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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 109

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  3. Capítulo 109 - 109 Não me impeça esta noite 109 Não me impeça esta noite
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109: Não me impeça esta noite 109: Não me impeça esta noite Layla terminou de fazer o nó da gravata de Lucius, dando um último e delicado puxão. Os olhos de Lucius permaneceram nela, seu olhar caloroso e agradecido, enquanto ele a observava virar-se em direção à cozinha.

Mas antes que ela pudesse dar um passo, ele agarrou seu pulso, puxando-a de volta contra si. “Estamos no– Mmmh…” ela suspirou baixinho, suas palavras se derretendo em um gemido baixo enquanto os lábios dele pressionavam insistentemente contra seu pescoço, sua mão repousando firmemente em sua cintura, ancorando-a perto.

Do lado de fora da sala de estar, algumas empregadas pausaram, pegando um vislumbre de seu momento íntimo antes de rapidamente se virarem, rindo baixinho uma para a outra.

Lucius a virou de frente para ele, seus braços circundando-a, atraindo-a ainda mais perto até que suas respirações se misturassem. Ele inclinou o queixo dela para cima, seus lábios capturando os dela em um beijo fervoroso, como se não pudesse suportar deixá-la ir.

Layla agarrou seus ombros, seus dedos se cravando em busca de apoio enquanto ela o beijava de volta, sua respiração falhando à medida que seu beijo se aprofundava e tornava-se mais urgente.

Foi então que Roger invadiu a sala de estar, sua voz alta e apressada. “Chefe, recebi grandes notícias!” ele anunciou—e então parou no meio do caminho, seus olhos se arregalaram ao absorver a cena. “Oh, eu… Desculpe! Por favor, continuem,” ele gaguejou, virando-se rapidamente e saindo de vista.

Perturbada, Layla tentou afastar Lucius, mas ele apenas a segurou mais perto. Seus lábios encontraram os dela novamente, mais insistentes desta vez, sua mão pressionando contra suas costas, atraindo-a completamente para ele.

Seus suaves gemidos foram abafados pela boca dele enquanto sua língua traçava a dela, se enroscando juntos em um ritmo apaixonado. Ela sentiu a intensidade de sua necessidade, o calor irradiando entre eles, e a cada segundo, pará-lo parecia cada vez menos possível.

Quando finalmente se soltaram, ambos estavam sem fôlego, seus peitos subindo e descendo em uníssono. O polegar de Lucius passou gentilmente por seus lábios, seu olhar ardente enquanto ele se inclinava para beijar seu maxilar e descer pelo seu pescoço.

“Lucius, nós… já tivemos uma plateia,” Layla murmurou, sem muita convicção, enquanto seus dedos se enredavam em seus cabelos, relutante em afastá-lo ainda. Ela deu um passo para trás, mas ele a seguiu, mantendo-a firmemente em seu domínio, seus lábios roçando sua pele.

“Roger parece ter um talento para interromper,” Lucius murmurou, sua voz um rosnado baixo e frustrante. Seus dedos habilmente desfazendo alguns botões de sua camisa, enviando calafrios pela sua espinha.

Layla segurou sua mão, sua voz um sussurro suave. “Nós… precisamos parar.”

Lucius pausou, absorvendo seu rosto corado e olhos brilhantes. Um leve sorriso puxou o canto de sua boca enquanto ele gentilmente abotoava sua camisa novamente, e então pressionou um beijo demorado em sua bochecha. “Então não me impeça esta noite,” ele murmurou em seu ouvido.

Ela segurou um sorriso, suas bochechas ainda quentes. “Não impedeirei,” ela prometeu. “Mas agora, você deveria chamar Roger. Ele tinha algo urgente para nos dizer.”

Lucius riu, uma expressão despreocupada passando por seu rosto. “Primeiro o café da manhã.” Sem esperar por mais debate, ele pegou sua mão e a levou em direção à sala de jantar, um brilho travesso em seus olhos.

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“Vou te levar para a sua empresa,” Lucius disse, abrindo a porta do banco de trás com um aceno respeitoso.

“É a empresa do meu pai, não minha,” ela respondeu.

“Talvez um dia ela será sua,” ele pronunciou, gesticulando para que ela entrasse.

Layla entrou, e ele se juntou a ela, acomodando-se ao seu lado antes de voltar sua atenção para Roger, sentado no assento do passageiro.

“Então, o que era que você queria nos dizer mais cedo?” Lucius perguntou casualmente, seu braço repousando confortavelmente no encosto do banco.

Roger olhou para trás hesitante antes de falar. “É sobre Orabela, Chefe… Ela tentou se suicidar.”

Lucius riu sombriamente, descartando com um gesto de mão. “Outra das encenações dela, tenho certeza. Não perca nosso tempo com notícias sobre aquela vadia,” ele murmurou, irritação reluzindo em seus olhos. A testa de Layla se franziu com a notícia, imaginando o que Orabela estaria tramando agora.

“Minhas desculpas, Chefe,” Roger respondeu, seu tom contrito enquanto ele olhava para a frente, claramente hesitante em dizer algo mais.

Lucius exalou, fechando os olhos por um momento. “Apenas concentre-se nas tarefas que realmente importam, Roger,” ele ordenou.

“Tenho certeza que ela vai encontrar um jeito de me culpar pela situação dela,” Layla murmurou, sua voz carregada de frustração. “Ela é mestre em chantagem emocional,” ela acrescentou amargamente.

Lucius levantou uma sobrancelha, intrigado. “Você acha que ela vai usar isso para recuperar tudo o que perdeu?”

“Sem dúvida,” Layla respondeu, seu olhar distante enquanto ela se lembrava de incidentes passados. “Toda vez que ela falhava em algo, virava o jogo e me culpava. Depois, ela surgia e pegava o que queria. Imagino o que ela tentará fazer o pai entregar desta vez.”

Lucius teve um pressentimento de que sabia exatamente o que Orabela iria exigir. Ser nomeada presidente do Grupo Rosenzweig—e, eventualmente, declarada herdeira oficial da família.

Foi então que o celular de Layla vibrou em sua bolsa, trazendo-a de volta à realidade. Ela alcançou e o pegou para verificar a tela.

“É o pai,” Layla murmurou e atendeu a ligação. “Bom dia, pai.”

“Bom dia. Você deveria vir para o hospital. Orabela tentou tirar a própria vida. A condição dela não é boa,” Darius disse do outro lado.

“Desculpa, pai. Tenho uma reunião importante para comparecer. Tenho certeza que vocês estão lá para ela. Eu posso vir mais tarde quando ela abrir os olhos,” Layla disse e desligou a ligação.

Lucius ficou surpreso com a ação dela. Normalmente ela se amolecia, mas hoje não. Como se Layla lesse seus pensamentos, ela disse, “Não quero estragar meu dia por causa dela. Eu sei que Orabela encenou tirar a própria vida. Melhor manter o foco do que perder meu tempo com ela. Mas o que me assusta é que ela fará um retorno com o que ela fez.”

“Isso não vai acontecer,” Lucius pronunciou com um sorriso confiante.

“Não se envolva,” Layla pediu.

“É necessário dar uma lição para Orabela,” Lucius afirmou.

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