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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 157

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  3. Capítulo 157 - 157 Me deixou sozinho 157 Me deixou sozinho Sylvia não olhe
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157: Me deixou sozinho 157: Me deixou sozinho “Sylvia, não olhe para um homem casado. Lucius não gosta da sua presença e a maneira como você o incomoda é repugnante. Ele é gentil com você por causa de Matteo. E eu já te disse antes também, eu não serei gentil com você,” disse Layla em um tom ameaçador.

Sylvia, inabalável, riu enquanto passava por Layla, roçando de propósito o ombro dela no dela.

Roderick, observando a cena com um olhar penetrante, falou. “Eu ouvi que ela quer se casar com meu tio.” Ele fez uma pausa, pegando seu celular. “Além disso, ele permitiu que ela o beijasse quando ela chegou na Itália.”

Layla ergueu uma sobrancelha enquanto Roderick lhe mostrava a foto em sua tela. “Alguém me mandou isso naquele dia, mas eu fiquei quieta. Mas vendo como Sylvia desafia você abertamente agora, pensei que deveria te contar,” ele acrescentou, seu tom inusitadamente sério.

A foto mostrava Lucius com a mão cerrada em um punho, enquanto Sylvia o beijava na bochecha. Layla encarou a imagem antes de olhar para Roderick.

“O que você quer provar me mostrando isso?” perguntou Layla, sua voz firme, mas tingida de frustração.

A expressão de Roderick se suavizou. “Que meu tio pode te deixar por Sylvia. Pelo seu falecido amigo, ele está disposto a fazer sacrifícios. Eu sei que você entregou seu coração a ele, mas você deveria entender que tipo de homem ele foi no passado. Agora mesmo, ele não está mostrando seu lado violento, mas uma vez que ele mostrar, você pode desejar ter fugido dele.”

“Parece que você conhece seu tio melhor do que eu,” comentou Layla.

“Ah, conheço. Ele adora tirar vidas,” disse Roderick.

“Pare com isso!” Layla arrancou o celular dele e deletou aquela foto. “Lucius nunca matou seu pai. Então, pare de culpá-lo. Ele está machucado por causa de pessoas como você,” ela murmurou, seus olhos piscando rapidamente enquanto a raiva percorria suas veias.

“Layla, você é bondosa demais. Você acredita no que meu tio mostra a você, pensando que é a verdade,” disse Roderick, aproximando-se dela.

Layla permaneceu em silêncio enquanto apenas o ouvia.

A voz de Roderick se tornou mais pesada enquanto se enchia de amargura. “Meu pai e meu tio tiveram uma discussão acalorada dois dias antes da morte do meu pai. Eu estava lá, eu presenciei. Meu pai queria que ele se afastasse do Matteo, mas meu tio se recusou. Eu era só uma criança naquele tempo, impotente e sem poder. Mas eu não sou mais aquela criança.”

Ele respirou fundo, seu olhar se fixando no dela. “Layla, eu vou deixar você viver com meu tio para sempre como esposa dele. Mas um dia, você vai se arrepender de amá-lo.”

Com essas palavras, Roderick tirou uma pilha de notas da sua carteira e as colocou na mesa. Então, virou-se e se afastou sem olhar para trás.

Layla passou os dedos pelos cabelos e riu. “Todos eles são os vilões na vida do Lucius,” ela murmurou.

~~~~
No corredor escuro e isolado do restaurante, Roderick e Sylvia se encontraram em silêncio, seus passos quase inaudíveis contra o carpete macio sob eles.

Roderick se encostou casualmente na parede enquanto colocava as mãos nos bolsos. “O que fez você mudar de ideia?” ele perguntou. “Por que se alinhar comigo agora?”

Sylvia olhou ao redor rapidamente, certificando-se de que ninguém estava ao alcance da voz. “Eu não suporto a Layla. Ela tem sido um obstáculo constante, sempre atravessando meu caminho. A propósito, você lidou com a tarefa como eu instruí? Lucius sempre foi seu escudo, a razão pela qual ela se agarra a ele, pensando que ele a protegerá para sempre.”

“Eu usei meu trunfo, Sylvia,” disse Roderick com um indício de finalidade em sua voz.

Sylvia levantou uma sobrancelha, seu olhar cético. “E o que exatamente isso significa?”

Roderick deu de ombros nonchalantemente. “Você não precisa saber.”

Os olhos dela se estreitaram enquanto ela processava sua resposta enigmática. “Eu pensei que fôssemos parceiros,” ela disse, seu tom se tornando mais frio. “Mas tudo bem. Desde que você me ajude a remover Layla da vida do Lucius, eu não farei mais perguntas.”

Roderick olhou para o relógio em seu pulso enquanto se endireitava. “Eu tenho uma reunião importante,” ele respondeu secamente. “Até mais.” Sem esperar uma resposta, ele virou-se e se afastou, desaparecendo nas sombras do corredor, deixando Sylvia absorta em seus pensamentos.

~~~~
“Senhora, você pretende informar o Chefe sobre seu encontro com a Sylvia?” perguntou Aiden, suas mãos firmes no volante enquanto dirigia.

“Eu preciso,” Layla respondeu, sua voz pensativa. “Roderick responsabiliza Lucius pela morte do pai dele. E se ele foi quem enviou aquele envelope misterioso?” Sua suspeita era evidente.

Aiden balançou a cabeça levemente, seus olhos piscando para o espelho retrovisor para encontrar o olhar de Layla. “Eu duvido que Roderick desceria a tais medidas. Nós já revisamos as imagens das câmeras de segurança daquele dia, mas nenhuma pista concreta surgiu. Ele mencionou algo específico durante a conversa de vocês?”

Layla suspirou, sua expressão nublada com frustração e tristeza. “Ele disse algumas coisas profundamente perturbadoras sobre Lucius. É tudo tão complicado. Estou começando a entender por que Lucius mantém distância da família—Roderick é a razão. Ele está convencido de que Lucius é culpado.” Sua voz amaciou, entrelaçada com um sentido de tristeza. “É de partir o coração, realmente. Há tanta dor e mal-entendido entre eles. Estou mais preocupada com Lucius, que foi negligenciado em tudo isso.”

Aiden não pôde deixar de notar o quão profundamente Layla entendia Lucius—muito mais do que qualquer outra mulher jamais poderia. Era um nível de percepção que o deixava admirado. Saber que ela confiava em Lucius implicitamente, apesar dos sussurros e acusações, lhe dava um senso de conforto. Ela via através das mentiras que outros tão prontamente acreditavam.

Quando eles entraram no estacionamento da empresa, Aiden estacionou com suavidade. Juntos, eles caminharam pelo movimentado saguão em direção aos elevadores. Assim que chegaram lá, avistaram Orabela por perto.

“Hoje tem entrevistas para a seção inferior no departamento de vendas,” informou Aiden a Layla.

Os olhos de Layla se estreitaram levemente. “Ela não deveria ser mais permitida a trabalhar aqui,” disse ela. “Informe a equipe para remover o nome dela do sistema imediatamente.”

Aiden acenou com a cabeça, já se preparando para agir de acordo com as instruções dela. Layla tinha considerado brevemente seguir o conselho de seu pai para dar a Orabela outra chance, mas agora ela sabia melhor. Orabela havia desperdiçado qualquer boa vontade, e não havia espaço para segundas chances.

Quando as portas do elevador se abriram, Layla entrou, sua expressão composta, mas inflexível. Ela esperou em silêncio pelas portas se fecharem, observando Aiden se afastar para executar sua ordem.

Layla sorriu calorosamente para os funcionários que a cumprimentaram no caminho para seu escritório. Ao entrar, ela parou de imediato, surpresa ao ver Lucius já lá dentro, recostado casualmente em sua escrivaninha.

Um sorriso surpreso, mas encantado, surgiu em seus lábios. Antes que pudesse dizer uma palavra, Lucius cruzou o a distância em poucos passos rápidos e a beijou, sua mão gentilmente acariciando a parte de trás de sua cabeça.

“Alguém pode entrar,” murmurou Layla, sua voz suave enquanto gentilmente o afastava, suas bochechas corando de vermelho.

“Eu já instruí Aiden para não deixar ninguém entrar,” sussurrou Lucius. Ele a trouxe de volta para seu abraço, seus lábios capturando os dela mais uma vez. As mãos de Layla instintivamente agarraram seu blazer enquanto ele os guiava para mais dentro da sala.

Suas costas encontraram a superfície fria da parede, e eles pausaram brevemente, respirando pesadamente. O olhar de Lucius se fixou no dela. “Você me deixou sozinho em casa,” ele murmurou, seus lábios descendo até seu pescoço. Ele pressionou beijos suaves e demorados ao longo de sua pele, suas mãos deslizando do seu ombro até os botões de sua blusa.

“Eu—Eu só queria que você descansasse,” sussurrou Layla, sua voz tremendo enquanto seu coração acelerava. Suas pálpebras se entreabriram, presas no feitiço intoxicante de seu toque.

“Lucius, a gente realmente vai—” Suas palavras cessaram em sua boca quando ele pressionou seu dedo indicador em sua boca para fazê-la calar. Ele beijou sua clavícula e sua mão agora traçava sua curva coberta pela blusa antes de deslizar sua mão pelo espaço.

“Angh…” Layla gemeu quando sua língua traçou os contornos de seus lábios enquanto seus dedos se moviam entre o vale de seus seios. Ela moveu ambas as mãos para sua cintura, trazendo-o para mais perto. Seus corpos pressionados um contra o outro.

“Você bebeu refrigerante antes? Eu posso sentir o gosto na sua boca,” murmurou Lucius, agora seus lábios estavam em sua garganta.

“S-sim,” respondeu Layla. Então ela percebeu que eles tinham que parar e o afastou dessa vez, resistindo ao seu toque. “Vamos continuar isso em casa,” ela afirmou.

“Tudo bem. Mas não me impeça lá,” disse Lucius enquanto começava a ajeitar suas roupas.

“Eu encontrei Roderick e acabei encontrando Sylvia,” informou Layla a ele.

“Hmm.”

Vendo tal reação de Lucius, ela ficou perplexa. “Você não está surpreso?”

“Eu tenho um espião atrás da Sylvia. Ele me reporta tudo,” Lucius respondeu enquanto puxava o blazer dela.

“O quê? É essa a razão pela qual você veio aqui?” ela perguntou.

“Eu estou aqui há quase duas horas,” Lucius respondeu. “O espião me informou há pouco tempo sobre você encontrar com Sylvia,” ele adicionou.

“Você está bravo, certo?” Layla perguntou, colocando a mão em seu rosto.

“Eu não vou deixar passar dessa vez,” disse Lucius em um tom perigosamente baixo.

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