Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Fera Alfa e Sua Luna Amaldiçoada - Capítulo 348

  1. Home
  2. Fera Alfa e Sua Luna Amaldiçoada
  3. Capítulo 348 - 348 A impotência de Valência 348 A impotência de Valência
Anterior
Próximo

348: A impotência de Valência 348: A impotência de Valência TERCEIRA PESSOA DO PONTO DE VISTA
“Luna, onde você vai sozinha? Isso é uma zona vermelha. Nós não podemos entrar sem permissão especial dos alfas da trindade tri-olho. É uma terra de ninguém que fica entre três grandes matilhas, e pode causar controvérsias”, disse Liam a Valência.

Desde que souberam que o Alfa Maverick tinha ido para as regiões do sul, foi fácil para eles saberem qual floresta estava mostrada nas fotos.

A floresta ficava a uma hora de distância do palácio.

“Parece que eu me importo?” perguntou Valência.

As palavras dela chocaram a todos os presentes.

“Mesmo que você não se importe, Valência, você deve pelo menos pensar na alcateia. Você é a Luna anunciada da obscura matilha Callisto. Se algo acontecesse e os alfas ficassem ofendidos, então a alcateia seria afetada”, Axile tentou explicar a ela.

Valência acenou com a cabeça para todas as pessoas ao seu redor.

“Eu sei o que está acontecendo. Nenhum de vocês quer me ajudar a encontrar meu alfa. Mas, ao contrário de vocês, eu não sou covarde. Sou perfeitamente capaz de encontrar meu homem e tirá-lo de qualquer lugar sã e salvo. Não preciso da ajuda de vocês”, disse Valência, seus olhos vermelhos de raiva e medo por Maverick.

Axile suspirou. Ele podia ver que ela estava se emocionando; honestamente, suas emoções eram justificadas neste ponto, mas…

“Você não entende –” Charlotte começou a explicar para Valência, mas ela balançou a cabeça.

Seus poderes, sendo desafiados assim, começaram a se ofender, e seus olhos cinza-azulados começaram a brilhar um pouco.

“Vocês que não entendem. Mesmo que aquele lugar seja protegido e proibido, nós temos todo o direito de intervir se renegados estão operando lá. A realeza e o conselho têm todo o direito de intervir. Isso é tão difícil de entender?” perguntou Valência.

Todos finalmente entenderam o que ela estava tentando explicar e acenaram com a cabeça.

Ela estava certa. Não se tratava dos membros da alcateia invadindo a área deles. Era sobre os renegados estando lá e ameaçando a segurança do palácio real e membros da obscura matilha Callisto, além daquelas três matilhas.

Os renegados escolheram deliberadamente aquele esconderijo porque sabiam que as pessoas raramente o verificavam.

Valência olhou para todos ao seu redor e sorriu ironicamente.

“Vocês podem se afundar em dúvidas e perguntas. Eu tenho meu homem para salvar, e farei tudo ao meu alcance para salvá-lo, mesmo que signifique trazer os anjos para a Terra e as bruxas para fora de seus covens”, disse Valência.

Como as bruxas e anjos precisavam que ela permanecesse viva para ser capaz de matar o diabo, ela tinha certeza que eles não a deixariam morrer tão facilmente nas mãos de algum renegado.

Com esta confiança, ela arrancou as chaves de um dos chefes de segurança que estava entrando no palácio.

Ele olhou para Luna Valência, surpreso, sem certeza do que estava acontecendo.

Suas ações deixaram todos boquiabertos, mas quando puderam reagir, ela já estava dentro do carro, pressionando o pedal de aceleração.

Em trinta minutos dirigindo o carro a 160mph, ela chegou às florestas e não perdeu um segundo para correr para dentro delas.

Ela não podia se dar ao luxo de chamar o nome de Maverick, pois não queria atrair renegados antes de encontrar seu homem.

A equipe da realeza, outros alfas e Lunas, que haviam chegado ao palácio e queriam ajudá-la a encontrar o alfa Maverick, já que a dupla havia feito muito por eles, também chegou às florestas para ajudá-los.

O cheiro denso de sangue chegou às narinas de Valência carregado pelo vento, e isso a fez vomitar o conteúdo de seu lanche da tarde.

A pele de suas mãos rachou ainda mais, e ela não sabia muito sobre isso, pensando que era apenas um efeito colateral da gravidez.

Ela se apressou mais para dentro das florestas. Levou apenas alguns minutos para chegar ao local onde os renegados foram mortos, e sua equipe ainda estava lutando contra eles.

Valência observou tudo de longe. Como seu cheiro era fraco, só rastreado por Maverick, ninguém a notou, e Valência engoliu em seco, olhando ao redor para ver onde Maverick estava.

Por mais que quisesse ajudar Sombra e os outros, ela estaria indefesa contra tantos renegados. Assim, deixar a tarefa para a equipe que a seguiu era a melhor escolha para ela.

Era muito mais importante para ela ver onde Maverick estava.

“Aurora, onde está Maverick? Por que não consigo senti-lo? Mesmo com a marca da ligação, não consigo encontrá-lo. Não há como ele não estar aqui quando toda a sua equipe está lutando até a morte”, Valência disse a Aurora.

No entanto, para sua surpresa, Aurora ficou em silêncio neste momento crucial.

O coração de Valência tremeu enquanto ela procurava Maverick entre todos os corpos mortos que estavam jogados de lado, fazendo o seu melhor para permanecer escondida atrás das árvores.

Ela viu Liam e a equipe chegando e ajudando Sombra e os outros. Ela estava prestes a se afastar para procurar Maverick, entre outros, quando as palavras de Sombra a pararam.

“Eles levaram o nosso alfa, Liam. Eles o drogaram e usaram truques sórdidos para levá-lo embora. Vá encontrá-lo. Eles estavam falando sobre enterrá-lo vivo”, disse Sombra.

Valência congelou em seu lugar ao ouvir suas palavras.

Drogaram ele? Enterrando-o vivo?

Ele era o alfa da besta. Não havia como ele ter perdido para um chefe dos renegados de um falso príncipe. O que eles fizeram com ele? Como eles o perturbaram tanto para deixá-lo indefeso assim? Valência cerrou os dentes.

O cheiro de sangue fresco já estava fazendo sua mente enlouquecer, e com esse tipo de notícia, como ela deveria manter sua sanidade?

“Feliz!” Valência elevou sua voz, e Sombra estremeceu em seu lugar. Ele se virou e olhou para Valência, cujos olhos estavam brilhando mais do que antes.

“Você perdeu a cabeça, Liam? Por que você a trouxe aqui?” perguntou Sombra, as lembranças da última vez que ela perdeu o controle ainda frescas em sua mente.

“Eu não trouxe ela. Ela que nos trouxe até aqui”, respondeu Liam enquanto começavam a lutar contra os renegados.

Logo o pássaro fez seu caminho até Valência, e ela ordenou que o encontrasse onde Maverick estava.

Valência própria começou a procurar por Maverick, acompanhada de Lovely e Charlotte, mas sem sucesso. Eles não conseguiram descobrir para onde ele foi.

Vendo Feliz voar sem rumo e não voltar com nenhuma resposta plausível, a ansiedade de Valência cresceu.

Ela segurou o medalhão que estava usando, que tinha sido dado a ela pelas bruxas do continente e pertencia aos anjos.

Ela tentou chamar os anjos ou as bruxas para ajudá-la a encontrar Maverick, mas ninguém veio.

Uma expressão amarga cobriu seu rosto. Certo. Por que eles viriam e a ajudariam? Não era ela quem estava em perigo. Enquanto ela estivesse viva, nada do que acontecesse em sua vida importava para eles.

“Aurora, onde você está quando mais preciso de você? Não foi você que disse que ama Maverick e Ceifador? Onde você está se escondendo como uma cadela quando eles mais precisam de você? Eu sei que você pode encontrá-lo. Saia logo porra!” Valência rugiu em pura agonia.

Cada minuto longe dele era um minuto de tortura para Maverick, e a ideia de ser tão impotente por ele, quando ele teve tudo ao seu alcance, vez após vez, para ajudá-la.

Valência cerrou os punhos com o pensamento de que ninguém estava ajudando-a, nem mesmo seu próprio lobo, que estava se voltando contra ela.

Ela sabia que Aurora estava ouvindo-a. Ela sabia que este sangue estava deixando-a descontrolada, e que Aurora estava se apegando ao último fio para mantê-las sob controle, mas ela não queria este controle. Se algo acontecesse com Maverick hoje, ela iria morrer. Para que servia este controle e esta vida?

Sem esperança ou ajuda de nenhum lado, Valência respirou fundo antes de recorrer à sua última medida.

“Aurora”, suas palavras eram altas o suficiente para todos ouvirem.

Ela não estava falando em sua cabeça mais. Ela queria que a natureza ouvisse suas palavras tanto quanto seu lobo.

“Eu nunca implorei a você para sair e tomar controle de mim e me ajudar com algo tão sinceramente. Dessa vez, é sobre o homem que eu amo e posso dar a minha vida por,” disse Valência, respirando fundo.

“Se você não sair dentro de cinco minutos, eu, Valência Fênix, a filha da deusa da lua, vou rejeitar você como meu lobo,” disse Valência, e todos arregalaram os olhos.

Ela simplesmente não…

Mesmo Aurora, que nunca esperava que Valência dissesse tais palavras, ficou lá, chocada, os fios do controle finalmente escorrendo de sua mão.

“O que você disse? Você vai me rejeitar? Você só vai me perder com sua morte. Minha chegada, isso é o que você sempre quis, não? Aqui está.” As palavras de Aurora se tornaram frias e desprovidas de emoção antes de ela olhar para o céu; a lua cheia começava a aparecer.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter