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  3. Capítulo 717 - 717 Cian Encontra Uma Mulher Misteriosa 717 Cian Encontra Uma
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717: Cian Encontra Uma Mulher Misteriosa 717: Cian Encontra Uma Mulher Misteriosa Clink! Clank!

No coração das densas florestas, o choque de metal ecoava pelas árvores enquanto dois grupos se engajavam numa batalha furiosa.

“Sua Alteza, esse grupo misterioso está em conflito com os contrabandistas. Parece que hoje a sorte nos favorece,” um cavaleiro sussurrou, seus passos furtivos enquanto se aproximavam da fonte da comoção.

Os olhos de Cian brilhavam com determinação. Hoje, fugir não era uma opção. Além de capturar os contrabandistas, ele pretendia descobrir a mulher que liderava esse grupo misterioso. Chega de esconde-esconde agora.

Aproximando-se, o grupo de Cian se abrigou atrás dos rochedos, observando enquanto as espadas em choque subitamente silenciavam. Diante deles, o grupo misterioso se via cercado por contrabandistas adicionais, lâminas apontadas ameaçadoramente.

“Parece que os contrabandistas viraram o jogo contra eles desta vez. Eles armaram uma armadilha para capturar este grupo e sua líder,” um espião murmurou, mal audível sobre a tensão.

Cian viu tudo se desenrolar diante dele. “Repetir o mesmo truque não será suficiente. Esses contrabandistas não são de se deixar enganar repetidamente,” ele declarou, erguendo-se firme e alto, mão firmemente segurando o cabo de sua espada.

“Sua Alteza, devemos intervir?” um dos cavaleiros perguntou.

Em resposta, Cian avançou, a lâmina já desembainhada. Os cavaleiros, entendendo a resolução de seu senhor, seguiram o exemplo, preparados para batalha. Eles podiam ouvir o líder do grupo de contrabandistas advertindo o grupo capturado.

“…você pensa que poderia nos enganar novamente? Que presunção,” o líder do grupo de contrabandistas riu. “Estamos planejando capturar você por um longo tempo e fazer você pagar por todas essas perdas que nos causou. Cada um de vocês vai morrer enquanto os alimentamos com essas ervas venenosas e deixamos que conheçam o gosto dessas ervas preciosas antes de morrerem.”

“Tentar?” A voz de uma mulher desafiou o homem.

Mesmo à distância, o olhar de Cian se fixou nela, uma figura envolta em desafio, encarando seu inimigo. Embora seu rosto permanecesse obscurecido por um pano escuro, seus olhos falavam volumes, destemidos e inflexíveis. Segurando duas espadas curtas, ela estava preparada para batalha, plenamente ciente de seu status de inferioridade numérica. Ela era do tipo que preferiria quebrar a se dobrar.

“Uma mulher?” o homem zombou, suas palavras pingando desdém. “Não é de se admirar que você seja diminuída por esses homens robustos. Estou curioso para saber que beleza reside por baixo, para reunir tanta audácia,” ele escarneceu, fazendo sinal para seus comparsas. “Desvele o rosto dela. Se ela é uma beleza, ela é minha por uma noite. Se não, está aberta a quem quiser.”

Cian assistiu com crescente desagrado enquanto um dos homens se aproximava dela, com a intenção de cumprir a ordem. No entanto, antes que ele pudesse intervir, um grito de dor ecoou pela floresta.

“Você nem mesmo é digno de tocar a bainha da minha veste,” a mulher cuspiu, retirando sua espada depois de cortar a mão do homem. Havia um orgulho incomum em sua voz e seu olhar, como se as pessoas à sua frente nem merecessem um único olhar seu.

Que mulher orgulhosa!

Impressionado com seu desafio em meio a circunstâncias terríveis, Cian não pôde deixar de se maravilhar com sua coragem. No entanto, ele não conseguia afastar a sensação do perigo iminente pairando sobre suas escassas chances de sobrevivência.

O líder dos contrabandistas, imponente e imponente, ferveu de fúria. “Você age com bravura apesar de sua derrota iminente, sua vagabunda? Parece que você quer que eu pessoalmente revele seu rosto.”

Ela ergueu suas espadas em defesa, mas no próximo momento um de seus camaradas caiu no chão, a lâmina de um contrabandista perfurando seu corpo, extinguindo sua vida, pegando-a de surpresa.

“Fique no seu lugar, ou seu povo sofrerá as consequências,” o líder a advertiu, uma ameaça que a forçou a se conter. Era evidente que ela nutria profunda preocupação pelos seus camaradas.

“Líder,” um dos seus homens interrompeu, “proteja-se. Estamos preparados para dar nossas vidas por você.”

Sua resolução vacilou. Como uma líder orgulhosa, como ela poderia permitir que seu povo perecesse? Ela relutantemente embainhou sua espada e permaneceu em silêncio, dilacerada pelo peso da responsabilidade.

“Líder, você não pode—Ugh!” Outro de seus homens caiu vítima de um golpe rápido e fatal. Embora a raiva ardesse dentro dela, ela se conteve, forçada a assistir enquanto o líder dos contrabandistas se aproximava, com a intenção de revelar seu rosto.

Mas justamente quando um homem estendia a mão para desvendar seu rosto, um repentino gemido de dor perfurou o ar. A mão prestes a tocar seu rosto ostentava um corte profundo, um pequeno punhal tendo atingido com precisão letal, cortando aberto seu pulso.

“Ouse tocar nela novamente, e você encontrará seu corpo inteiro em pedaços,” o dono do punhal declarou, avançando destemidamente em direção a eles. Seu olhar fixou-se no par de olhos belos espreitando através do pano escuro que cobria seu rosto.

“Matem todos eles, mas poupem ela para mim. Mesmo meio morta, ela vale minha atenção,” o líder dos contrabandistas rugiu, sua fúria igualada apenas pela agonia de sua lesão.

No caos que se seguiu, outro choque de espadas irrompeu enquanto os cavaleiros de Cian avançavam, juntando-se à briga. Agora, três grupos se enfrentavam em meio ao tumulto da batalha.

“Sua Alteza, proteja seu flanco. Eles são mais numerosos,” Eliot advertiu, pronto para o combate.

“Deixe esse líder para mim,” Cian comandou, seu foco dividido entre enfrentar qualquer adversário que cruzasse seu caminho e a mulher cujos movimentos o captivavam. Havia um fascínio inexplicável em seu poder de luta, uma dança graciosa em meio ao caos que prendia sua atenção como a mais refinada das artes.

No meio da batalha, ele notou que ela lançava olhares em sua direção, observando-o com um olhar atento como se ponderasse sua presença e intenção. A distância entre eles se fechava gradualmente enquanto os corpos dos inimigos caídos se acumulavam no chão, suas habilidades combinadas começando a virar a maré a seu favor.

Eles derrotaram o grupo de contrabandistas apesar de estarem em menor número.

Como instruído por Cian, o líder dos contrabandistas foi deixado para ele lidar, enquanto Eliot o capturava para seu senhor. Finalmente, quando tudo acabou, Eliot o trouxe a Cian e a mulher ao seu lado, empurrando esse líder para se ajoelhar diante deles.

“Você vai se arrepender do que fez hoje,” esse líder rosnou derrotado e com raiva, vendo como todos os seus homens foram capturados ou estavam mortos. “Você não sabe contra quem está indo ao fazer isso.”

“Cale-se,” Cian disse em um tom displicente, como se suas palavras lhe causassem dor de ouvido, “Quando confrontados com a morte, vocês escórias não têm nada de novo para dizer.”

A mulher observava Cian, curiosidade brilhando em seus olhos. Embora incerta de sua identidade, ela sentia que ele não representava uma ameaça, permitindo que ele assumisse a liderança conforme os eventos se desenrolavam.

“Quem é você?” A pergunta do líder espelhava a curiosidade da mulher.

“Você não deveria estar implorando por misericórdia?” Cian retrucou, seu tom uniforme, mas seu olhar transmitia um profundo desprezo, como se considerasse o homem pouco mais do que um mero inseto a ser esmagado sob seu calcanhar. Sua aura de autoridade deixava claro—ele não era um indivíduo comum.

“Você sabe por que ainda está respirando?” Cian perguntou, sua voz carregando um peso de implicação ameaçadora.

“Se você acha que vou dar alguma informação, então está enganado,” o líder disse, “Prefiro morrer.”

Cian riu baixinho, um demonstrativo de como ele percebia a teimosia do líder como tolice. “Seu desejo de morte será concedido, de fato. Mas antes de você partir deste mundo, permita-me transmitir-lhe alguma sabedoria, então talvez em sua próxima vida, você evite repetir seus erros.”

“O que você quer dizer?” O tom do líder traiu sua crescente inquietação ante as palavras ameaçadoras de Cian.

“Em batalha, independentemente do gênero do seu oponente, mesmo que seja uma mulher, eles são guerreiros dignos de respeito, não objetos para seu divertimento,” Cian explicou calmamente. Num movimento rápido, a ponta de sua espada perfurou logo acima da clavícula esquerda do homem, arrancando um grito de agonia. “Você prefere matá-la ali mesmo com sua espada como um guerreiro do que humilhá-la com suas palavras nojentas.” A espada lentamente foi mais fundo enquanto Cian continuava a falar, “Lembre-se disso em sua próxima vida, se você ao menos merecer uma,” e cravou ainda mais a espada até atingir seu coração, e o homem deu seu último suspiro.

Como se nada tivesse acontecido, Cian colocou o pé no ombro do líder, empurrando-o para longe e retirando rapidamente sua espada do corpo. O corpo sem vida do homem colapsou no chão enquanto seus homens, quem quer que tenha sobrevivido, ficaram assustados ao ver o fim de seu líder, que supostamente era o mais forte de todos eles.

A mulher se viu surpresa pelas palavras de Cian, um lampejo de apreciação brilhando em seus olhos. Era evidente que esse homem tinha um genuíno respeito pelas mulheres, ainda assim ela permanecia vigilante, não disposta a baixar a guarda.

“Quem é você?” ela perguntou, sua voz firme apesar da curiosidade que a roía.

Cian devolveu seu olhar, seu comportamento composto e firme. “Eu poderia perguntar o mesmo,” ele respondeu calmamente.

“Receio que você não receberá uma resposta,” ela concedeu.

“Minha resposta permanece inalterada,” ele respondeu, inabalável em sua resolução.

Por um momento, o silêncio pairou entre eles, cada um se recusando a ceder terreno ao outro. Eles sabiam bem que nenhum cederia em sua busca por respostas.

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