Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 151
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151: Um beijo fervoroso e faminto 151: Um beijo fervoroso e faminto Layla parou perto da cômoda, colocando sua bolsa com um leve baque. Seus dedos foram até os brincos, removendo delicadamente cada um antes de desafivelar o relógio do pulso. Ela virou lentamente, suas mãos segurando as bordas da cômoda para apoio enquanto seu olhar demorava na porta fechada.
“Por que Lucius não me diz o que o está incomodando? Ele mal disse uma palavra no carro,” ela murmurou baixinho, sua voz tingida de preocupação.
Com um suspiro, ela se ergueu e deu um passo à frente. Justo quando fez isso, a porta rangeu ao abrir, e Lucius entrou no quarto, fechando-a firmemente atrás de si. Seu olhar era estável, mas sua expressão permanecia ilegível enquanto perguntava, “Você vai tomar um banho?”
Layla balançou a cabeça, o cansaço evidente em seu tom. “Não, vou apenas escovar os dentes e ir para a cama. Estou muito cansada.”
À medida que se aproximava dele, ela estendeu a mão para ajudá-lo com seu blazer. Suas mãos o tiraram dos ombros dele. Seu toque demorou, deslizando sensualmente pelo tecido nítido de sua camisa. Seus olhos nunca deixaram o olhar dele.
“O que você está fazendo?” Lucius perguntou com um sorriso maroto, suas mãos deslizando para firmemente repousar em sua cintura enquanto os dedos de Layla começavam habilmente a desabotoar sua camisa.
“Ajudando meu marido,” ela respondeu, sua voz suave, mas com um toque brincalhão.
“Com esse tipo de sedução?” Lucius arqueou a sobrancelha, sua diversão evidente na curva ascendente de seus lábios.
Layla pausou, seus dedos hesitando no quarto botão, e inclinou a cabeça levemente. “E se eu realmente te seduzir? O que acontecerá com você então?” ela provocou, seu tom tanto ousado quanto convidativo.
“Eu posso te tomar aqui mesmo,” Lucius murmurou enquanto sua mão movia-se para a bochecha dela, seu toque demorando antes de deslizar para seu cabelo. Entrelaçando seus dedos em suas mechas macias, ele gentilmente a puxou para mais perto, apagando a pequena distância entre eles. Ele se inclinou, seus lábios roçando o ouvido dela antes de morder a pele sensível, arrancando um doce suspiro de seus lábios.
Sorrindo com a reação dela, Lucius não teve tempo de saborear sua vitória. Layla, recuperando o controle, gentilmente o empurrou para trás, suas mãos deslizando ao redor de seu pescoço. Seus movimentos eram graciosos, mas autoritários enquanto ela reivindicava o momento para si mesma.
“Eu quero saber algo,” Layla sussurrou.
“O que você quer saber?” Lucius perguntou, inclinando-se para capturar seus lábios, mas ela virou o rosto, seu sorriso provocante desafiando-o.
“O que está te incomodando?” ela perguntou suavemente, seus olhos procurando os dele. “E não quero que você minta para mim,” ela acrescentou, seu tom firme apesar da gentileza em suas palavras.
Lucius pausou, sua sobrancelha arqueando em leve diversão. “Por que você acha que eu mentiria?”
“Porque você sempre tenta carregar o peso de seus problemas sozinho,” ela respondeu com preocupação.
Sua expressão suavizou, um vislumbre de algo não dito cruzando seu rosto. “Você confia em mim?” ele perguntou, mantendo seu olhar firme nela.
“Mais do que confio em mim mesma,” Layla respondeu sem hesitação. Ela segurou seu rosto, seu toque terno mas resoluto. “Mas não quero que você suporte seus fardos sozinho. Deixe-me ajudar você. Compartilhe-os comigo.”
“Eu encontrei uma pista sobre o assassino do meu amigo,” Lucius começou, seu tom carregado de uma raiva contida. “Estou o perseguindo. Ao mesmo tempo, alguém enviou uma mensagem para o seu pai sobre mim—sobre como meu irmão mais velho morreu por minha causa.”
“O quê?” Os olhos de Layla se arregalaram em descrença. “Pai não me disse nada sobre isso.”
“Ele não quer que você saiba,” Lucius respondeu calmamente, embora seu maxilar se apertasse. “Mas não se preocupe com isso. Eu vou lidar com isso.”
Layla se aproximou, seu olhar agudo e constante. “E o que você descobriu sobre o assassino? Por que você não me contou algo tão importante, Lucius?”
Ele hesitou, seus olhos cintilando com algo que ela sentiu ser a razão de sua dor. “Algo que Matteo nunca se preocupou em compartilhar comigo. Eu não sabia que ele estava envolvido em algo grave o suficiente para custar sua vida. Preciso descobrir exatamente o que ele se meteu antes de poder tomar qualquer medida concreta.”
Lucius não tinha intenção de contar a Layla sobre sua viagem de um dia à Rússia, que ele planejava fazer em breve. Ele sentia que Layla não deveria saber disso porque ela insistiria em ir com ele.
Layla avançou, envolvendo seus braços firmemente ao redor dele em um abraço reconfortante, seu calor silenciosamente lhe dizendo que ele não estava sozinho. Lucius fechou os olhos brevemente e sorriu, suas mãos descansando gentilmente em suas costas, segurando-a perto.
“Espero que você descubra tudo em breve,” ela sussurrou contra seu peito. Então, na ponta dos pés, ela pressionou um beijo suave em seu pescoço antes que seus lábios se tornassem brincalhões, mordiscando a pele sensível. Lucius gemeu, o som baixo vibrando através de seu peito.
Seus dedos frios percorriam seu peito, seu toque delicado acendendo um fogo que parecia consumi-los ambos. O corpo de Layla queimava com uma intensidade que ela não podia negar enquanto suas mãos se moviam sobre ele com ternura e necessidade.
“Layla,” ele respirou o nome dela, sua voz tensa com desejo enquanto ela continuava a sugar levemente seu pescoço, enviando ondas de prazer através dele.
Incapaz de se conter, Lucius deslizou as mãos sob suas coxas e a levantou sem esforço. Layla instintivamente envolveu suas pernas em torno de seu tronco, suas mãos encontrando seu lugar ao redor de seu pescoço. Seus olhos se encontraram, um desejo não dito já existindo entre eles.
No segundo seguinte, seus lábios se chocaram em um beijo fervoroso e faminto. Suas bocas se moviam com urgência, como se não pudessem ter o suficiente um do outro. Lucius a carregou em direção à cama, os beijos se aprofundando a cada momento que passava.
Lucius gentilmente deitou Layla no colchão, seu corpo pairando sobre o dela enquanto equilibrava seu peso nos cotovelos para não pressioná-la. Seu olhar intenso nunca deixou o dela, suas respirações se misturando do beijo fervoroso que acabaram de compartilhar.
Sua mão esquerda deslizou por baixo do tecido de seu longo vestido, levantando-o lentamente para expor sua coxa ao ar frio. Seu toque enviava arrepios pela espinha dela enquanto revelava mais de sua pele macia.
Eles se afastaram do beijo, ambos ofegantes, seus peitos subindo e descendo em sincronia. A cabeça de Layla jogou para trás no travesseiro enquanto Lucius se abaixava, seus lábios roçando pela pele sensível de sua coxa. Ele começou a distribuir beijos suaves ao longo de seu comprimento, seu hálito quente acendendo um fogo onde quer que seus lábios tocassem.
Quando ele mordeu sua coxa interna, um grito escapou de seus lábios, “Ahh…ngh,” uma doce mistura de dor e prazer que a fez arquear o corpo em direção a ele. Seus dedos instintivamente se emaranharam em seu cabelo, segurando-o perto enquanto seus beijos se tornavam mais fervorosos.
Lucius subiu, seus lábios trilhando pelo corpo dela até que seu rosto estava enterrado no canto de seu pescoço. Sua mão encontrou o zíper de seu vestido, seus dedos habilmente o puxando para baixo enquanto seu hálito quente ventilava sobre sua pele.
“Layla, você está tão linda com essas bochechas coradas e lábios inchados e úmidos,” ele murmurou, seu polegar traçando seu lábio inferior. Seu olhar escuro preenchido tanto de amor quanto de desejo.