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  3. Capítulo 746 - 746 A Noite dos Desejos Revelados 746 A Noite dos Desejos
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746: A Noite dos Desejos Revelados 746: A Noite dos Desejos Revelados Drayce sentou-se na beira da cama, segurando as mãos frias de Seren nas suas quentes. “Você parece com frio,” ele murmurou.

“Não muito,” ela respondeu, assistindo enquanto ele levava suas mãos à boca e soprava ar quente entre suas palmas fechadas. Ela arfou suavemente com o toque de seus lábios e o calor de sua respiração.

Seus olhos caíram sobre a pulseira com a pedra vermelha que pendia de seu pulso, um presente que ele lhe dera para afastar o frio. Ele a removeu gentilmente e a colocou na mesa de cabeceira. “Você não vai precisar dela esta noite.”

Embora ela sempre tirasse a pulseira à noite e a usasse apenas durante o dia, seu gesto foi claramente sugestivo, e ela entendeu seu significado. Ela não era mais uma mulher ingênua.

Ele ergueu uma sobrancelha, esperando sua resposta. Ela assentiu fracamente. Drayce se aproximou, seu olhar intenso captando seu rosto bonito. Uma mão repousava em seu lado para apoio, enquanto a outra ainda segurava a dela. Ele beijou o interior de sua palma e depois a roçou em sua bochecha, saboreando o toque delicado contra sua pele.

O simples ato fez seu coração palpitar com uma enxurrada de borboletas. Enquanto a palma dela repousava em sua bochecha, Drayce inclinou-se para beijá-la mas parou quando ouviu ela sussurrar suavemente, “Não precisamos apagar as velas?”

Drayce parou e olhou nos olhos hesitantes dela, que tinham um toque de timidez. “A partir deste momento, nenhuma de nossas noites estará cercada pela escuridão.”

Seren havia se acostumado com a escuridão com ele, sempre podendo esconder seu embaraço atrás de seu véu ou sempre que o véu se ia, era a escuridão que escondia seu rosto dele. Embora ela apreciasse cada momento íntimo, não estava acostumada a ser vista. Agora, com o véu retirado, ela ansiava por a escuridão para se esconder mais uma vez.

Drayce percebeu seus pensamentos e falou gentilmente, “Minha Rainha, a partir deste momento, desejo ver cada expressão que seu rosto pode ter. Se você sorrir ou chorar, estiver feliz, triste ou zangada,” ele moveu sua mão gentilmente de sua bochecha, e seus lábios quentes trilharam ao longo de seu pulso, fazendo-a arfar e engolir em seco, “Se você gemer de prazer ou chorar de dor, quero ver tudo. A dor que estou prestes a te dar, quero ver suas expressões mudarem de dolorosas para extáticas enquanto você me pede para machucá-la mais, quando você implorar para que eu faça você sentir esse prazer, quando você chegar onde desejo levá-la repetidamente.”

Seren sentiu seu coração quase saltar do peito com suas palavras, sua respiração ficando superficial. Ela conhecia o tipo de dor sobre o qual ele estava falando.

“Você está com medo?” ele perguntou, percebendo sua reação.

Ela balançou a cabeça. “Um pouco nervosa, talvez?”

“Você confia em mim, não confia?”

“Confio. Confio em você mais do que em mim mesma,” ela respondeu, seus olhos refletindo a profundidade de seu amor por ele.

Seus dedos se entrelaçaram nos dela enquanto ele pressionava sua mão na cama e se inclinava para envolvê-la em um beijo que revelava a profundidade de seus próprios sentimentos por ela. Deixando ir suas inibições, ele deixou seu corpo repousar sobre o dela, seus lábios capturando os dela, degustando e sentindo-os enquanto ela correspondia da mesma forma. Seus dedos apertaram os dele, prendendo-os ambos na intensidade do momento.

A língua de Drayce entrou em sua boca, que ela acolheu enquanto se entregavam a beijos apaixonados e sinceros. Seus gemidos suaves misturavam-se com os grunhidos famintos dele na câmara mal iluminada. Quando ele finalmente se afastou, ofegante, seu olhar faminto capturou seu rosto corado, seus lábios entreabertos ofegantes por ar, e seu peito arfante pressionado contra o dele.

Assim era como ela parecia sempre que ele a deixava sem fôlego, e ele jurou que era a vista mais bonita do rosto dela que ele já havia visto. Ele percebeu quanto havia perdido, e se perguntou como ela devia ter parecido sempre que a fazia sentir prazer. O pensamento deixou sua garganta seca de antecipação; ele mal podia esperar para descobrir, mal podia esperar para torná-la completamente sua.

Os olhos úmidos dela encontraram os dele no brilho suave das lâmpadas, e ela viu um homem cheio de desejos e necessidades. Ela o tinha visto assim muitas vezes, mas esta noite era diferente—mais intensa e apaixonada. Ver seu rosto fazia diferença, ou era porque estavam prestes a consumar seu casamento?

A mão de Drayce soltou a dela e se moveu em direção ao peito dela, parando sobre o monte macio abaixo da única camada de seu camisão de seda. Ele apertou suavemente, fazendo com que ela soltasse um gemido prazeroso dos lábios.

“Dray…” ela arfou levemente.

“Hmm?” ele perguntou, olhando em seus olhos enquanto sua mão continuava seu trabalho.

Ela suprimiu seus gemidos e falou, “Não… olhe para mim… desta forma?”

“Você está envergonhada?” ele perguntou, não desviando seu olhar do dela.

Ela desviou o olhar e assentiu. “Estou.”

“Você está linda assim, confie em mim. Tudo que quero é olhar para você,” ele disse, suas mãos trabalhando mais rudemente, fazendo ela arfar alto e olhar de volta para ele. “Dray…”
“É disso que eu estava falando,” ele disse e então perguntou, “Você não gostou de me ver naquele dia quando você me proporcionou prazer tão audaciosamente? Quero ver você da mesma forma, sem véu, sem escuridão. Você vai me deixar?”

Ela observou seu olhar apaixonadamente exigente e assentiu, só para ouvi-lo dizer, “Então não se acanhe.” Desta vez, sua boca acompanhou suas mãos, movendo-se ao redor de seus montes sobre a camada macia de seda, fazendo ela gemer alto enquanto sua boca trabalhava rudemente nela.

As mãos dela agarraram seus ombros firmemente, tentando suprimir os gemidos que saíam de sua garganta.

As mãos dele deslizaram para seus ombros, e seus dedos trabalharam para puxar seu vestido para baixo, querendo remover a seda que separava sua boca de sua pele. Lentamente, o vestido se desenrolava, revelando seus belos seios ao olhar faminto dele. Embora não fosse a primeira vez que ele os via ou tocava, assim como Seren, esta noite também sentia-se diferente para ele. Tudo estava mais intenso, como se estivessem se experimentando pela primeira vez.

Os olhos e dedos de Drayce vagueavam sobre ela, cheios de desejo e admiração. Ele se inclinou, seus lábios roçando contra sua pele agora exposta, enviando arrepios pela espinha dela. Seu toque era ao mesmo tempo terno e exigente, cada movimento mais deliberado, cada beijo mais apaixonado.

“Dray…” ela sussurrou, sua voz tremendo com uma mistura de antecipação e desejo.

Sua resposta foi um murmúrio baixo e rouco enquanto seus lábios continuavam sua exploração. “Você está mais bela do que nunca, minha rainha.” Suas mãos envolveram seus seios, seus polegares provocando seus mamilos sensíveis, arrancando suaves gemidos de seus lábios.

As mãos de Seren apertaram seus ombros enquanto sua boca continuava, beijando e beliscando sua carne macia. Ela arqueou as costas, pressionando-se mais perto dele, perdendo-se nas sensações que ele estava criando.

Ele puxou seu vestido mais para baixo até a cintura e então se moveu para trás para removê-lo completamente, deixando ela totalmente exposta ao olhar necessitado dele.

Ela observava enquanto ele descartava suas próprias roupas, seguindo o caminho onde suas roupas jaziam em algum lugar no chão carpetado. Seus olhos traçavam sua forma exposta atentamente, absorvendo seu torso perfeitamente esculpido—os ombros largos, peito firme, levando aos abs e cintura bem tonificados. Ela não pôde deixar de notar a mudança nele sob suas calças que pendiam baixas em seu quadril, sua própria garganta se sentindo seca pela visão tentadora realçada pelo brilho suave das lâmpadas.

Ele se aproximou, suas mãos acariciando gentilmente sua pele, explorando cada curva e contorno. A respiração de Seren prendeu enquanto seu toque enviava arrepios por sua espinha, a intensidade de seu olhar fazendo ela se sentir ao mesmo tempo vulnerável e acariciada.

“Você é deslumbrante,” ele murmurou, sua voz espessa com emoção enquanto ele abria suas pernas, pronto para explorar mais dela.

Ela assistia enquanto ele inclinava seu rosto entre suas coxas, um ato familiar, ainda assim a antecipação apertava seu coração. Sua língua habilmente movia-se ao longo de suas dobras úmidas e macias, arrancando gemidos prazerosos e ofegantes dela. Seu olhar encontrou o dele, que a observava atentamente, exatamente como ele havia dito que desejava ver todas as expressões dela.

Embora envergonhada, ela não se acanhou, permitindo que seu desejo fosse realizado, seus olhos fixos nos dele sem vacilar. Suas mãos, como se tivessem mente própria, moveram-se para a nuca dele, seus dedos se enroscando em seus cabelos escuros.

Sob o ataque implacável de sua língua, ela se rendeu ao prazer, gemendo seu nome repetidamente. Cada movimento de sua língua enviava ondas de êxtase pelo seu corpo, suas costas arqueando e suas coxas tremendo. Ela sentia-se chegando mais perto do limite, seu olhar intenso ampliando cada sensação.

“Dray,” ela arfou, sua voz uma mistura de desespero e deleite. “Eu… eu não consigo…”

“Deixe-se ir,” ele murmurou contra ela, sua voz vibrando por seu âmago. “Quero ver você se perder.”

Com um movimento final e requintado de sua língua, ela se desfez, seus gritos preenchendo o quarto enquanto ondas de prazer a submergiam. Seu corpo tremia incontrolavelmente, suas mãos agarrando seu cabelo enquanto ela cavalgava seu clímax.

Quando os efeitos diminuíram, Drayce subiu novamente, seus lábios traçando beijos ao longo de seu corpo até que encontraram os dela novamente. Ela pôde provar a si mesma nele, um lembrete da intimidade que acabaram de compartilhar.

“Você é perfeita,” ele sussurrou contra seus lábios, sua voz cheia de adoração. “E eu nunca me cansarei de vê-la assim.”

Ele recuou, observando seus olhos úmidos fitando sua forma enquanto suas mãos procediam para remover suas calças, apresentando-se em toda sua glória, sua excitação evidente e pressionando contra a coxa dela enquanto ele se inclinava, impaciência crescendo dentro dele. Seus corpos pressionados juntos, pele com pele, criando um calor que fazia ambos tremerem.

“Seren?” ele sussurrou, olhando nos olhos dela enquanto se posicionava melhor sobre ela e entre suas pernas.

Em resposta, ela ofereceu a ele uma aprovação silenciosa com um leve aceno e um olhar tranquilizador, confiando nele com todo seu ser. Suas delicadas palmas seguravam suas mãos musculosas com firmeza, ambos com os batimentos cardíacos a mil.

Ela sentiu ele deslizando sua rigidez ao longo de suas dobras úmidas e sensíveis, fazendo-a puxar uma respiração afiada enquanto ele parava para penetrá-la. Engolindo em seco, ela fechou os olhos para suportar o momento, suas sobrancelhas se franzindo com ansiedade, seus cílios tremendo, o medo evidente em sua reação.

“Olhe para mim, Seren,” ele instruiu suavemente.

Ela abriu os olhos, seus cílios tremendo.

“Não vai doer por muito tempo,” sua voz assegurou, “Vou fazer você se sentir melhor do que jamais se sentiu. Não feche os olhos.”

“Eu… não vou,” ela respondeu, sua voz quase um sussurro.

Mantendo seu olhar preso ao dela, Drayce empurrou lentamente para dentro, seus quadris nus e bem formados se movendo com cuidado deliberado.

O desconforto fez ela puxar uma respiração afiada, suas unhas cravando na carne dele, mas seu olhar não desviou do dele, deixando-o vê-la. Logo, conforme ele avançava, lágrimas começaram a se formar em seus belos olhos.

“Dray…” ela sussurrou com dor, seu corpo tremendo sob ele.

Embora ele a estivesse machucando, vê-la assim o agradava, pois era uma prova de que ele a estava fazendo sua. O cheiro de sangue fresco deleitava seus sentidos, como se ele fosse uma fera, desejando machucá-la, almejando tirar sangue dela.

“Quase lá,” ele sussurrou, sua voz preenchida com uma mistura de ternura e possessividade. Colocando de lado seus instintos bestiais, ele fez uma pausa, permitindo que ela se ajustasse, seu polegar gentilmente enxugando uma lágrima que escapou de seus olhos.

O fôlego de Seren vinha em arfadas curtas e afiadas, mas ela manteve seus olhos nos dele, tirando força de seu olhar. Lentamente, a dor começou a desvanecer, substituída por uma crescente sensação de prazer conforme ele se movia dentro dela.

“Você está indo tão bem,” ele murmurou, sua voz um bálsamo suavizante. “Confie em mim.”

Ela assentiu, sua pegada em suas mãos se apertando enquanto o desconforto gradualmente se transformava em algo mais, algo mais profundo. Drayce começou a mover-se com um ritmo, cada empurrão cuidadoso e medido, construindo uma conexão que ia além do físico.

“Dray,” ela respirou, sua voz preenchida com uma mistura de alívio e prazer, mas chocada com a reação de seu próprio corpo. Ela estava machucada há pouco tempo, mas agora estava sentindo algo mais. “Eu… eu sinto…”

“Eu sei,” ele sussurrou de volta, seus movimentos se tornando mais seguros. “Apenas deixe acontecer, Seren. Deixe-me levá-la até lá.”

À medida que se tornavam um, seus movimentos sincronizados em uma dança de amor e desejo, Seren sentiu uma conexão profunda com ele, sabendo que esse momento era apenas o começo de um vínculo mais profundo, um que só se fortaleceria com cada noite que passasse.

A dor se dissipou completamente, substituída por ondas de prazer que se intensificavam gradativamente, levando-os a novos ápices.

Os fôlegos de Seren se tornaram gemidos suaves, seu corpo respondendo ao dele com urgência crescente, seus dedos traçando as linhas de suas costas, sentindo a força em seus músculos, seu toque tentativo, mas ansioso. A conexão entre eles era elétrica, cada toque e olhar ampliando a expectativa.

A intensidade entre eles crescia conforme toda a câmara se enchia com a essência da paixão que compartilhavam naquela noite. Ao alcançarem o ápice juntos, o mundo parecia dissolver-se ao redor deles, restando apenas os dois, unidos em seu êxtase compartilhado.

Drayce soltou-se e deitou sobre seu corpo delicado, pressionando sob seu peso, inalando seu cheiro convidativo no canto de seu pescoço, o nome dela deixou seus lábios, “Seren.”

Ele não tinha palavras para explicar o que estava sentindo naquele momento, sua mente em branco, tudo que ele preferia era abraçá-la mais perto. Ele sentiu as mãos dela ao redor dele, afagando seu cabelo com ternura.

“Dray?” ela o chamou.

Ele ergueu a cabeça e olhou para ela, sua respiração ofegante, “Estou te sufocando?”

Ela balançou a cabeça, “Você está bem?”

Um leve sorriso surgiu em seus lábios enquanto ele apoiava as costas no canto do pescoço dela, “Eu deveria ser o único a perguntar isso.”

“Estou bem,” ela respondeu.

“Mesmo,” ela o ouviu novamente.

Antes que ela pudesse assentir, Drayce se mexeu um pouco, saindo dela, apenas para fazê-la sibilar de dor e vazio repentino.

Ele olhou para ela, suas expressões ainda doloridas, “Acho que você não está bem.”

Vergonha a envolveu enquanto ela falava desviando o olhar, “Talvez um pouco machucada.”

Ele fez com que ela olhasse para ele, “Eu gosto quando você é tímida assim.”

Ela apertou os lábios em uma linha fina, suas bochechas cobertas de suor adquirindo um tom rosado.

Drayce virou-se para o lado e a segurou em seus braços de forma confortável, sua cabeça descansando em seu braço enquanto sua outra mão livre corria por seu cabelo. “Eu amo você, Seren,” ele sussurrou, sua voz crua com emoção.

Ela moveu seu olhar para olhá-lo, “Eu também amo você, Dray,” ela respondeu, sua voz igualmente preenchida com amor e contentamento.

Nesse momento, eles sabiam que tinham cruzado um limiar, seu vínculo mais forte e inquebrável do que nunca. Eles ficaram deitados juntos ao brilho suave das lâmpadas, seus corações batendo em perfeita e pacífica harmonia, prontos para enfrentar o que o futuro reservasse, juntos.

Morte, por causa daquela maldição? Eles a receberiam de braços abertos. Mas, se vivessem, garantiriam que cada momento de suas vidas à frente, valesse a pena ser apreciado, juntos, um com o outro, para sempre.

“Do…

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