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Fera Alfa e Sua Luna Amaldiçoada - Capítulo 26

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  3. Capítulo 26 - 26 Fazer uma bagunça 26 Fazer uma bagunça PONTO DE VISTA DE
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26: Fazer uma bagunça 26: Fazer uma bagunça PONTO DE VISTA DE VALENCIA
Ele deve estar em algum lugar por aqui. Apertei meus olhinhos para olhar ao redor e ver se ninguém estava me observando.

Uma vez que tive certeza de que não havia mesmo ninguém, pulei para a varanda desse beta, Sombra.

Não tinha ninguém aqui. Não conseguia sentir a presença dele. Julgando pelo cheiro fraco, parece que ele não volta ao quarto há mais de uma hora.

Um sorriso maroto apareceu em meu rosto enquanto caminhava para dentro do quarto dele pela porta da varanda que estava aberta.

Ha! Grande erro!

Parece que ele esperava que eu não voltasse aqui para atormentá-lo só porque uma vez ele tentou me trancar.

Tenho certeza de que ele terá a surpresa de sua vida hoje.

Sem perder meu tempo, pulei direto para a almofada cara no cômodo. Parecia bem fofinha e elegante…

Hmm, não, eu não deveria destruir essa coisa cara. É melhor economizar um pouco.

Ele se atreveu a me ameaçar e me fazer sentir daquele jeito. Ele deve sofrer. E ele vai sofrer quando vir os estragos aqui.

Com um sorriso malicioso em meu rostinho fofo de gatinha, levantei minhas patas e derrubei os arquivos dele no chão que estavam arrumadinhos na mesa. Vendo os papéis voarem por toda parte, sorri satisfeita.

No entanto, isso fez pouco ou nada para satisfazer minha raiva, e então, caminhei até o jarro de água e o derrubei com um pouco de esforço.

O som do jarro quebrando me fez estremecer no meu lugar, e eu rapidamente me escondi atrás do sofá, caso alguém aparecesse aqui.

Tic. Tac. Tic.

Contei na minha cabeça, e mesmo após contar até 50 quando ninguém chegou, caminhei de trás do sofá e olhei para os cacos quebrados, tomando cuidado desta vez com meus passos para não me machucar.

Os documentos estavam molhados, mas nem todos.

Uhh… O que mais eu posso fazer…? Olhei em volta, meu olhar caindo no armário dele.

Que tal arruinar um pouco as roupas dele? Por sorte, a porta não estava completamente fechada.

Caminhei até o armário e o abri depois de fazer um pouco de força.

Olhando para o tipo de coleção de roupas e quão pálidas eram as cores, franzi a testa.

Esse cara tem pouquíssima cor na vida.

Dei de ombros e escolhi a nova camisa preta que parecia ainda não ter sido usada. Eu estava prestes a pegar a camisa com meus dentes para rasgá-la quando Aurora me interrompeu.

‘Podemos ficar aqui por um tempo? O cheiro é bem relaxante e calmante,’ Aurora disse, e eu estava prestes a dizer para ela parar de ser exagerada e agir como uma pervertida quando percebi que ela não estava brincando sobre isso.

Ela parecia completamente relaxada enquanto se deitava no meu espaço mental, mais esparramada com os olhos fechados.

Bom, ela pode aproveitar o conforto do aroma enquanto eu faço o meu trabalho. Mordi o tecido antes de balançar a cabeça para o lado para rasgá-lo.

No entanto, o cabide saiu da vara e a camisa caiu em cima de mim, fazendo-me tropeçar para trás com o impacto antes de cair no chão com um baque.

Ai! Isso doeu.

Olhei feio para a camisa.

A culpa é dessa camisa! Alonguei minhas unhas e desfiei a camisa um pouco mais antes de chutá-la para longe com minhas patinhas curtas.

Caminhando até a cama, eu arranhei a capa do travesseiro, fazendo o tecido rasgar.

‘Tome o ataque da gatinha Sharingan!’ Pensei enquanto continuava arranhando e penas começaram a sair dela e a se espalhar pela água.

Sorrindo com meu trabalho, deitei no meio da cama com meus braços e pernas espalhados como uma estrela.

Olhei para o teto dele em paz, um pouco satisfeita com meu trabalho.

Esse desenho no teto era mesmo muito bom, eu assoviei para mim mesma.

Perguntarei a esse homem para perguntar ao Alfa dele quem foi o arquiteto uma vez que eu me estabeleça e construa uma casa para mim mesma.

Com um último olhar para o estrago feito, decidi que era melhor sair antes que ele chegasse.

Eu estava saindo. Eu juro, estava. No entanto, antes que eu pudesse dar outro passo, meu olhar caiu no pote de tinta no canto da mesa que eu havia falhado em notar antes.

Um pote de tinta!!!!

Meus olhos brilharam enquanto novas ideias destrutivas se formavam na minha cabeça.

Muahahaha…

‘Val, não sorria assim. Sempre que você sorri desse jeito, eu me arrepio,’ Aurora sussurrou enquanto se sentava novamente.

Huh, ela era só uma medrosa. Caminhei em direção ao pote de tinta.

‘Espera. Segura aí um segundo, Val! O que você está pensando? Isso não está certo. Não faça isso,’ Aurora sussurrou, e tenho certeza de que ela está só com medo da bagunça que vou criar.

Mas eu estava com medo? Claro que não.

Empurrei o pote de tinta na mesa, fazendo a garrafa cair e a tampa se soltar.

Ao olhar para a tinta preta, um sorriso apareceu em meu rosto antes de eu andar em direção a ela e mergulhar minhas patas na tinta.

Hehehe… Olhei para o sofá caro e para a folha da cama com um sorriso ameaçador.

Pulei em qualquer coisa que pudesse com minhas patas tintadas, manchando tudo que pudesse no quarto dele.

Após o que pareceu uma eternidade, mas foi apenas alguns minutos, impressionada com meu trabalho, estava prestes a pular do ventilador de teto quando ouvi.

O som de alguém caminhando em direção ao quarto.

Caramba! Não posso ser pega depois de ter feito essa coisa horrível no quarto dele.

‘Alfa, tem certeza de que devemos procurar os renegados por esse ângulo?’ ouvi alguém dizer e meu corpo congelou.

O Alfa estava aqui!! Que diabos o Alfa estava fazendo aqui?!

Não. Não. Eu tenho que me esconder em algum lugar. Até agora só Sombra sabe sobre mim. O Alfa não sabe de nada, certo? Eu consigo fazer isso. Pulei do ventilador de teto, indo direto para o armário dele e me escondendo atrás das camisas.

Não houve barulho por algum tempo antes do som do trinco da porta se ouvir no quarto silencioso.

‘Você deveria -‘ o homem parou de falar.

Era Sombra.

‘Que diabos – o que é tudo isso?!’ Outro homem disse, e eu engoli em seco, meu coração batendo alto no meu peito.

‘Vamos falar sobre tudo depois. Diga ao Alfa que vou me atrasar um pouco,’ Sombra disse, e eu senti gotas de suor surgirem na minha testa.

Sério, por que ele teve que vir aqui depois que eu fiz isso? Ele não podia esperar mais alguns minutos? Dois minutos era tudo que eu precisava para fugir.

Droga! Cega pela adrenalina, eu nem vi exatamente o que estava fazendo. Fechei meus lábios em uma linha fina.

Eu podia sentir ele se aproximando, e fechei os olhos assim que ele abriu a porta do armário.

‘Achei você,’ Ele sussurrou, trazendo suas mãos perto de mim.

Eu podia sentir isso.

‘Por que está agindo com medo? Devia ter pensado nisso antes de fazer,’ Sombra disse, e abri meus olhos aos poucos, sua expressão divertida me deixando confusa.

Ele não estava com raiva? Por quê? Qualquer um estaria jogando coisas por aí e tentando machucar o que estragou seu quarto assim?

‘Gatinha estúpida, olha só o que você fez consigo mesma. Então só porque eu atormentei um pouco sua dona, ela te pediu para se vingar assim?’ Sombra me perguntou enquanto me levantava no ar para olhar direito para mim.

Vendo-o olhar para o meu corpo, cruzei minhas pernas envergonhada.

Humano estúpido! O que está olhando no meu tralala? Queria gritar na cara dele, mas de novo, eu não estava exatamente usando roupas felinas para me esconder.

‘Você fez uma bela bagunça,’ Ele suspirou antes de olhar em volta.

Ele me colocou na cama antes de se inclinar para pegar os documentos primeiro, os documentos que estavam pingando água, e vendo ele agir tão calmo sobre isso, eu não sei por quê, mas de repente me senti um pouco culpada.

Culpada?

Não. Não. Você não pode se sentir culpada por ele, Valência? Ele é o cara que pode te matar a qualquer instante! Eu me disse antes de encarar o homem de novo.

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