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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 137

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137: Arremessar insultos 137: Arremessar insultos Lucius cobriu o rosto de Layla com beijos suaves, seus lábios roçando a testa, as bochechas e até a ponta do nariz dela. O toque dele a fez rir, um som leve e melódico. “Você me seduz nos momentos errados, nos lugares errados,” ele murmurou, seus lábios deslizando contra o templo dela.

Ainda rindo, Layla colocou gentilmente as mãos em seu peito, empurrando-o o suficiente para recuperar o fôlego. “Então devo parar de fazer isso?” ela provocou em um tom brincalhão.

“Não,” Lucius respondeu firme, enquanto colocava uma mecha solta de cabelo dela atrás da orelha. “Eu gosto. Nunca pare de fazer isso,” ele sussurrou, o hálito quente contra a orelha dela, enviando um arrepio pela espinha dorsal dela.

Layla sorriu, suas bochechas corando. “Aliás, tenho algo para te contar, Lucius,” ela disse, com o tom de voz mudando ligeiramente para algo mais sério.

A expressão dele tornou-se séria também. “O que é?” ele perguntou, procurando em seus olhos qualquer sinal de preocupação.

“Quando você não estava aqui, alguém deixou um envelope no portão principal,” ela começou, sua voz calma, mas tingida de curiosidade. Ela continuou a narrar o incidente, explicando o que tinha descoberto dentro dele.

A mandíbula de Lucius tensionou-se enquanto ele processava a informação. “Por que você não me contou sobre isso antes?” ele perguntou, sua voz afiada com preocupação.

“Não consegui encontrar o momento certo,” Layla admitiu baixinho. “Mas vamos para o quarto, e eu te mostro.”

Sem dizer mais nada, Lucius assentiu, e os dois subiram as escadas. Já no quarto, Layla caminhou até a gaveta ao lado da cama e retirou um pequeno envelope. Voltando-se para ele, entregou-o.

Lucius pegou o envelope, seus dedos roçando os dela. Ele o abriu e viu as fotografias, artigos e um pendrive.

“Lucius, eu não acreditei naqueles artigos. Sei que era para manchar sua imagem. Mas o que me deixou curiosa é por que essa pessoa anônima enviou a mensagem desse jeito? E essa questão foi enterrada há tanto tempo. Você não acha estranho?” Layla olhou para ele com verdadeira preocupação e percebeu que ele estava distraído. Ela colocou a mão gentilmente sobre seu ombro, chamando seu nome com ternura.

“Eu não sei por que alguém enviou essas coisas,” Lucius murmurou. Ver todas aquelas coisas trouxe terríveis lembranças do seu passado. “Mas eu vou descobrir,” ele afirmou.

Layla aproximou-se, ficando na ponta dos pés para envolver os braços em torno dele. Ela o abraçou forte, repousando a cabeça em seu peito. Ela não disse uma palavra, sabendo que ele precisava do silêncio e da presença dela mais do que qualquer coisa. Em vez disso, ela acariciou suavemente suas costas, esperando acalmar a tempestade que ela sentia se formando dentro dele.

“Layla, estou feliz que você não escondeu isso de mim,” Lucius disse, seus braços agora a envolvendo. Ele fechou os olhos, tentando esquecer o acidente fatal, que tirou a vida de Antoine.

“Eu não gosto de esconder coisas de você,” Layla murmurou. “Vamos descobrir juntos quem está por trás disso, tá bom?” Ela recuou e olhou nos olhos dele.

“Hmm.” Lucius assentiu, seus olhos carregando gratidão. Depois de seu pai, ela era a única que acreditava nele.

~~~~
“De todas as pessoas, nunca imaginei que você me procuraria,” Sylvia disse, seu olhar aguçado fixo em Roderick. “Fale logo. Não tenho tempo a perder com você.”

Roderick riu, um sorriso zombador brincando em seus lábios enquanto se recostava na cadeira. “Esse seu temperamento fogoso não mudou um pingo. Agora vejo por que Tio nunca olhou para você.”

Os olhos dela escureceram, os nós dos dedos embranquecendo enquanto ela apertava a alça da bolsa. “O que você acabou de dizer?” ela exigiu.

Roderick sorriu de maneira presunçosa, não se abalando com a reação dela. “A verdade. Uma verdade da qual você foi alheia todo esse tempo.”

O olhar de Sylvia intensificou-se, e ela abruptamente levantou-se, pegando sua bolsa. “Se você me chamou aqui apenas para lançar insultos, então esta conversa acabou,” ela declarou, girando nos calcanhares.

“Espere!” A voz de Roderick soou, detendo-a em seu caminho. “Não quis te machucar,” ele disse, sua voz suavizando levemente. “E você sabe disso, Sylvia. Você está aqui porque, lá no fundo, já suspeita do que eu estou prestes a pedir.”

Sylvia hesitou, seu corpo tenso enquanto se virava lentamente para encará-lo. Sua expressão permaneceu reservada, mas a curiosidade em seus olhos a traiu. “Então pare de perder tempo e vá direto ao ponto,” ela disse friamente.

“Você procurou Bella para separar meu tio e Layla. Eu diria que você procurou a pessoa errada,” Roderick disse, seu tom impregnado de frustração. “Você deveria ter vindo falar comigo. Afinal, eu estava namorando Layla.”

Sylvia arqueou uma sobrancelha cética, cruzando os braços. “E daí?” ela perguntou, sua voz destilando indiferença. “O que você está tentando dizer?”

Roderick inclinou-se para frente, sua mandíbula se apertando. “Eu quero Layla de volta.”

Sylvia soltou uma risada irônica, balançando a cabeça ante sua audácia. “Você quer ela de volta?” ela repetiu zombeteiramente. “Não foi você que a traiu com Orabela? Ou esqueceu convenientemente?”

“Não foi o que você pensa!” Roderick estalou, as veias de seu pescoço se tensionando. “Foi meu tio que armou a cilada para mim! Layla não sabe a verdade, e ela se recusa a ouvir-me. Ela nem sequer quer estar perto de mim.”

Sylvia ergueu o queixo, não impressionada. “E desde quando seu tio é responsável por você acabar com Orabela?”

Roderick exalou fortemente, seus olhos cheios de uma mistura de raiva e arrependimento. “Ele me drogou naquela noite. Eu nem sabia o que estava acontecendo. De alguma forma, acabei pedindo Orabela em casamento em vez de Layla.” Sua voz vacilou enquanto continuava. “E sem meu conhecimento, ele enviou a proposta para Layla. Quando ela descobriu, ela–”
Sylvia o interrompeu, levantando uma mão. “Pare,” ela disse firme. Seu olhar afiado perfurava-o. “Você não pode culpar Lucius na minha frente. Tenha em mente que não deve falar mal do homem que eu amo.”

Do canto do restaurante, Roger observava-os e clicou algumas fotos deles. “Eu me pergunto o que esses dois estão planejando contra o Chefe e a Senhora,” ele murmurou, abaixando o boné na cabeça, sem querer chamar a atenção de ninguém.

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