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Capítulo 800: Capítulo 800: Cunhada

Sicong piscou forte, as lágrimas ainda grudadas em seus cílios. Ele sentia que seus olhos estavam lhe pregando uma peça.

Então, de repente, ele avançou e puxou Fu Jian para um abraço apertado e desesperado.

“Seu idiota,” Sicong engasgou, sua voz pesada. “Você deveria ficar seguro.”

Os braços de Fu Jian lentamente subiram para envolvê-lo.

“Eu tentei.” Sua voz era pequena. “Eu realmente tentei.”

Eles ficaram lá na chuva, segurando um ao outro como se soltar pudesse destruir o mundo.

Depois de um tempo, Fu Jian se afastou de Yu Sicong e disse,

“Solte-me. Você está planejando ficar na chuva pelas próximas 24 horas? Estou cansado pra caramba.”

Yu Sicong riu enquanto pegava Fu Jian, que gritou surpreso e deu um tapa no peito de Yu Sicong,

“Você… o que está fazendo? Me coloque no chão! Agora! Estou completamente bem! Posso andar sozinho!”

Yu Sicong balançou a cabeça enquanto abria a porta do carro e colocava Fu Jian no banco do passageiro. Seus olhos se fixaram nas marcas vermelhas nos pulsos de Fu Jian, e a raiva começou a borbulhar em seu coração. Ele queria mais do que tudo esmurrar o Velho Mestre Fu.

Yu Sicong fechou a porta suavemente depois de colocar Fu Jian lá dentro, depois caminhou até o lado do motorista com o maxilar rígido. A chuva ainda caía ao redor deles, mas ele mal a sentia. Tudo o que ele podia ver eram aquelas marcas vermelhas nos pulsos de Fu Jian—fracas, mas cruéis.

Sinais de que alguém o tinha amarrado. Machucado. Tratado como nada.

Seu aperto no volante se intensificou enquanto ele deslizava para o assento do motorista. Ele respirou fundo, tentando acalmar o fogo que se acumulava em seu peito, mas era inútil.

Fu Jian olhou de lado, sua voz serena. “Sicong…”

Yu Sicong não olhou para ele de imediato. Ele apenas ligou o motor, os faróis cortando a noite enevoada.

“Sicong, você ainda não salvou Gu Nian!” Fu Jian gritou.

“Deixe-o morrer.” Yu Sicong murmurou, suas palavras estavam carregadas de fúria.

Fu Jian estava preocupado que Yu Sicong realmente ignorasse Gu Nian e o deixasse morrer na estrada, e disse,

“Se… se você não o salvar, então eu teria que ir para a prisão. Embora eu não seja acusado de nenhum crime, eu não quero ir para a prisão!”

Yu Sicong parou, sua mão ainda descansando na alavanca de câmbio. A chuva batia constantemente contra o para-brisa, preenchendo o silêncio entre eles como um relógio que continua a tic-tac.

Ele fechou os olhos por um segundo, com o maxilar apertado.

“Fu Jian,” ele disse lentamente, “depois do que ele fez com você—ele não merece ser salvo.”

Fu Jian inclinou-se para frente, sua voz agora urgente. “Eu sei. Eu sei o que ele fez. Mas se encontrarem o corpo dele aqui e souberem que eu estava no carro também, o que você acha que vão dizer? Que eu escapei de um acidente? Ou que eu o causei?”

Sicong olhou para ele, os lábios pressionados em uma linha fina.

“Eu não me importo com o que eles dizem,” ele murmurou.

“Bem, eu me importo,” Fu Jian retrucou, frustrado. “Eu acabei de sair. Não posso me dar ao luxo de ser puxado de volta para outro pesadelo por causa dele.”

Houve uma pausa. Então, mais suavemente:

“Além disso… eu não quero ter a morte de alguém em minhas mãos.”

Sicong exalou forte pelo nariz, como se a raiva estivesse tentando sair de dentro dele. Ele passou a mão pelo cabelo encharcado e murmurou um palavrão baixinho.

“Tá bom,” ele disse finalmente. “Mas não estou fazendo isso por ele.”

“Eu sei,” Fu Jian sussurrou.

Sicong saiu do carro sem dizer mais nada e bateu a porta atrás de si.

A chuva o atingiu com força total, encharcando suas roupas instantaneamente, mas ele não se importou. Ele caminhou até a colisão, o metal retorcido ainda gemendo levemente como se o acidente não tivesse acabado.

Gu Nian ainda estava caído sobre o volante, sangue seco em sua têmpora, mas seu peito subia e descia—mal.

Yu Sicong alcançou, agarrando Gu Nian pela gola e puxando-o para fora do assento como um boneco de pano. Gu Nian gemeu levemente, seus olhos piscando abertos apenas um pouco.

Sicong olhou fixamente para ele, a chuva escorrendo por seu rosto como lágrimas que ele se recusava a derramar.

“Se você tocar nele de novo,” ele sussurrou, sua voz fria como gelo e baixa o suficiente para que apenas Gu Nian pudesse ouvir, “você não vai acordar da próxima vez.”

Ele o arrastou para o lado da estrada e o largou com brusquidão, pegando o telefone para chamar os serviços de emergência. Ele deu um relatório direto—localização, um homem ferido, inconsciente mas respirando—depois desligou.

Quando voltou para o carro, seus dedos tremiam de frio.

Fu Jian estendeu a mão e tocou sua mão gentilmente. “Obrigado.”

Yu Sicong segurou a mão de Fu Jian e a beijou, “Qualquer coisa por você.”

Logo eles chegaram ao hospital. Yu Sicong monitorou pessoalmente todo o processo, assegurando-se de que Fu Jian estava recebendo o tratamento adequadamente.

Seu comportamento deixou Fu Jian sem palavras, e ele não pôde deixar de fazer bico.

“Eu não sou uma criança!”

“Apenas crianças são influenciadas pelas palavras dos outros e correm sem confirmar nada.” Yu Sicong revirou os olhos. Ele realmente se sentiu sem palavras.

“Mas a ligação veio do seu número!” Fu Jian retrucou. Ele havia acreditado nas palavras puramente por causa da confiança no número.

Yu Sicong suspirou e esfregou a ponte do nariz. “Sim, eu sei. Isso é o que torna tudo pior.”

Fu Jian estreitou os olhos. “Então não me culpe por acreditar nisso.”

“Eu não estou te culpando,” Sicong disse, agora com a voz um pouco mais suave. “Estou me culpando. Eu deveria ter sido mais cuidadoso. Deveria ter te avisado que algo assim poderia acontecer.”

Fu Jian piscou. “Você… se culpou?”

Yu Sicong olhou para ele, sua expressão séria.

“Claro que sim. Eu sou quem deixou aquele psicopata chegar perto de você. Baixei a guarda. E você se machucou por causa disso.”

Fu Jian abriu a boca, mas nada saiu a princípio. Seu coração apertou um pouco com as palavras de Sicong.

“Não é sua culpa,” ele disse finalmente. “É deles. Gu Nian e aquele velho bastardo Fu.”

Yu Sicong deu uma risada curta, mas não havia humor nela. “Sim, bem… eu ainda deveria ter sido mais rápido. Deveria ter te protegido.”

Fu Jian estendeu a mão e cutucou sua testa. “Ei. Você me protegeu. Você veio. Você me tirou de lá. Você até salvou aquele babaca Gu Nian.”

Sicong lançou um olhar para ele. “Sob protesto.”

Fu Jian sorriu. “Ainda conta.”

Ambos sentaram em silêncio por um momento na sala de espera do hospital, o suave zumbido das luzes fluorescentes acima deles.

As enfermeiras ainda estavam checando os sinais vitais de Fu Jian, mas nada sério havia aparecido—apenas uma leve concussão e algumas contusões.

Os médicos disseram que ele teve sorte.

Muita sorte.

Fu Jian se recostou na cadeira, soltando uma respiração. “Ainda não entendo.”

“O quê?” Sicong perguntou.

“O pingente,” Fu Jian disse, os dedos tocando o jade em seu pescoço. “Ele realmente… me salvou.”

Sicong deu um meio sorriso.

“Yu Holea é uma praticante de talismã. Claro que qualquer coisa que ela der funcionaria.”

“De qualquer forma, eu preciso agradecê-la. Se não fosse pelo talismã dela, talvez quando você me encontrasse, eu já seria um cadáver.” Fu Jian brincou.

Na realidade, porém, ele estava pasmo com o poder que Yu Holea possui. Para uma pessoa como ele, que nunca teve contato com magia ou coisas do tipo, talismãs eram nada mais que papel.

Mas depois de ver o poder das runas gravadas no pingente, ele ficou maravilhado. Que tipo de irmã monstro Yu Sicong tem?

Fu Jian assentiu enquanto expressava sua empolgação,

“Na verdade, se possível, podemos pedir a ajuda dela e ensinar ao Velho Mestre Fu uma lição e até colocá-lo na cadeia.”

Yu Sicong levantou uma sobrancelha. Afinal, ele sabia o que Fu Jian estava planejando, já que ele estava planejando o mesmo.

“Não se preocupe, eu vou ligar para Yu Holea e contar a ela sobre o que aconteceu com você. Como você é cunhada dela, ela definitivamente tomará uma posição a seu favor.”

O rosto de Fu Jian ficou vermelho, e ele bateu nos braços de Yu Sicong com irritação no rosto.

“Cala a boca! Eu sou cunhado dela! Não cunhada! E eu ainda não concordei em ser seu marido!”

Yu Sicong riu e segurou a mão de Fu Jian,

“Não. Eu sou irmão dela, e você é minha esposa. Só por essa lógica, você é cunhada dela.”

O rosto de Fu Jian ficou vermelho de raiva, e ele decidiu ignorar Yu Sicong.

“Amor, você está bravo? Não fique! Vamos conversar! Se você quiser, pode ser cunhado também. Você só precisa trabalhar duas vezes na cama.”

Fu Jian: “…” Cala a boca! Quem quer ser sua esposa?

……………….

“Idiotas! Idiotas! Por que vocês o deixaram escapar? Vocês sabem o que aquele demônio Yu vai fazer comigo agora?” Mestre Yu estava furioso a ponto de varrer a mesa de estudo à sua frente.

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