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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 116

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  3. Capítulo 116 - 116 Sob uma identidade falsa 116 Sob uma identidade falsa
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116: Sob uma identidade falsa 116: Sob uma identidade falsa Lucius deslizou cuidadosamente o álbum de volta para a prateleira, um pequeno sorriso ainda persistindo enquanto ele pensava nas lembranças que ele e Layla acabaram de compartilhar durante o café. Ela o envolveu com os braços por trás, apoiando a bochecha suavemente contra suas costas, puxando-o para o seu calor.

“Você realmente vai partir pela manhã?” ela perguntou suavemente, sua voz uma mistura de preocupação e aceitação.

Ele assentiu. “Sim.”

Layla respirou fundo, seus braços apertando em volta dele. “Prometa-me que você vai se cuidar. Eu posso não saber dos riscos que você correu antes de nos casarmos, mas agora você tem uma esposa te esperando em casa.” Sua voz vacilou um pouco por causa da preocupação.

“Se as coisas ficarem perigosas, leve seus homens com você. Não vá sozinho.” Ela sabia que, como sua esposa, poderia ter pedido para ele ficar. Mas ela entendia o quanto ele precisava desse fechamento — para descobrir a verdade por trás da morte de Matteo e se libertar do peso da culpa que carregava há tanto tempo.

Lucius virou-se para encará-la, afrouxando suas mãos apenas o suficiente para encontrar seus olhos. Ele segurou seu rosto, seu olhar sincero. “Eu prometo, não vou correr riscos desnecessários,” ele disse suavemente, passando o polegar pela bochecha dela antes de beliscar de forma brincalhona, como se quisesse aliviar o peso da despedida. “Voltarei para você em segurança, não importa o quê.”

“Meu marido,” Layla disse com um brilho travesso, “quando você voltar, traga-me uma lembrança da Espanha. Se você voltar de mãos vazias, eu posso simplesmente te ignorar por completo.”

Lucius riu e assentiu. “Considere feito.”

Enquanto ela se movia para puxar os braços de volta, com a intenção de verificar os preparativos para o jantar, Lucius gentilmente segurou suas mãos, seu semblante se suavizando enquanto olhava em seus olhos. “Diga-me o que realmente está passando pela sua cabeça,” ele murmurou. “Eu continuo me perguntando se foi um erro revelar tudo do jeito que fiz. Foi tolice minha?” Suas sobrancelhas se franziram, e ele a estudou, sentindo uma tempestade interna apesar de sua aparência composta. “Você pode parecer calma, mas eu sei que tem muito mais acontecendo por dentro.”

O olhar de Layla caiu, um lampejo de dor cruzando seu rosto antes de ela levantar o queixo, sua voz contornada por uma fúria silenciosa. “Raiva. É isso que eu sinto. Eles não acreditaram em mim. Minha própria família pensou que eu mentia, que eu estava inventando tudo. É por isso que ninguém me procurou.” Ela respirou fundo, sua voz se apertando com o peso de anos de dor. “Seraphina fez minha vida um inferno por tantos anos. Eu vivi sob uma identidade falsa, suportando abuso dia após dia. E agora, mesmo com a verdade finalmente revelada, minha verdadeira mãe não pensou em me procurar, em vir até mim, em… em falar comigo… em me abraçar.”

Sua voz se quebrou, e ela levantou a mão para o cabelo, seus dedos tremendo levemente. “Mas isso não acabou, Lucius. Eu recuso a viver sob uma identidade falsa por mais tempo. Vou garantir que a verdade seja revelada com todas as evidências.”

“Isso vai acontecer,” Lucius tranquilizou. “Sua verdadeira mãe não vai ficar em silêncio para sempre. Ela pode procurar você em breve.”

Layla deu um pequeno aceno, seu olhar caindo enquanto seus dedos traçavam a borda da mesa. “Eu espero que sim, mas eu continuo me perguntando… o que eu vou até dizer para ela? Não há amor ou respeito entre nós, não realmente. Todos esses anos, ela só me viu como a filha de uma amante. Ela nunca me defendeu naquela casa, nunca me protegeu.” Ela soltou um suspiro silencioso, sentindo o peso de anos de amargura se assentar sobre ela.

Mas um momento depois, ela endireitou os ombros, seus olhos endurecendo com determinação. “Isso não importa agora. O que importa é o meu sonho, Lucius. Eu quero ser nomeada a legítima herdeira da Família Rosenzweig—a futura presidente da empresa do meu pai. Essa é a vingança que eu planejei, para finalmente tomar o meu lugar e garantir que Orabela não tenha nenhuma reivindicação. Seraphina já está atrás das grades, mas meu pai… ele é o verdadeiro culpado de tudo isso. Eu nunca vou perdoá-lo por me colocar de lado, me tratando como se eu fosse invisível.”

Antes que Lucius pudesse responder, uma batida firme na porta os interrompeu.

“Entre,” Lucius chamou, seu olhar oscilando para Layla.

A porta se abriu, e uma criada entrou. “Senhora, sua mãe chegou,” ela informou.

Lucius virou-se para Layla “Vamos?”

“Sim.” Layla respondeu suavemente, e Lucius apertou sua mão tranquilizadoramente enquanto eles seguiam juntos para a sala de estar.

Quando entraram, Miriam se levantou, sua expressão ilegível enquanto encontrava o olhar de Layla.

Lucius virou-se para Layla com um aceno gentil. “Vocês duas deveriam conversar,” ele sugeriu, recuando. Embora tivesse pouco afeto por Miriam, ele sabia que essa conversa poderia oferecer à Layla a paz que ela merecia. Com um último olhar para Layla, ele saiu silenciosamente, deixando mãe e filha a sós.

Ao sair, Layla olhou para Miriam, sua expressão agora guardada. “Eu me pergunto por que você está aqui,” ela começou, seu tom firme, mas entrelaçado com dor. “Eu não acho que nenhum de vocês acreditou em mim.”

O olhar de Miriam se suavizou, e para surpresa de Layla, ela respondeu, “Eu acredito.”

Os olhos de Layla se arregalaram, incapazes de esconder seu choque. Por um momento, ela questionou se tinha entendido mal, mas então Miriam repetiu, sua voz calma e certa, “Eu confio no relatório.”

As defesas de Layla vacilaram, e ela encarou Miriam, procurando em seu rosto qualquer traço de falta de sinceridade. “Você realmente acredita? Que eu sou… sua filha?”

Miriam assentiu lentamente, aproximando-se. “Sim, eu acredito. Eu fui uma tola por não ver que Seraphina nunca a tratou com amor enquanto ela derramava todo o amor na Orabela. Se não fosse pelo Lucius, eu nunca teria percebido. Mas não se preocupe, Layla. Nós traremos a verdade à tona. Faremos o teste de DNA novamente, para que todos acreditem na legitimidade do primeiro relatório,” ela afirmou.

Layla riu ao ouvir isso. “Você quer um segundo teste porque você não acredita em mim. E aí, onde está o papai? Não deberia ele vir e assumir a responsabilidade do que fez conosco, comigo?” Sua raiva subitamente eclodiu contra sua mãe.

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