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Exorcista de Fantasmas: É Amada por Todos - Capítulo 850

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Capítulo 850: Chapter 845: O Fim de Yu Mei-1

Yu Lin congelou. As palavras acertaram mais do que qualquer outra coisa.

Holea passou por ele e acrescentou suavemente, “A mãe não vai mais falar com você. E você não vai receber ajuda de nenhum de nós. Acabou.”

Yu Lin tentou falar, mas nada saiu.

“Você pode ficar com a mansão,” Holea continuou. “Mas não fique muito feliz. O círculo de invocação criado pela sua esposa? Ainda está lá. Vai ficar adormecido, até alguém entrar novamente.”

Os olhos de Yu Lin se arregalaram. “Não… não, eu vendi todo o resto para dar a Yu Mei uma vida melhor… a mansão é tudo o que me resta!”

Holea lhe deu um olhar afiado. “Então talvez você não devesse ter brincado com magia negra em primeiro lugar.”

Ela se virou para ir embora, mas hesitou.

“Ah, e mais uma coisa. Você perguntou onde está Yu Mei?”

Yu Lin olhou para ela desesperadamente.

“Ela está pagando pelo que fez,” Holea disse. “Cumprindo sua própria punição.”

Yu Lin caiu de joelhos.

“Eu não tenho nada…” ele sussurrou. “Nada sobrando… Não vou conseguir viver…”

Holea olhou para ele uma última vez.

“Você não deveria ter vivido em primeiro lugar,” ela disse friamente. “Não com todo o mal que você fez.”

O sol estava quente e alto no céu. Yumei estava no meio de um campo de arroz enlameado. Seus joelhos estavam encharcados, e seus braços cobertos de terra. Ela estava curvada desde manhã, plantando mudas de arroz uma por uma.

Suas costas doíam terrivelmente.

Ela se levantou devagar, tentando se esticar um pouco, mas antes que pudesse se endireitar completamente, uma voz alta latiu atrás dela.

“Continue trabalhando! Sem intervalos!”

Yumei pulou de medo e se virou. Dois guarda-costas altos em roupas pretas estavam a poucos passos de distância. Seus rostos eram frios, e eles não piscavam.

“Eu só estava me endireitando,” Yumei disse rapidamente, forçando um sorriso. “Minhas costas doem muito. Vocês estão sendo muito duros…”

Os guarda-costas não responderam. Eles apenas continuaram olhando para ela com olhos vazios.

Yumei cerrou os punhos. Isso não é justo, ela pensou. Eu já fui a filha da poderosa família Yu… até a família Ou me tratava como se fosse deles! Eu tinha tudo! Roupas, comida, fama, dinheiro… Agora estou aqui, neste lugar, fazendo este… este trabalho sujo!

Ela queria gritar.

Ela queria chorar.

Ela queria correr.

Mas não correu. Porque ela sabia… se tentasse qualquer coisa, eles a puniriam pior.

Então, ela se curvou novamente e continuou plantando o arroz. Cada muda perfurava o solo como uma agulha em seu coração. O sol ardia em sua pele, o suor pingava de seu queixo, e seus joelhos doíam tanto que ela queria desabar.

Quando terminou de plantar, já eram 5 p.m.

Ela respirou fundo, limpando o rosto sujo com a manga.

Então, o guarda-costas falou novamente.

“Você está uma hora atrasada. Agora vá ajudar o velho Liu a empurrar seu carrinho. Depois disso, você precisa limpar a casa do Velho Wang.”

Yumei o encarou, incrédula. Suas mãos tremiam. Seu corpo parecia que iria se desfazer.

“O-O quê…?” ela sussurrou.

Isso… isso é pior do que uma sentença de morte…

Ela queria correr para a floresta e desaparecer para sempre. Ou até acabar com tudo. Mas assim que esse pensamento cruzou sua mente, a voz ríspida do guarda-costas cortou o ar novamente.

“Se você sequer pensar em tentar se matar,” ele disse friamente, “nós garantiremos que você não durma nem por um segundo.”

O coração de Yumei parou. Seu corpo inteiro estremeceu.

“E-Eu não estou resistindo,” ela disse rapidamente, forçando-se a sorrir novamente. “Eu escutei tudo que você disse. Estou fazendo todo o trabalho, certo? Por que você ainda está sendo tão cruel comigo?”

Nenhuma resposta.

Os guardas não se importavam.

Cerrando os dentes, Yumei se virou e caminhou em direção ao velho Liu, que estava ao lado de um pesado carro de madeira cheio de sacos de arroz. Ele olhou para ela com olhos cansados e apontou para frente.

“A casa está a dois quilômetros daqui,” ele disse.

Os olhos de Yumei se arregalaram. Dois quilômetros?! Mal conseguia andar, e agora tinha que empurrar essa coisa pesada?

Ela agarrou o cabo do carro e começou a empurrar. As rodas rangeram, e o carro mal se movia. Ela tropeçou um pouco e olhou para trás, para os guarda-costas.

“V-Vocês podem me ajudar? Só um pouco?” ela perguntou, quase implorando.

Um dos guardas estreitou os olhos e disse friamente, “Peça de novo, e nós adicionaremos outra tarefa.”

Foi o bastante.

Yumei desabou.

Lágrimas escorriam pelo rosto dela. Seus ombros tremiam enquanto ela chorava em silêncio. Seu coração parecia que havia sido quebrado em pedaços.

Mas ela não podia parar.

Ninguém a deixaria descansar.

Então ela chorou… e empurrou o carrinho mesmo assim.

Quando terminou isso, arrastou os pés para a casa do Velho Wang e começou a limpar. Suas mãos estavam dormentes. Suas pernas pareciam pedra. Sua cabeça latejava.

Já estava escuro quando ela voltou para a pequena cabana de madeira que agora chamava de “lar”.

Ela teve que cozinhar para si mesma. A comida era insípida, arroz simples com alguns vegetais amargos. Antes, ela nem teria tocado em algo assim.

Mas em seu segundo dia aqui, ninguém lhe deu comida alguma. Ela desmaiou de fome… e ninguém se importou.

Aquele dia, ela percebeu: ‘Se eu não comer, se eu não trabalhar, vou morrer. E ninguém vai me salvar.’

Então agora, mesmo que a comida fosse horrível, ela forçava-se a engoli-la. Mordida após mordida. Engolindo lágrimas a cada mastigada.

Ela se sentou quietamente após terminar sua refeição, encarando as paredes de madeira ao seu redor.

Suas mãos estavam cortadas. Seus pés estavam cheios de bolhas. Suas costas gritavam de dor.

Mas no fundo do seu coração, uma pequena esperança ainda permanecia.

‘Talvez… só talvez… minha verdadeira mãe virá me buscar.’

Aquele pensamento era a única coisa que a mantinha viva.

…………………

Yu Mei quase não conseguia conter sua empolgação.

Aquela noite, após mais um longo dia de trabalho, ela sentou-se à pequena janela de sua cabana de madeira, abraçando os joelhos contra o peito, olhando para o campo iluminado pela lua. Seu corpo doía por inteiro.

Seus dedos estavam doloridos e cheios de bolhas, seus olhos pesados por não terem dormido na noite anterior.

Mas nada disso importava.

Porque ele estava vindo.

O Jovem Mestre Meng, o poderoso e bonito herdeiro da família Meng.

O mesmo homem que uma vez confiou nela quando ela estava no corpo de Ou Xiaoxiao.

Ela o havia contatado há alguns dias, usando o antigo número escondido que tinha guardado como Ou Xiaoxiao. Ela lhe disse que tinha um segredo perigoso sobre a família Ou. Algo tão grande… que poderia destruí-los.

E funcionou.

Ela obteve uma resposta.

“Ele está vindo me ver,” ela sussurrou para si mesma, seus lábios se curvando em um pequeno sorriso orgulhoso. “Assim que ele souber a verdade, ele me salvará. Ele vai me tirar daqui. Eu serei rica novamente. Poderosa novamente. E a família Ou pagará pelo que me fizeram.”

Na tarde seguinte, ela foi informada para ficar perto do portão da aldeia.

E finalmente, ele chegou.

Um carro preto parou próximo à borda da aldeia. Dele saiu um homem alto em um terno preto. Sua expressão era fria, mas sua aparência era elegante e limpa.

Os olhos de Yu Mei brilharam. Ela correu rapidamente para frente, seus sapatos desgastados levantando poeira.

“Woods!” ela chamou com um sorriso, como se o conhecesse a vida toda. “Woods, sou eu! Diga ao Jovem Mestre Meng que estou aqui!”

O segurança, Woods, parou e olhou para ela estranhamente.

“…Quem é você?” ele perguntou, franzindo a testa. “E onde está Ou Xiaoxiao?”

O sorriso de Yu Mei tremeu ligeiramente. Seu coração pulou uma batida.

Ela rapidamente se ajustou. “Ah… ela não pôde vir. Eu sou alguém muito próxima dela. Vim entregar sua mensagem.”

Woods piscou lentamente, sua testa se franzindo ainda mais. “…Uma mensagem?”

“Sim!” Yu Mei disse rapidamente.

“Você deve ouvir com atenção. A verdadeira filha da família Ou não é a verdadeira filha! Ela foi possuída por outra alma, alguém mais está dentro do corpo dela!”

Woods levantou as sobrancelhas. Ele não disse nada, apenas encarou-a sem expressão.

“Eu sou a verdadeira Ou Xiaoxiao,” disse Yu Mei em uma voz firme, se aproximando.

“Sou eu. Estou presa neste corpo. Mas se você me ajudar a trocar de volta, eu lhe darei segredos confidenciais sobre a família Ou. Tudo, documentos, nomes, negócios, serão todos seus.”

Houve uma pausa.

Então Woods soltou um suspiro cansado e pressionou o fone em seu ouvido direito.

“Senhor,” ele disse, “não há sinal de Ou Xiaoxiao. Apenas uma garota estranha dizendo ser outra pessoa e falando sobre almas trocando de corpo. Honestamente… ela parece louca.”

Yu Mei ofegou. “Não, eu não estou louca! Estou dizendo a verdade! Se você não acreditar em mim, pode investigar. Por favor! Apenas escute…”

Mas Woods já havia virado de costas.

Ele sussurrou novamente no fone de ouvido. “Permissão para partir?”

“Sim,” veio a resposta do outro lado.

Sem outra palavra, Woods lhe deu um último olhar, então voltou para o carro.

Yu Mei correu atrás dele. “Espere! Eu sou Ou Xiaoxiao! Você não pode simplesmente ir embora! Estou dizendo a verdade!”

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