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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 18

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  3. Capítulo 18 - 18 Um líder da máfia 18 Um líder da máfia Lucius não brinque
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18: Um líder da máfia 18: Um líder da máfia “Lucius, não brinque. Não podemos tomar banho juntos,” Layla insistiu, colocando a mão em seu peito numa tentativa de criar alguma distância. Ela estava presa entre seus braços fortes e a bancada da pia, sentindo a intensidade do seu olhar penetrante.

“Mas ontem à noite, você tinha um monte de ideias selvagens,” Lucius sorriu com malícia, a voz cheia de provocações.

“Eram palavras de bêbada,” Layla riu levemente, tentando desviar da situação. “Eu tenho um trabalho importante hoje, e se você continuar me segurando assim, vou me atrasar.”

Lucius inclinou a cabeça, os olhos se estreitando brincalhões. “O que tem de tão importante?” ele exigiu.

“Eu tenho uma entrevista,” Layla admitiu, com a voz firme mas ligeiramente nervosa.

“Você está falando sério, querida?” Lucius arqueou uma sobrancelha em descrença. “Seu marido tem uma empresa, e você se candidatou em outro lugar? Por que você faria isso quando poderia trabalhar comigo?”

Layla hesitou, desviando o olhar brevemente. “Eu… Eu não sabia que você acabaria sendo meu marido.”

“Bem, agora você sabe,” Lucius respondeu, o sorriso sarcástico suavizando para uma expressão mais séria. “Então, que posição você deseja na minha empresa?”

“Eu pensei que você fosse um líder mafioso,” ela murmurou em voz baixa, mas alto o suficiente para ele ouvir.

Sua expressão escureceu por um breve momento antes de um sorriso lento voltar a aparecer em seu rosto. “E você acha que isso significa que eu não posso administrar um negócio legítimo também?”

“Hmm,” Lucius murmurou, o olhar permanecendo nela um momento a mais.

“Você tem quinze minutos para se arrumar,” ele disse, finalmente se afastando, dando-lhe algum espaço. Ao virar para sair, ele acrescentou com um sorriso provocativo, “Ah, e esqueci de mencionar—você fica linda pra caralho quando geme. Em breve, quero ouvir você choramingando meu nome.” Sua voz era brincalhona, mas havia uma borda escura, sedutora que enviava arrepios pela espinha dela.

Layla exalou um suspiro profundo assim que ele saiu do banheiro. Virando-se para encarar o espelho, ela olhou para o próprio reflexo, ainda sentindo o calor persistente de seu toque. Sua pele formigava e sua mente ecoava suas palavras, a intensidade de sua presença impossível de se desprender.

‘Foco,’ ela se lembrou, balançando a cabeça para limpar os pensamentos. Ela não podia se distrair. Não hoje. Tomando outro suspiro profundo, ela começou sua rotina.

~~~~~
Enquanto isso, na Mansão Rosenzweig, todos ainda estavam aterrorizados depois do que aconteceu na noite passada. À mesa de café da manhã, Miriam notou a ausência de Orabela, a cadeira de sua filha notavelmente vazia. Preocupada, ela se desculpou.

“Querido, já volto,” ela disse suavemente e dirigiu-se ao andar de cima.

Chegando ao quarto de Orabela, Miriam encontrou a porta entreaberta. Ela hesitou por um momento antes de entrar. “Orabela, por que você não desceu? Está na hora do café,” ela perguntou, com a voz repleta de preocupação gentil.

Orabela permaneceu encolhida na cama, sua expressão contorcida de amargura. “Mamãe, eu não estou com fome. Aquela vadia tirou meu apetite. O papai me deu um tapa pela primeira vez em vez de expulsar a amante dele! Eu odeio tudo, Mamãe! Layla é a praga da minha vida,” Orabela cuspiu, suas palavras cheias de veneno.

O coração de Miriam doeu ao ver a dor de sua filha. Ela se aproximou, sentando-se ao lado dela na cama e passando a mão suavemente pela cabeça de Orabela, tentando acalmá-la. “Eu entendo como você se sente,” Miriam disse suavemente. “Mas não se deixe morrer de fome por isso. Nós vamos encontrar um jeito de tirar Seraphina desta casa. Quanto à Layla… ela não vai sair impune pelo que fez a você. Eu prometo, ela vai pagar.”

“Como ela vai pagar, Mamãe? Lucius parece estar apaixonado por ela. Você não ouviu o que ele disse ontem à noite? Ele até falou algo para Roderick! Ele parou de responder minhas ligações e mensagens,” Orabela gritou em frustração enquanto as lágrimas brotavam em seus olhos.

Miriam ficou preocupada ao ver o estado de sua filha. Tudo aconteceu porque Seraphina deu um tapa em Layla. Seu coração apertou ao ver a visão de sua filha e ela desceu as escadas.

Darius se engessou ao ver Miriam descendo a escada com uma expressão sombria. Ele podia sentir que algo estava errado. “Orabela não está com você,” ele disse com um olhar preocupado.

A expressão de Miriam permaneceu inflexível. Seraphina, que estava sentada quietamente, se levantou com a intenção de trazer Orabela para baixo ela mesma. No entanto, antes que pudesse dar um passo à frente, a mão de Miriam estalou em seu rosto com um tapa retumbante.

“Miriam!” Darius rugiu, levantando-se da cadeira, mas Miriam rapidamente o silenciou com um olhar feroz.

“Fique quieto, Marido!” a voz de Miriam era cortante, cheia de fúria. “Sua amante é a razão pela qual a vida da minha filha está em frangalhos. Você vai expulsá-la desta casa, ou eu partirei com Orabela!” ela declarou, sua voz subindo de emoção.

“Miriam, eu não posso abandonar você. Você sabe disso,” Darius disse.

“E quanto à sua amante?” Miriam rebateu, seus olhos marejados de dor. “Você me traiu, Darius. Seraphina e Layla estão arruinando a vida da Orabela. Você não vê isso? Ou está tão cego pela sua aventura que não se importa mais?”

Seraphina, parada ao lado, apertou os punhos, claramente abalada pelas acusações. Ela lentamente se ajoelhou diante de Miriam, sua voz trêmula.

“Peço desculpas a todos vocês. Layla foi a razão do sofrimento de Orabela, e foi por isso que eu quis falar com ela. Eu não tinha ideia de que Lucius viria aqui e causaria tanto transtorno. Por favor, Miriam,” Seraphina implorou, “me perdoe. Eu nunca quis machucar Orabela. Eu me importo com ela como se fosse minha própria filha.”

A expressão de Miriam permaneceu inabalável. “Se você realmente via Orabela como sua filha, então deixe esta casa,” ela ordenou friamente.

Darius estava prestes a intervir quando uma voz calma o interrompeu.

“Mamãe, não é culpa da mãe da Layla,” Orabela disse, caminhando em direção a eles. Ela estendeu a mão, ajudando Seraphina a se levantar, suas ações surpreendendo a todos na sala. Delicadamente, ela limpou as lágrimas dos olhos de Seraphina antes de falar novamente. “Somos uma família, e famílias não brigam assim. Eu sempre pensei na Layla como minha irmã, mesmo que ela não me veja da mesma forma. Eu não posso mudar seus sentimentos, mas posso tentar mostrar a todos o quanto somos fortes como uma família.”

Miriam olhou para sua filha incrédula enquanto as lágrimas de Seraphina caíam livremente, sua culpa e gratidão claras nelas.

‘Layla, você não deveria ter envolvido Lucius nisso. Agora, não vou ficar quieta e vou te destruir completamente,’ Orabela pensou em sua mente.

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