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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 136

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  3. Capítulo 136 - 136 Armando uma armadilha para ela 136 Armando uma armadilha
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136: Armando uma armadilha para ela 136: Armando uma armadilha para ela “Por que você parece tão cansado? Não dormiu?” Lucius questionou, seu olhar penetrante fixo em Roger enquanto ele entrava na sala de estar, com as mãos casualmente enfiadas nos bolsos.

Roger rapidamente se levantou do sofá e ofereceu uma reverência respeitosa. “Eu estava de vigia com Sylvia, como o Chefe instruiu”, ele explicou, sua voz tingida de exaustão. Ele esfregou os olhos, revelando o quão pouco descanso havia tido.

Lucius franziu a testa, seu cenho se fechando em desagrado. “Não me diga que você dormiu no carro,” ele repreendeu Roger em tom firme. “Eu não pretendia que você passasse a noite inteira lá fora. Além disso, Sylvia não é do tipo que desaparece no meio da noite.”

Roger parecia constrangido, mas não discutiu, simplesmente baixando a cabeça em reconhecimento às palavras de Lucius.

Antes que a conversa pudesse continuar, Layla apareceu na porta, sua voz quebrando a tensão. “O café da manhã está pronto,” ela anunciou com um sorriso brilhante. Ela olhou para Roger. “Roger, venha se juntar a nós.”

“Obrigado, Senhora, mas eu não gostaria de incomodar vocês dois,” Roger respondeu educadamente, balançando a cabeça levemente.

Layla, no entanto, não estava aceitando um não como resposta. “Só venha,” ela insistiu, seu tom não deixando espaço para argumentos. Ela olhou para Lucius, seus olhos silenciosamente instruindo-o a garantir que Roger a seguisse.

Com um pequeno sorriso, Lucius voltou-se para Roger. “Você ouviu ela. Não me faça te arrastar até a mesa.”

Cedendo, Roger assentiu e seguiu enquanto Layla desaparecia na cozinha. Ela rapidamente tirou seu avental, agradeceu às empregadas por sua ajuda e dirigiu-se à mesa de jantar, onde Lucius e Roger já estavam sentados.

Enquanto ela tomava seu lugar em frente a Lucius, uma ideia despertou em sua mente — um brilho travesso dançando em seus olhos.

“Roger, você não deveria ficar acordado até tão tarde,” Layla comentou, sua voz casual enquanto ela se inclinava um pouco para frente. “Seu chefe está te fazendo trabalhar demais?”

Enquanto falava, ela deslizou o pé por baixo da mesa, roçando levemente os dedos dos pés na perna de Lucius. Ela observou com satisfação enquanto o olhar dele se voltava para ela, a surpresa em seus olhos rapidamente substituída por um olhar escuro e intrigado.

Layla escondeu um sorriso, traçando seus dedos lentamente pela perna dele, sentindo a tensão sutil se acumulando nele. Ela observou como o pomo de Adão dele se movia enquanto ele engolia, seu foco oscilando apesar da presença de Roger.

“Não, Senhora,” Roger respondeu, balançando a cabeça quase com demasiada sinceridade. “Chefe não é assim.”

Layla assentiu, mantendo sua expressão inocente. “Bem, se ele o fizer, você sempre pode me contar,” ela disse com um sorriso brincalhão. “Eu vou garantir que ele seja punido por te sobrecarregar.”

A mandíbula de Lucius se apertou, seu olhar queimando nela enquanto ele mal conseguia manter a compostura. ‘Merda! O que ela está fazendo? Me provocando assim?’ ele pensou, lutando para reprimir sua reação.

Roger, alheio à troca silenciosa, continuou, “Obrigado, Senhora, mas não é necessário. Chefe sempre é justo comigo.”

Layla deu um aceno de cabeça satisfeito, enquanto mantinha o pé pressionado na perna de Lucius antes de retirá-lo.

“Mas como você vai me punir, Layla?” Lucius finalmente perguntou, sua voz baixa, seus olhos nunca deixando os dela.

Roger, que havia observado silenciosamente a troca, agora percebeu exatamente o que estava acontecendo. Ele não pôde deixar de sorrir, divertido com o quanto Lucius estava permitindo que sua brincadeira flertatious fosse tão óbvia, mas afinal, ele era Lucius De Salvo.

“Foque em comer,” Layla respondeu, sua voz suave e despreocupada, embora tivesse um leve brilho em seus olhos. Ela tocou delicadamente suas bochechas com a parte de trás da mão, fingindo ignorar a tensão que fervia entre eles.

O sorriso de Lucius se alargou, sua paciência diminuindo enquanto ele retomava a refeição. Assim que terminou, Roger, claramente desconfortável, foi o primeiro a fazer sua fuga. “Eu tenho uma ligação urgente para fazer,” ele murmurou, levantando-se rapidamente e dirigindo-se para a porta. As empregadas entraram logo depois, limpando a mesa enquanto prosseguiam com seu trabalho.

Layla, com um olhar para Lucius, seguiu as empregadas até a cozinha. Ele não perdeu um segundo, seguindo atrás dela.

Sem hesitação, ele olhou para as empregadas. “Vocês todas devem ir embora,” ele ordenou em um voz que não admitia argumentos. As empregadas rapidamente deixaram a cozinha sem dizer uma palavra.

Layla, ainda ocupada com a geladeira, olhou por cima do ombro. “Por que você pediu para elas saírem?” ela perguntou, sua curiosidade despertada.

Mas antes que ela pudesse obter uma resposta adequada, Lucius já estava em frente a ela, seu corpo tão próximo que ela podia sentir o calor de sua presença. Suas mãos estavam apoiadas em ambos os lados de sua cabeça, encurralando-a entre ele e a geladeira.

Ele se inclinou, seu hálito quente contra a pele dela. “Porque eu quero que você me puna,” ele murmurou, sua voz baixa e provocante. Ele roçou seu nariz contra o dela.

“O quê?” Layla riu, dando um tapinha brincalhão no ombro dele antes de tentar empurrá-lo gentilmente. Mas Lucius tinha outras ideias. Em um movimento rápido, ele a impediu e a levantou, colocando-a no balcão da cozinha com um olhar determinado em seus olhos.

“Lucius, estamos na cozinha! E se alguém entrar?” Layla perguntou, sua voz misturada com surpresa e uma pitada de preocupação. Ela olhou para a porta, mas Lucius não estava abalado.

“Você já imaginou a gente fazendo algo sujo,” Lucius brincou, sua voz baixa e provocante enquanto ele diminuía o espaço entre eles.

“Não!” Layla balançou a cabeça, seus lábios se curvando em um sorriso apesar de sua tentativa de negar. “Eu não imaginei!”

A sobrancelha de Lucius se ergueu, seu olhar brincalhão, porém intenso, enquanto seu polegar gentilmente traçava seus lábios, o toque suave, mas deliberado. “O que você estava fazendo comigo na mesa de jantar?” ele perguntou, sua voz rouca de curiosidade.

O sorriso de Layla se alargou, e ela se inclinou levemente para trás, tentando manter sua compostura. “O que eu fiz?” Ela fingiu ser inocente, seus olhos brilhando com travessura enquanto ela encontrava o olhar dele, claramente aproveitando a tensão brincalhona que cresciam entre eles.

“Você me deixou excitado,” Lucius disse, fazendo o fôlego dela falhar.

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