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  3. Capítulo 708 - 708 Disposto a Consumar 708 Disposto a Consumar Após escoltar
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708: Disposto a Consumar 708: Disposto a Consumar Após escoltar com sucesso o embriagado Arlan de volta à sua mansão de hóspedes e garantir que Slayer, que estava bêbado com apenas uma dose de álcool, chegasse ao seu quarto depois, Drayce finalmente retornou à sua esposa que o aguardava.

Drayce parecia esgotado, não fisicamente mas mentalmente, graças à conversa exasperante de seus dois amigos embriagados. A audácia deles em questionar sua masculinidade pela demora em consumar o casamento deixou uma profunda ruga em sua testa.

Se Arlan e Slayer não fossem seus amigos e não estivessem bêbados, ele teria estrangulado ambos até a morte.

Seren, que estava pacientemente aguardando seu retorno, observou seu semblante sombrio. Ela, graciosamente, levantou-se da cama e aproximou-se dele, uma expressão de preocupação marcando seu rosto. “Dray, o que aconteceu? Você está bem? Ahh… Dray…”

Num piscar de olhos, parecia que seu corpo tinha sido impulsionado através do ar à velocidade de um relâmpago, e ela se encontrou presa sob a forma robusta de Drayce na cama. A transição de estar em pé na porta para deitar em sua própria cama era desconcertante, mas a preocupação mais urgente era entender a fonte do descontentamento de seu marido.

Ele fixou seu olhar intenso sobre ela, segurando firmemente suas mãos acima da cabeça enquanto a outra mão começava a traçar os contornos de sua figura. “Dray, o que está acontecendo?” Sua voz mal ultrapassava um sussurro, os olhos perplexos em busca de lógica nos dele.

Drayce continuou a estudar seus lindos olhos, seu tom digno misturado com frustração. “Minha habilidade como homem foi colocada em questão.”

“O-O que você quer dizer?” Seren tentou entender a situação, seus pensamentos acelerados. “Para mim, você é o homem mais fino, o mais forte e o mais sábio.”

Drayce respondeu à suas dúvidas diretamente, sua voz firme, “Minha incapacidade de consumar nosso casamento.”

Seus olhos piscaram rapidamente, constrangimento dominando seu belo rosto. Ela engoliu em seco, seu coração batendo erraticamente. “Você… quer?” ela perguntou nervosamente, sua voz trêmula, “Hoje à noite?”

Ela não conseguia remover seu véu, e o desejo de revelar seu rosto para ele talvez permanecesse por enquanto irrealizado. Não havia razão para adiar mais tempo.

“Estou morrendo de vontade,” ele confessou, sua voz rouca de desejo.

Seu corpo pressionado contra o dela, a sensação de sua suavidade sob ele alimentando o fogo ardente dentro dele. Ele se conteve por tempo demais, e cada dia que passava se tornava um tormento. A provocação de seus amigos bêbados foi apenas o catalisador de que ele precisava para se entregar aos seus desejos.

“Então… nós devemos,” ela disse timidamente, suas palavras finalmente escapando de seus lábios.

Drayce engoliu pesadamente, sua respiração tornando-se irregular enquanto ele olhava para sua esposa disposta.

Contudo, ela ainda estava fraca, seu corpo delicado ainda se recuperando do rescaldo da explosão daquele poder perigoso selado dentro dela.

Ele poderia, neste momento, ser racional e terno com ela? Afinal, ele era um homem movido pelo desejo, e ela, uma mulher delicada.

Ele fechou os olhos, seu anseio intensificando-se, consciente da besta à espreita dentro de si, seus instintos mais sombrios ameaçando emergir. Érebo, seu demônio interior, exploraria qualquer vulnerabilidade em seu estado de ânimo.

“Dray,” uma voz suave o chamou.

Ele relutantemente abriu os olhos e encontrou o olhar de Seren, a escuridão em seus olhos recuando. Seren percebeu a transformação, mas sabiamente escolheu não comentar, entendendo a causa raiz – sua escuridão interior que ela eventualmente teria que abraçar. Ela pacientemente aguardava suas palavras.

“Seren” ele começou, sua voz tingida de incerteza, “tenho medo de que você não me suporte.”

Seren sentiu uma onda de preocupação com suas palavras, mas depositou sua confiança em Drayce. “Eu… acredito que vou aguentar.”

“Você ainda não se recuperou completamente,” ele tentou razoar com ela. “Seu corpo ainda está fraco.”

“Me sinto bem o suficiente,” ela respondeu, olhando nos olhos dele, sua determinação inabalável.

Ele continuou a apresentar seu caso, lutando contra seus próprios desejos. “Eu te avisei.”

“Eu ouvi você,” ela o tranquilizou, sua resolução firme. “Não estou com medo.”

Num instante, a sala mergulhou na escuridão, acompanhada pelo som distinto de roupas sendo rasgadas. Seren se encontrou completamente nua sob Drayce, uma escalada súbita que a pegou de surpresa. Diferente de seu ritmo usual, Drayce preferia ser lento e gentil com ela, garantindo seu conforto a cada etapa.

Algo estava errado; ele parecia diferente agora.

Antes que ela pudesse tirar quaisquer conclusões, seu véu desapareceu, e sua boca foi selada à força por um par de lábios excessivamente agressivos. Suas mãos foram mais uma vez presas acima da cabeça, deixando-a impotente sob o peso de Drayce. Estava claro que algo havia mudado.

Érebo. Só poderia ser ele.

Embora Seren nunca tivesse tido medo de Érebo, ela não pôde deixar de sentir um senso de temor naquele momento.

Será que seria Érebo, e não Drayce, quem consumaria seu casamento? Drayce se sentiria ferido se isso acontecesse dessa maneira? Érebo iria reivindicá-la como sua companheira essa noite, marcando-a de uma maneira que ela não havia antecipado? Os livros haviam explicado o processo de marcação como um gesto lindo entre companheiros, mas isso não parecia assim. Ela não havia dado seu consentimento para Érebo marcá-la ainda.

Deveria ter sido Drayce quem consumasse seu casamento, enquanto Érebo poderia marcá-la mais tarde. Embora ela nunca tivesse expressado isso a Drayce, Seren havia se resolvido a tratar ambos os lados igualmente, não desejando que Érebo invadisse os direitos de Drayce como seu marido, enquanto Érebo poderia exercer sua reivindicação sobre sua companheira.

Esses pensamentos giravam em sua mente enquanto a força implacável sobre ela devorava sua boca. Normalmente, ela poderia ter apreciado essa intimidade bruta, muito como seu encontro anterior no navio, mas não desta vez. Agora, tudo o que ela desejava era Drayce.

Érebo soltou sua boca e desceu para seu pescoço, fazendo-a gritar alto enquanto ele sugava sua pele sem qualquer piedade. Um calafrio percorreu sua espinha.

“Ele vai me marcar?” ela se perguntou com apreensão. “Eu preciso impedi-lo.”

“Você não pode me marcar sem o meu consentimento,” Seren declarou em voz alta, apesar de sua respiração ofegante que ele lhe deixara.

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