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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 122

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  3. Capítulo 122 - 122 Um envelope misterioso 122 Um envelope misterioso Bella o
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122: Um envelope misterioso 122: Um envelope misterioso “Bella, o reencontro é amanhã. Você tem certeza absoluta de que não quer vir?” Kylie perguntou ao telefone, sua voz imbuída de decepção. “Remarcamos só por sua causa. Todos estavam tão animados para te ver, e agora, do nada, você diz que não vai estar lá?”

“Eu sinto muito, Kylie,” Orabela respondeu baixinho.

“Então, isso quer dizer que Layla também não virá?” Kylie insistiu.

“Não faço ideia,” Orabela respondeu secamente.

Kylie suspirou. “Ah, vamos lá! Sem vocês duas, simplesmente não será a mesma coisa. Além disso, Layla tem estado em todas as notícias ultimamente. O casamento parece ter transformado ela—ela está com aquele brilho radiante e tudo mais. Não posso evitar de sentir inveja; ela encontrou um marido tão dedicado.”

Orabela sentiu sua paciência se esvair. “Estou com dor de cabeça, Kylie. Vamos conversar depois, tá?”

“Tudo bem… mas, só mais uma coisa,” Kylie acrescentou, sem estar totalmente pronta para desistir. “É verdade que você será a próxima presidente? Tem um boato estranho por aí de que Layla pode, na verdade, assumir a empresa do seu pai.”

“Kylie, se você souber quem começou esse boato, traga essa pessoa até mim,” Orabela disse asperamente, perdendo a paciência de vez. “Já chega por hoje, e essa dor de cabeça não está ajudando. Vamos terminar essa conversa aqui.” Sem esperar uma resposta, ela desligou e desligou o telefone, jogando-o de lado com frustração.

“Eles estão planejando me tirar… como se eu não significasse mais nada para eles,” ela murmurou amargamente, sua voz tensa com raiva e mágoa. “Como isso pode ser tão fácil para eles? O amor que Mamãe e Vovó uma vez tiveram por mim—é como se tivesse desaparecido completamente.”

Ela fechou as mãos em punho, sentindo a traição se aprofundar, como se as próprias pessoas em quem mais confiava de repente tivessem virado as costas para ela.

Nem Layla estava a ajudando. Orabela tentou conquistá-la, esperando que algumas palavras sinceras despertassem alguma simpatia nela, mas Layla não caiu em sua armadilha desta vez.

Sentindo-se totalmente isolada, Orabela caminhou até seu armário e o abriu com as mãos tremendo. Dentro do gaveteiro havia um único arquivo escondido—um documento que ela havia mantido em segredo de todos.

Ela pegou o arquivo, sua mão se apertando ao redor dele como se fosse sua última salvação. Segurando o arquivo perto, ela sentiu um pequeno lampejo de esperança em meio ao caos de sua vida.

“Não vou deixar que tirem de mim o que é meu,” Orabela murmurou.

~~~~
Layla colocou sua bolsa no sofá, depois se acomodou nas almofadas macias, soltando um pequeno suspiro de alívio. Ela agradeceu a empregada com um aceno gentil ao aceitar um copo de água, bebendo aos poucos.

Assim que terminou, a empregada pigarreou delicadamente para chamar sua atenção. “Senhora, alguém deixou este envelope no portão principal,” disse ela, estendendo um envelope simples e sem marcações. As bordas estavam levemente amassadas, e não havia indicação de quem o havia enviado.

As sobrancelhas de Layla se uniram em curiosidade. “Quem deixou isso?” perguntou, olhando com suspeita para o envelope.

“Não tenho certeza, Senhora. Não tem nome nem bilhete,” respondeu a empregada, pedindo desculpas enquanto entregava o pacote misterioso.

Com um aceno final, Layla pegou o envelope, virando-o reflexivamente enquanto a empregada recolhia seu copo vazio e saía do quarto.

Agora sozinha, Layla cuidadosamente abriu o envelope, seu coração acelerando com uma estranha expectativa.

Dentro, encontrou uma coleção de recortes de jornais antigos, algumas fotos granuladas e, escondido no fundo, um pequeno pen drive.

Layla desdobrou os artigos, seus olhos se estreitando enquanto passava os olhos pelas manchetes detalhando a trágica morte de Antoine De Salvo, o herdeiro da poderosa família De Salvo.

Cada artigo implicava Lucius na morte precoce de Antoine, lançando sombras de suspeita e culpa sobre ele pelo acidente que havia tirado a vida de Antoine.

Deixando os artigos de lado, Layla pegou as fotografias, seus dedos demorando-se em suas bordas desbotadas. A data carimbada nelas a confundiu ainda mais—era o dia do acidente. As imagens mostravam os destroços do carro de Antoine, irreconhecível após a colisão com o divisor.

Uma foto mostrava Lucius com cortes e escoriações leves, enquanto Antoine tinha ferimentos graves em seu corpo.

“Roderick…” ela sussurrou em voz baixa, sua voz impregnada de suspeita. Teria sido ele quem enviou aquilo para abalá-la? Ele conhecia os riscos envolvidos em contactá-la diretamente, e ela o havia advertido repetidamente para se manter longe dela.

Layla tirou o telefone da bolsa, seu pulso acelerando enquanto navegava até a lista de bloqueados e deslizou até encontrar o número de Roderick e ligou para ele. Após alguns toques, a voz dele veio ao telefone.

“Por que você está me ligando, Layla?” ele perguntou, seu tom revelando um traço de surpresa.

“Não brinque comigo, Roderick,” ela cuspiu, contendo sua raiva por pouco. “Por que você enviou esse envelope? Eu disse para você ficar fora da minha vida e parar de se intrometer.”

Ele hesitou e depois respondeu em um tom quase perplexo, “Que envelope? Não sei do que você está falando.”

O aperto de Layla no telefone se intensificou, a frustração transbordando. “Não finja que não sabe de nada,” ela disparou. “Estou cansada desses jogos.”

O suspiro de Roderick passou pela linha, soando quase cansado. “Layla, você sempre acha que estou mentindo. Eu realmente não faço ideia de que envelope você está falando.” Ela podia ouvir o som de seus passos, então o barulho de chaves enquanto ele parecia estar parando ao lado de seu carro.

Layla, sentindo sua paciência chegar ao fim, abruptamente encerrou a ligação. Sem hesitar, ela bloqueou seu número novamente, sua mente girando com perguntas.

“Se não foi ele, então quem?” ela murmurou, olhando para os documentos misteriosos espalhados à sua frente. “E por que alguém estaria tirando fotos de Lucius e Antoine no dia do acidente deles?”

Seu olhar se deslocou para o pen drive ao lado dos papéis e ela o pegou.

Recolhendo o envelope, as fotografias e o pen drive, Layla correu para o andar de cima até seu quarto e ligou o laptop de Lucius. Ela inseriu o pen drive, suas mãos um pouco trêmulas, e abriu o conteúdo do drive. Dentro, viu um único arquivo: um vídeo. Após um momento de hesitação, ela pressionou “Enter”.

E o vídeo começou a ser reproduzido.

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