Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 175

  1. Home
  2. Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado
  3. Capítulo 175 - 175 Livre para me deixar 175 Livre para me deixar Que jogo é
Anterior
Próximo

175: Livre para me deixar 175: Livre para me deixar “Que jogo é esse que você está jogando, Papai? Quem é Calvin Fanwick e por que ele de repente está me importunando?” Orabela exigiu, com a voz afiada enquanto segurava o telefone junto ao ouvido.

Darius suspirou pesadamente, pressionando a ponte do nariz. “Devo ter esquecido de mencioná-lo. Venha para casa amanhã. Nós falaremos sobre isso pessoalmente.”

“Não vou voltar para casa,” Orabela respondeu firmemente. “Já fui abandonada pela mulher que me criou, e me recuso a encará-la novamente.”

“Bella, não seja assim,” Darius implorou, com seu tom suavizando. “As palavras duras de Miriam vêm de sua dor, mas ela ainda está lutando com tudo. Até Layla não nos perdoou completamente, e honestamente, eu não a culpo. Nós a tratamos terrivelmente. Mas você… Eu não quero cometer os mesmos erros com você.”

A resolução de Orabela não vacilou. “Não vou voltar para casa. Se o Papai quer conversar, encontrarei você no seu escritório amanhã.”

Houve uma pausa antes dela acrescentar gentilmente, “Boa noite, Papai. Descanse e não se preocupe comigo.”

Sem esperar por uma resposta, ela encerrou a chamada e colocou o telefone em sua mesa de cabeceira. Sentada à beira do colchão, Orabela olhava para o chão.

“Não deveria encarar a Mamãe,” ela murmurou. “Ela me despreza por eu ser a filha ilegítima. Papai não entende, mas eu vi isso em suas ações.” Amargura permeava suas palavras enquanto ela cerrava os punhos. Em seu coração, ela há muito rejeitava Seraphina como sua mãe—e sabia que Miriam nunca mais a aceitaria como uma filha.

Com um suspiro, Orabela levantou e desligou as luzes principais, envolvendo o quarto em uma escuridão reconfortante. Ao se preparar para deslizar sob as cobertas, seu telefone vibrou na mesa de cabeceira. Pegando-o, ela viu uma nova mensagem de Calvin.

“Vamos nos encontrar novamente amanhã.”

Ela encarou a tela, incrédula. Sem responder, colocou o telefone de volta. “Por que ele está tão persistente em sair comigo?” ela se perguntou em voz alta, confusão turvando sua mente.

Orabela se enfiou na cama com seus pensamentos emaranhados. Apesar das questões girando em sua cabeça, ela finalmente adormeceu.

~~~~
“Vovó Alessia é uma mulher tão adorável. Eu realmente curti essa viagem curta!” Layla exclamou enquanto afundava no abraço macio de sua cama, de volta ao conforto de sua casa. Um suspiro contente escapou de seus lábios enquanto ela se esticava, seu corpo ainda zumbindo com o calor dos momentos acarinhados.

Lucius tirou seu sobretudo, jogando-o casualmente sobre a cadeira antes de se acomodar ao lado dela. Sua mão encontrou lugar na coxa dela.

“Demitri é realmente uma pessoa maravilhosa,” Layla refletia, com a voz suave enquanto se recostava contra as almofadas macias. “Você deveria encontrar seu velho amigo com mais frequência. Pensando bem, eu não mandei mensagem para ela recentemente. Faz séculos desde que conversei com Ruby, também.” Ela se sentou, alcançando seu bolso para pegar seu telefone, com uma expressão pensativa. “Espero que ela esteja bem.”

Lucius interrompeu a mão dela com um gesto rápido, mas suave, pegando o telefone de sua mão. Seus olhos escuros possuíam um brilho de segurança. “Tenho certeza de que Ruby está bem,” ele disse com certeza. “Você se preocupa demais.” Seus lábios curvaram-se em um leve sorriso enquanto ele suavemente tocava o nariz dela com o dedo, um gesto brincalhão que quebrava a seriedade do momento.

“Agora, é você quem precisa descansar,” ele acrescentou, com seu tom suavizando enquanto colocava o telefone de lado. “Todo o resto pode esperar.”

Lucius estendeu a mão, seus dedos roçando o tecido do longo casaco dela. Com um movimento suave, ele deslizou o casaco de seus ombros, deixando-o cair em uma pilha macia atrás dela. Seu olhar demorou no pendente repousando em seu colo, seu brilho familiar captando a luz. Um sorriso fraco puxou seus lábios — isso o agradava saber que ela sempre o usava.

“Convide Demitri para jantar conosco algum dia,” Layla disse, sua voz um murmúrio tranquilizador.

“Eu convidarei,” Lucius respondeu sem hesitação.

Layla puxou o edredom para cima de si, aninhando-se no travesseiro com um suspiro satisfeito. “Lucius,” ela começou, sua voz mais suave agora, “viva sem constantemente se preocupar com o futuro. Acredito em você. Você transformou minha vida e, mais do que tudo, quero que você encontre a verdadeira felicidade.” Seus olhos permaneceram fechados enquanto ela falava, seu tom cheio de confiança e afeto.

“Farei o meu melhor,” Lucius prometeu. Mas enquanto o silêncio se prolongava, ele percebeu que ela já havia adormecido.

Inclinado para perto, ele depositou um beijo terno no centro da testa dela, seus lábios demorando-se por um momento. Sua mão moveu-se para acariciar suavemente seu cabelo, sua expressão suave enquanto ele observava seu rosto pacífico. Depois de um tempo, ele se levantou, cuidadosamente aconchegando o edredom ao redor dela antes de descer as escadas.

Roger e Aiden imediatamente se levantaram de seus assentos quando Lucius se aproximou do sofá.

“Por que você não me contou que Fred está morto?” Lucius perguntou, seu tom calmo, mas temperado com uma corrente subjacente de tensão.

Roger se endireitou. “Eu ia te informar amanhã, Chefe. Você parecia estar aproveitando seu tempo com a Senhora, e eu não queria perturbar.” Ele inclinou levemente a cabeça em uma expressão de pedido de desculpas. “Perdoe-me.”

“Chefe, você não deveria ir atrás do Tsar,” Aiden disse firmemente, suas sobrancelhas se unindo em preocupação. “Fred estava bem todos esses anos, e de repente ele está morto? Algo não está batendo.”

Lucius cruzou os braços sobre o peito. “Se Tsar o matou, então me traga provas,” ele disse. “Fred tinha mais do que sua parcela de inimigos. Não deixe o medo nublar seu julgamento ou atribua isso apenas ao Tsar sem provas.”

“Mas Chefe, e se for o Tsar?” Aiden insistiu. “O que você vai fazer então?”

Roger, que havia estado ouvindo em silêncio, de repente estalou, sua compostura usual quebrando. “Você realmente está planejando ir atrás do Tsar?” ele exclamou, quase em pânico. “Esse é o mesmo homem que nem mesmo Matteo pôde enfrentar. Você vai arriscar tudo?”

Lucius olhou firme para Roger, sua calma exterior como gelo. “Você acha que não estou ciente da reputação do Tsar?” ele perguntou, sua voz perigosamente baixa. “Não estou entrando nisso de olhos fechados. Mas não agimos baseados no medo, Roger. Agimos baseados em fatos. Eu te disse que mataria o Tsar com minhas próprias mãos. Então, organize seus pensamentos e não deixe o medo nublar seu julgamento. Se está com medo, então está livre para me deixar. Não vou te prender.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter