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  3. Capítulo 786 - Capítulo 786: Chamando o Nome Dela
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Capítulo 786: Chamando o Nome Dela

Érebo capturou seus lábios em um beijo necessitado, a força de seus laços tornando impossível para ele se conter por mais tempo. Seren sentia o mesmo. Ela o beijou de volta com uma paixão intoxicante, seu intenso desejo de ser sua companheira ardendo intensamente.

Seu beijo era brusco — diferente dos de Drayce. Era cru e intenso enquanto ele sugava e mordiscava seus lábios, seus dentes roçando sua pele delicada. Sua mão segurava firmemente a parte de trás de sua cabeça, mas não para machucá-la, apenas o suficiente para mantê-la no lugar para sua fervorosa necessidade.

Seren acolheu a aspereza de seu beijo, deleitando-se com a maneira como espelhava seus desejos mais profundos. Ela se conhecia o suficiente para admitir que ansiava pela maneira como Érebo a beijava — faminto, desesperado e completamente consumido pelo desejo infernal que sentia por ela.

Sua língua habilmente roubava seu fôlego, arrancando gemidos de seus lábios enquanto ela ofegava com anseio. Suas mãos exploravam seu peito, sentindo as profundas vibrações de seus gemidos suaves e animalescos sob seu toque — sons que enviavam calafrios pela sua espinha.

Finalmente, ela envolveu seus braços ao redor de seu pescoço e subiu na ponta dos pés em seu poderoso abraço, buscando aprofundar o beijo.

A calma serenidade de seus arredores isolados era quebrada apenas pelos sons íntimos que compartilhavam. O Dragão, pronto para reivindicar sua companheira, comandava uma presença tão feroz que nenhum pássaro ou animal ousava ficar por perto, seus instintos os alertando de sua fúria.

Quando Érebo finalmente se afastou, suas respirações estavam pesadas, seus olhos escuros absorvendo sua aparência ruborizada enquanto ela lutava para recuperar o próprio fôlego. Seren abriu seus olhos marejados para encontrar seu olhar.

“É…re…bo…” ela sussurrou seu nome, sua voz trêmula de desejo e o desejo inconfundível de ser sua companheira.

Érebo podia sentir isso, claro como o dia. Ser desejado por sua companheira — sua Seren — era mais do que ele jamais ousara esperar.

“Seren.”

Apesar de estar intoxicada pela força de seus laços, Seren ainda estava lúcida o suficiente para processar o que ele acabara de dizer.

Ele havia chamado seu nome.

Seus olhos se arregalaram em realização, mas antes que pudesse dizer uma palavra, ele a beijou bruscamente mais uma vez.

Ela mal teve tempo de reagir antes de sentir a onda de seus poderes. A escuridão emanada dele envolveu ambos, e num piscar de olhos, ela encontrou suas costas pressionadas contra algo macio.

Quando ele finalmente fez uma pausa, Seren percebeu que agora estavam deitados em um colchão. Érebo havia usado seus poderes para teleportá-los para o chalé — sua impaciência para reivindicá-la clara em cada fibra de seu ser.

Ela observou enquanto ele se afastava um pouco, seu intenso olhar escuro passando por ela com um foco quase predatório. Então a realização a atingiu como um raio.

Ela estava nua.

Sua respiração falhou quando ela percebeu. Ela nem mesmo havia notado quando ou como ele havia removido seu vestido. Não é à toa que ele a olhava assim — como se ela fosse um banquete que ele pretendia devorar.

A mão de Érebo moveu-se até seu peito, segurando seu manto. Em um movimento descomplicado, ela observou algo mágico acontecer — suas roupas pareciam se dissolver, deslizando de seu corpo como se derretessem, apenas para serem descartadas com um gesto casual.

Ele não se incomodava com o ato mundano de se desvestir. Fosse pela urgência ou simplesmente para mostrar seu poder diante de sua companheira, Seren não conseguia decidir. De qualquer forma, o efeito era hipnotizante.

Seus olhos vagavam pelo seu corpo, agora exposto ao seu próprio olhar faminto. Ela tinha visto esse corpo antes, mas agora parecia diferente. Este não era Drayce. Este era Érebo. Ao contrário da forma impecável de Drayce, o corpo de Érebo carregava traços de algo mais sombrio — uma rede de veias sombrias que se espalhavam por sua pele em manchas, assim como ao redor de seus olhos.

Parte de seu peito, seus ombros, seus braços e até mesmo seu estômago ostentavam as veias escuras — uma evidência marcante da poderosa escuridão que corria por ele, tornando-o mais cativante, mais sobrenatural e mais perigoso.

Era uma escuridão à qual Seren se sentia irresistivelmente atraída.

Deitada na cama, sua respiração prendeu enquanto ela contemplava a cena diante dela. Ela levantou suas mãos em direção a ele, silenciosamente o instigando a se aproximar. O desejo de tocá-lo, de sentir o poder em sua forma, era insuportável.

Érebo segurou suas mãos, seu olhar escuro fixo em seu rosto cativante. Lentamente, ele prendeu seus pulsos acima de sua cabeça, inclinando-se até que seus rostos estivessem a meros centímetros de distância. Seu olhar ardente percorria ela, enquanto seu hálito quente pairava sobre sua pele, atiçando seus sentidos.

Ela não conseguia decifrar os pensamentos que se escondiam por trás de seus olhos. Tudo que ela conseguia sentir era a atração magnética de seu desejo, espelhando o dela.

“Érebo,” ela sussurrou contra seus lábios, sua voz trêmula de necessidade. “Eu quero você.”

Seus olhos escureceram ainda mais, um fome inconfundível o consumindo. Sem dizer outra palavra, ele reivindicou seus lábios em um beijo fervoroso, quase selvagem. Uma mão manteve seus pulsos firmemente presos, enquanto a outra movia-se para separar suas pernas, permitindo que ele se posicionasse entre elas.

O ar ao redor deles parecia vibrar com a intensidade de seu vínculo. Ele podia sentir o quanto ela estava excitada, seu corpo respondendo a ele sem hesitação. Não restava paciência em nenhum dos dois enquanto ele se posicionava entre suas coxas, sua rigidez pressionando insistentemente contra sua entrada úmida.

Érebo interrompeu o beijo, recuando apenas o suficiente para olhar em seus olhos turvos. Seu próprio olhar, escuro e primal, assemelhava-se ao de um predador saboreando o momento antes de atacar.

Antes que ela pudesse processar sua intenção, ele a penetrou com força irrestrita, sua natureza bruta e bestial assumindo o controle. A invasão repentina arrancou um grito de dor de Seren enquanto seu corpo tremia sob ele. Suas mãos agarravam-se a ele desesperadamente, sua dor se misturando com um prazer peculiar e inexplicável.

Doía — mas ela gostava. Se era ela ou o vínculo que a fazia desejar sua dominação, ela não sabia, mas a dor apenas aprofundava sua necessidade por ele.

Érebo observava ela se contorcer com uma satisfação sombria, seus movimentos implacáveis. Ele não pausava para perguntar se ela estava bem, não diminuía para aliviar seu desconforto. Em vez disso, ele continuava a reivindicá-la com uma intensidade feroz, cada investida arrancando gritos que mesclavam dor com prazer inegável.

Ele a segurava firmemente no lugar, seu ritmo áspero inabalável, seu foco inteiramente em torná-la dele em todos os sentidos. O som de seus gritos — crus, repletos de tormento e êxtase — parecia alimentá-lo ainda mais, sua dominação consumindo ambos.

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