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  3. Capítulo 763 - 763 Chegada de um Bebê 763 Chegada de um Bebê Keiren apesar
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763: Chegada de um Bebê 763: Chegada de um Bebê Keiren, apesar de suas lágrimas, ouviu-a e olhou para Seren.

Ela encontrou seu olhar. “Posso ajudá-la. Tanto o bebê quanto Edith ainda estão conosco. Posso sentir claramente seus pulsos. Preciso agir antes que seja tarde demais,” disse ela apressadamente.

“Faça o que puder, apenas a mantenha segura,” Keiren respondeu, sem sequer questionar o plano de Seren. Ele estava pronto para se apegar a qualquer esperança de salvar sua esposa.

“Você precisa chamar meu marido para dentro,” Seren instruiu.

Cara e a parteira ficaram chocadas com a ideia de outro homem na sala enquanto Edith estava dando à luz.

Keiren não tinha tempo para discutir. Ele se virou para Cara e disse, “Chame o homem que está lá fora.”

Antes que a serva pudesse se mover, a porta se abriu e Drayce entrou. Ele não olhou para a cama, focando apenas em sua esposa enquanto parava logo dentro da entrada, o mais longe possível da cama.

“Dray, você tem que bloquear o fogo do inferno,” Seren disse, sem se importar que os outros não entenderiam.

Drayce assentiu e estendeu seu poder das trevas em direção a ela, essencial para bloquear o fogo do inferno para que ela pudesse usar seu poder divino do elemento terra.

“Você está pronto para continuar,” Drayce instruiu depois de alguns momentos.

Seren olhou para a parteira. “Apenas faça o que deve fazer.”

A parteira, incerta do que essa jovem mulher pretendia, assentiu e rezou para que o bebê chegasse em segurança com o que quer que Seren estivesse prestes a fazer.

Seren colocou suas mãos na barriga inchada de Edith e fechou os olhos. Um brilho suave começou a emanar de suas palmas, envolvendo gradualmente a barriga de Edith e se espalhando por todo seu corpo, criando uma iluminação mágica. Edith acordou com um grito alto, como se estivesse sendo puxada da sufocação, enquanto Seren continuava a canalizar seu poder divino para fortalecer Edith e o bebê dentro dela.

Keiren, a parteira e a serva de Edith, Cara, ficaram atônitos. Eles assistiram em admiração enquanto o brilho suave se espalhava pelo corpo de Edith, testemunhando uma mágica que nunca tinham visto ou esperado em suas vidas. Naquela câmara mal iluminada, o corpo de Edith brilhava como uma joia cintilante nas profundezas do oceano.

Com força renovada, Edith conseguiu fazer força, e a parteira ajudou, enquanto Seren não se movia nem um pouco até poder ter certeza de que o corpo de Edith não corria nenhum perigo.

Finalmente, o bebê emergiu e logo um choro alto ecoou pela câmara. A parteira anunciou, “Meu Senhor, vocês têm um filho.”

O foco de Keiren permaneceu em sua esposa. “Edith, você está bem?” ele perguntou ansiosamente.

Ela assentiu, oferecendo um sorriso fraco. Lágrimas de alívio e alegria encheram os olhos de Keiren. “Você foi forte. Você foi muito bem,” ele a elogiou.

Seren finalmente retirou suas mãos, lágrimas de felicidade brilhando em seus olhos.

Drayce já tinha saído da câmara assim que sua tarefa foi concluída.

Edith olhou para Seren, que gentilmente segurou sua mão e sorriu calorosamente. “Parabéns, Edith. Obrigada por me dar um afilhado.”

Exausta, Edith sorriu fracamente e fechou os olhos, finalmente sucumbindo ao cansaço avassalador.

Deixando tudo para a parteira e a serva, Keiren saiu da câmara. Lá fora, ele viu Drayce e se aproximou dele.

“Parabéns,” disse Drayce.

“Obrigado,” respondeu Keiren.

“O que aconteceu hoje dentro daquela sala, espero que não se espalhe,” Drayce acrescentou.

“Fique tranquilo,” respondeu Keiren.

“Se você está preocupado com alguma coisa, deixe-me assegurar-lhe que minha esposa não é uma bruxa maligna como dizem os boatos.”

“Não me importo com o que ela é. Tudo o que sei é que sempre serei grato a ela por salvar a vida da minha esposa. Você não precisa me assegurar de nada. Se eu a considerasse maligna, nunca teria permitido que ela encontrasse minha esposa.”

Seren já visitava Edith há muito tempo, e Keiren nunca havia impedido. Edith era feliz com Seren por perto, e tudo o que ele desejava era a felicidade de sua esposa.

Depois de um tempo, Seren saiu do quarto. Avistando Drayce, ela foi direto para ele, seus olhos úmidos encontrando os dele. “Você é tio agora.”

Drayce assentiu e a abraçou. “Você deve ter ficado com medo.”

Ela o abraçou de volta, permitindo-se relaxar em seu abraço. “Eu estava preocupada, e se não funcionasse? Eu não queria perdê-los.”

“Você foi incrível, Seren. Estou tão orgulhoso de você,” ele consolou, enxugando suas lágrimas.

“O bebê é tão pequeno e bonito,” ela murmurou, um sorriso contente se espalhando por seus lábios.

Drayce assentiu em concordância.

Keiren, que estava em pé calmamente ao lado, virou-se para ela. “Obrigado por salvar minha esposa e meu filho, Vossa Majestade.”

“Não precisa agradecer, Príncipe Keiren. Afinal, somos uma família,” ela respondeu. “Estou tão feliz de receber um bebê em nossa família. Sou tia agora.”

Keiren apenas assentiu levemente, não querendo comentar mais. Ele tinha se mantido distante da sua família, mas agora percebia que talvez não pudesse mais fazer isso.

“Pelo que fez hoje, Vossa Majestade, se algum dia precisar de algo de mim, terei o maior prazer em lhe conceder,” Keiren disse com sinceridade.

Seren queria dizer que não precisava de nada, mas em vez disso respondeu, “Terei isso em mente.”

Nesse momento, Cara saiu do quarto, segurando um bebê enrolado em um tecido quente e grosso. Ela andou até Keiren. “Meu Senhor, o bebê está absolutamente saudável.”

“Edith?” ele perguntou, antes mesmo de olhar para o bebê.

“A Senhora também está bem. Ela só precisa descansar,” Cara o assegurou. Só então Keiren olhou para o bebê em seus braços.

“Meu Senhor, gostaria de segurá-lo?” ela perguntou.

Havia hesitação nos seus olhos, temendo que talvez não conseguisse. “Não sei se consigo.”

“Você com certeza consegue, meu Senhor. Você é um pai, e saberá como segurá-lo corretamente,” ela encorajou, oferecendo o bebê a ele.

Suas mãos tremiam ao pegar o bebê, preocupado que pudesse deixá-lo cair. Mas o pequeno pacote se encaixou perfeitamente em seus braços. Ao olhar para seu filho pela primeira vez, seus olhos brilharam com lágrimas não derramadas.

“Ele se parece com a mãe,” Keiren disse suavemente, observando o rosto delicado do bebê.

Drayce observou seu irmão, vendo a alegria nos seus olhos enquanto ele segurava seu filho. Várias emoções cruzaram o rosto de Drayce enquanto ele imaginava como seria segurar seu próprio filho, um filho que pertenceria a ele e a Seren.

Keiren notou o olhar de Drayce e caminhou em sua direção. “Quer segurar o bebê?”

“Não sei se consigo…” Drayce hesitou.

“Não foi difícil depois que eu segurei,” Keiren interrompeu, entendendo a hesitação do irmão.

“Dray, eu também estava preocupada, mas uma vez que eu segurei, não queria mais soltar,” Seren encorajou. “Você consegue segurá-lo. Confie em mim.”

Com um olhar conflituoso e preocupado, Drayce olhou para o bebê enquanto Keiren o entregava. No momento em que o pequeno corpo pesou em suas mãos, Drayce sentiu seu ser inteiro ficar tenso. Era uma sensação indescritível. Segurar um recém-nascido era uma experiência como nenhuma outra.

“Como se sente?” Perguntou Seren gentilmente.

“É… incrível…” Drayce murmurou, seus olhos fixos no delicado bebê em seus braços. Ele olhou para o irmão. “Você é verdadeiramente afortunado.”

Keiren murmurou em concordância. “Você um dia também será afortunado.”

Seren observou os dois irmãos. Ao contrário do que ela tinha pensado anteriormente, não havia tensão entre eles. Eles claramente não guardavam ressentimentos um pelo outro.

A chegada deste pequeno bebê parecia marcar o início de aproximá-los como uma verdadeira família.

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