Ele caminhou rapidamente até a sala ao lado. Ao abrir a porta, encontrou Layla sentada em uma cadeira, sua cabeça repousando sobre os braços dobrados na cama.

“Layla! Layla!” Roger chamou urgentemente.

Layla se mexeu imediatamente, seus olhos se abrindo. Ela mal havia dormido, seu coração muito pesado com preocupação para descansar adequadamente. Assim que ouviu as palavras, ela se levantou rapidamente.

“Ele está acordado?” ela perguntou arfando, já se movendo em direção à porta.

Roger a interceptou gentilmente, levantando uma mão. “O médico está com ele, verificando os sinais vitais. Eles pediram um momento antes de alguém entrar,” ele explicou.

Suas ombros caíram de frustração, mas ela assentiu, aproximando-se da pequena janela circular na porta. Olhando para dentro, ela viu Lucius sentado, seus lábios se movendo enquanto falava com o médico. Um alívio percorreu-a como uma onda enquanto sua mão instintivamente pressionava contra seu peito, como se quisesse acalmar seu coração inquieto.

A enfermeira empurrou a porta aberta, afastando-se. “Vocês dois podem entrar agora,” ela disse suavemente.

Layla e Roger entraram sem hesitação. No momento em que os olhos de Layla pousaram em Lucius, lágrimas surgiram, embaçando sua visão. Ele estava acordado, seu olhar firme sobre ela, e a visão a fez sentir alívio.

O médico, de pé perto da cama, reconheceu a presença deles com um pequeno aceno. “Ah, Senhora Layla,” ele começou, seu tom profissional, mas caloroso. “Não há nada crítico com que se preocupar neste momento. O Senhor Lucius está estável por agora. Farei uma verificação completa pela manhã. Até lá, apenas três visitantes são permitidos por vez, mas eu recomendaria que apenas uma pessoa fique com ele durante a noite para seu descanso.”

Layla assentiu apesar das emoções que transbordavam dentro dela. “Obrigada, Doutor,” ela disse com um sorriso grato, embora fraco.

Assim que o médico saiu, Lucius estendeu seu braço esquerdo, alcançando-a. O simples gesto a puxou para perto como a gravidade. Ela se abaixou na beira da cama. Sem uma palavra, ela se inclinou sobre ele, seus braços envolvendo seus ombros, segurando-o como se ele pudesse desaparecer se ela o soltasse.

Lágrimas escorreram por suas bochechas, manchando sua pele corada enquanto ela chorava silenciosamente em seu pescoço. Seu alívio, medo e amor transbordaram naqueles momentos silenciosos. Seu rosto vermelho, marcado por lágrimas, estava enterrado contra ele.

Lucius descansou sua mão em suas costas, acariciando-a gentilmente. “Me desculpe,” ele murmurou, sua voz pesada de culpa. Embora ela não tivesse falado uma palavra de culpa, ele sentia o peso da responsabilidade por sua dor.

Layla balançou a cabeça contra ele, incapaz de formar palavras coerentes, suas lágrimas dizendo mais do que ela jamais poderia. Por agora, tudo que importava era que ele estava aqui, vivo, e em seus braços.

Roger, sentido a necessidade de privacidade, recuou discretamente. “Vou informar a todos sobre a recuperação do Chefe,” ele disse suavemente antes de sair do quarto, dando-lhes o espaço que eles tão desesperadamente precisavam.

Layla gentilmente recuou, seus dedos trêmulos acariciando as bochechas de Lucius. Seu toque era suave, mas carregado de emoções não ditas. Seu aperto em suas costas baixas se intensificou, puxando-a para mais perto até que seus lábios se encontrassem em um breve e terno beijo. Foi o suficiente para transmitir a profundidade de sua saudade e alívio.

“Eu estava com medo,” Layla sussurrou, sua voz embargada enquanto ela olhava para suas mãos entrelaçadas. A palma aquecida de Lucius envolvia sua mão esquerda.

“Me desculpe,” Lucius murmurou.

Mas Layla balançou a cabeça firmemente, seus olhos lacrimejantes encontrando os dele. “Não se desculpe,” ela disse, fungando silenciosamente antes de reunir um pequeno sorriso reconfortante. “Você precisa descansar agora.”

Lucius levantou a mão, seu polegar gentilmente enxugando as lágrimas que ainda restavam em suas bochechas. “Dorme comigo,” ele disse suavemente, sua voz quase implorando. “É difícil dormir sozinho.”

Os lábios de Layla se curvaram em um sorriso fraco, os cantos tremendo levemente. “Você vai ficar desconfortável,” ela respondeu, seu tom gentil, mas brincalhão. “Posso sentar na cadeira. Aliás, eu já descansei mais cedo.”

Lucius se inclinou para a frente, descansando a testa gentilmente no ombro de Layla. Seu caloroso hálito roçou seu osso da clavícula enquanto ele inclinava a cabeça levemente, seus olhos escuros fixados nos dela. “Quero te abraçar perto,” ele murmurou, sua voz baixa e íntima. “O médico não volta até de manhã. Não há ninguém aqui para nos ver.”

Um sorriso suave se formou nos lábios de Layla, suas bochechas tingidas de uma cor suave. Ela escovou uma mecha de cabelo para trás da orelha, estudando sua expressão. “Está bem,” ela disse baixinho, embora uma faísca de preocupação cruzasse seu rosto. “Mas primeiro, me diga—como está seu braço? Dói muito?”

Lucius deu uma rápida olhada no braço que havia estado amarrado a IVs e monitores mais cedo. “Não muito,” ele respondeu, um leve sorriso irônico puxando seus lábios. “Os remédios estão fazendo seu trabalho.”

Ela murmurou pensativamente, prestes a responder quando a voz de Roger cortou o momento terno.

“Chefe! Seu pai quer falar com você,” Roger anunciou enquanto entrava no quarto.

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