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  3. Capítulo 716 - 716 Samer Impaciente 716 Samer Impaciente Sob o manto da
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716: Samer Impaciente 716: Samer Impaciente Sob o manto da noite, Cian fez seu retorno à mansão de hóspedes de Abetha, sua expressão carregada de desagrado. Mais uma vez, sua busca por conhecimento sobre aquela misteriosa mulher e seu grupo havia terminado em frustração. Antes que pudessem se aproximar do ponto de encontro, os contrabandistas encontraram seu fim em outro lugar, não deixando nenhum rastro. Quando as notícias chegaram até eles, a erva band já havia sido incinerada além da recuperação.

‘Eles são demasiadamente familiarizados com cada canto deste reino que é difícil adivinhar de onde surgiriam e para onde desaparecem.’
Sentindo-se irritado, Cian buscou consolo no penhasco da montanha, um lugar de memórias da infância. Ali, ele olhava para o horizonte, meio esperançoso de vislumbrar a mulher do moinho de vento, no entanto, ela continuava a se esquivar. Sua mente fervilhava com perguntas: a qual família nobre ela pertencia? Como ele poderia esperar encontrá-la sem nenhuma pista? O único indício tangível, uma joia, o atormentava com seu mistério silencioso.

“Eliot,” Cian chamou por seu leal cavaleiro.

Ao entrar no estudo, o cavaleiro respondeu, “Sim, Sua Alteza?”

Entregando-lhe a joia, Cian instruiu, “Investigue isto. Descubra se tem alguma importância ou pertence a alguma pessoa em particular. Você pode requisitar a ajuda dos homens do meu primo.”

Aceitando a tarefa, Eliot assentiu solenemente. “Sim, Sua Alteza,” ele afirmou antes de partir.

Sozinho mais uma vez, Cian se aproximou da janela, seus pensamentos pesados. ‘Por que estou tão consumido pelo desejo de encontrá-la?’ ele refletiu. ‘Até me aventurei a procurar pelas colinas. O que estou fazendo afinal?’
—-
Dentro da grandiosidade da mansão de hóspedes de Thevailes, uma mulher deslizou para o estudo do Rei. “Boa noite, Vossa Majestade,” ela cumprimentou com um aceno respeitoso.

O monarca de cabelos prateados observou a bruxa, gesticulando para ela tomar assento.

Zaria se acomodou na cadeira com graça. “Parece que o Rei Samer conseguiu capturar a atenção do Rei Drayce hoje.”

Samer encontrou o olhar dela com um sorriso cúmplice. “A mudança em seu comportamento ao me ver confirma o sucesso do nosso plano. Mas por que revelar sua presença a ele permitindo que ele sentisse traços de magia negra em mim?”

“Para que ele se sinta compelido a me procurar. Ao fazer isso, terá que enviar alguém para dentro destes muros,” Zaria explicou, seus olhos brilhando com cálculo.

“Você está mirando no auxiliar do Príncipe Arlan através dele?” Samer indagou, sua curiosidade aguçada.

“Dadas as delicadas relações entre Thevailes e Megaris, interações diretas são improváveis. Assim, ele será compelido a empregar um intermediário. Nós simplesmente lhe apresentaremos o momento oportuno,” Zaria esclareceu. “Amanhã, eu me assegurarei que um auxiliar venha até nós, me permitindo avaliar suas capacidades divinas.”

“E qual é o seu plano depois disso?” Samer pressionou, seu interesse aguçado.

“Ter outro indivíduo com linhagem divina à nossa disposição somente fortalece nossa posição. Minha atual fonte desse sangue, a metamorfa, está chegando ao seu fim. Adquirir a Rainha de Megaris provou ser um desafio. Até que ela esteja em nosso poder, é necessário garantir outra fonte confiável.”

“Faça como achar melhor, desde que sirva a Thevailes,” Samer instruiu.

“Certamente servirá,” Zaria afirmou confiantemente. “Uma vez que convocarmos o auxiliar do Príncipe Arlan, o Rei de Megaris inevitavelmente morderá a isca e os enviará até nós novamente. Isso me dá tempo suficiente para cultivar uma amizade com o auxiliar.”

“Há o risco de se expor a eles,” Samer alertou.

“Eles não têm como me identificar. Mesmo que consigam, há pouco que podem fazer enquanto estivermos aqui em Othinia,” Zaria retrucou. “Os poderes do Rei Drayce são herdados de sua mãe, a Rainha das Bruxas. Mas ele é um bruxo e seu poder é pálido em comparação com os de nós bruxas. Além do mais, ele não tem habilidade para enfrentar a magia negra criada por mim, uma bruxa negra. Ele não tem chance de vencer contra o poder das trevas.”

Samer girava o vinho no copo, contemplativo. “Você tem um plano para capturar a Rainha de Megaris?” ele perguntou.

Zaria sorriu maliciosamente. “Impaciente, estamos, Vossa Majestade?”

“Apenas curioso para contemplar aqueles olhos raros e cativantes,” Samer respondeu com um sorriso brincalhão.

“Talvez você terá o prazer durante o banquete de encerramento da cúpula.”

“Não será tão satisfatório quanto contemplá-los de perto, sem ser perturbado por olhares curiosos,” Samer refletiu.

“Não tema, Rei Samer. Embora estejamos contidos dentro de Othinia, uma vez que partam da capital, eles cairão em nosso poder. Você pode confiar em mim, pois desta vez, possuo algo ainda mais potente, algo que nenhuma força sobrenatural pode protegê-la,” Zaria o assegurou.

“Aguardarei o cumprimento da sua promessa,” Samer respondeu, sua expectativa evidente.

—-
Quinto dia da conferência.

Conforme orquestrado por Zaria, o auxiliar de Arlan, Oriana, foi convocado à mansão de hóspedes de Thevailes sob o pretexto de prestar auxilio como médica a um servo aflito. Com Drayce e Arlan ausentes, e Yorian fora em uma missão de busca por pistas, ninguém impediu a jornada de Oriana para lá.

Zaria rapidamente discerniu que esta jovem auxiliar possuía não apenas habilidades divinas, mas também era uma bruxa negra, e para sua revelação, a própria Rainha das Bruxas que ela havia incansavelmente procurado.

Após o retorno de Drayce e Arlan da conferência, a notícia da visita de Oriana à mansão de hóspedes de Thevailes incendiou Arlan e deixou Drayce apreensivo quanto às intenções de Zaria. Após uma troca tensa com Oriana, eles elaboraram um plano para enviar Oriana junto com Arlan à mansão de Thevailes no dia seguinte, embora após muita discussão, somente no interesse de Drayce.

Drayce buscava consolo ao lado de Seren, relatando os acontecimentos a ela.

“Peço desculpas, Dray. Eu não estava ciente quando Oriana foi à mansão de hóspedes de Thevailes. Se eu soubesse antes, eu teria impedido,” Seren disse, pedindo desculpas, sabendo o quão perigoso poderia ser para Oriana.

“Não é sua culpa, minha Rainha,” Drayce assegurou, “Oriana é voluntariosa e tem um forte senso de seu dever. Mesmo que seu inimigo esteja doente, ela colocaria sua inimizade de lado e cumpriria sua responsabilidade como médica.”

“Príncipe Arlan deve estar furioso. Eles discutiram novamente?” Seren perguntou.

“A segurança dela está em questão, então claro que ele está irritado, mas temos outro plano. Amanhã, Arlan e Oriana irão ambos à mansão de Thevailes.”

“Por quê?”

“Para confirmar a presença de Zaria,” Drayce respondeu solenemente.

Ao mencionar o nome de Zaria, o corpo de Seren tensionou. Memórias de seu sequestro ainda a assombravam, e só de ouvir o nome de Zaria lhe causava arrepios. Ela temia que essa bruxa a arrancasse de seu amado marido.

“Mesmo que ela esteja presente, ela nunca chegará até você, Seren,” Drayce a tranquilizou ternamente. “O que aconteceu no passado nunca se repetirá. Ela nunca tocará em você.”

Seren o abraçou apertado, buscando conforto. “Eu confio em você. Eu nunca quero ser separada de você.”

Retribuindo o abraço, Drayce sussurrou, “Eu sei.”

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