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  3. Capítulo 788 - Capítulo 788: Capítulo 788: Lidando com Susan
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Capítulo 788: Capítulo 788: Lidando com Susan

Sheng Yin olhou nos olhos de Yu Shuchang, sua raiva lentamente se derretendo em algo mais suave, algo mais triste.

Ela entrou em seu abraço e envolveu os braços em torno dele apertadamente.

“Sinto muito”, ela sussurrou em seu peito. “Eu deveria ter falado com você. Eu deveria ter dito algo antes.”

Yu Shuchang balançou a cabeça, passando os dedos gentilmente por seu cabelo.

“Não, Yinyin. Não foi sua culpa.” Ele recuou o suficiente para olhá-la.

“Foi minha. Eu acreditei no que Qi Bailu disse sem perguntar a você. Deixei minhas inseguranças vencerem. Eu deveria ter falado com você em vez de assumir o pior.”

Sheng Yin sorriu, de forma aquosa mas real, e balançou a cabeça. “Fomos ambos estúpidos.”

“Talvez”, Yu Shuchang admitiu com uma pequena risada. “Mas acho que fui um pouco mais estúpido do que você.”

Ela também riu, o som quebrando o ar pesado ao redor deles.

“Mas”, ele acrescentou com um brilho provocante nos olhos, “você me interpretou mal, duvidou da minha lealdade. Acho que você me deve algo. Eu mereço compensação.”

Sheng Yin levantou uma sobrancelha, seu tom brincalhão. “Que tipo de compensação?”

Seu sorriso se alargou. “Dois dias de lua de mel ininterrupta.”

Antes que ela pudesse responder, ele já havia levantado-a em seus braços, fazendo-a gritar.

E assim, pelos próximos dois dias, os recém-casados não saíram de casa.

Quando o sol nasceu no terceiro dia, Sheng Yin estava deitada na cama, enterrada sob cobertores, cabelo desarrumado, olhos mal abertos.

Seu corpo doía em lugares que ela nem sabia que podiam doer.

“Yu Shuchang”, ela gemeu, voz rouca. “Se você não me deixar sair desta casa hoje, eu juro – vou lutar contra você até o fim dos tempos.”

Ela falava sério. Cada músculo em seu corpo gritava por descanso, e seu cérebro estava enevoado de toda a atividade vigorosa que haviam feito.

Enquanto isso, Yu Shuchang parecia revigorante, praticamente brilhando de energia, uma toalha pendurada sobre o ombro enquanto saía do banheiro cantarolando.

“Você está certa”, ele disse alegremente. “Devemos voltar ao trabalho. A equipe deve estar esperando.”

Sheng Yin piscou, então se levantou na cama. “Espere – oh Deus! A filmagem!”

Ela correu para o banheiro, lançando-lhe um olhar enquanto passava.

Yu Shuchang riu sozinho.

—

Mais tarde naquela manhã, eles chegaram ao set. Após cumprimentar alguns membros da equipe, Sheng Yin foi direto para sua sala de maquiagem.

Ela sentou-se em frente ao espelho, franzindo a testa.

Susan não havia contatado-a nenhuma vez. Nem uma ligação. Nem uma mensagem.

Sheng Yin tirou seu telefone e discou.

Desligado.

Seu franzido de testa se aprofundou.

“Ela está me evitando?” ela murmurou.

Ela estava prestes a ligar para a empresa para solicitar uma nova assistente quando a porta da sala de maquiagem se abriu.

Uma jovem mulher em seus vinte e poucos anos entrou, vestindo uma blusa branca impecável e um sorriso educado.

“Oi, Senhorita Sheng. Eu sou sua nova assistente – Tang Qian. O Sr. Yu me contratou.”

Sheng Yin piscou. “Você é… nova? Já? E quanto a Susan?”

A expressão de Tang Qian não mudou. “O Sr. Yu foi informado que a Srta. Susan fugiu do país há duas noites. Ele organizou para que eu assumisse imediatamente.”

A mandíbula de Sheng Yin caiu. “Ela o quê?”

Tang Qian assentiu. “Ela reservou um voo com um nome diferente e partiu. O Sr. Yu a rastreou antes que ela pudesse desaparecer.”

Atônita, Sheng Yin só conseguiu acenar lentamente. “Vou lidar com ela depois da filmagem…”

—

Enquanto isso, do outro lado do oceano, em um galpão abandonado cercado por árvores e silêncio, Susan estava amarrada a uma cadeira.

Seu rosto estava pálido, cabelo desarrumado, seus lábios tremendo enquanto ela olhava para o homem à sua frente.

“Me solte!” ela gritou. “Yu Shuchang não irá perdoá-lo por isso! Eu estou carregando o filho dele!”

O homem levantou uma sobrancelha. “Você tem dito isso dez vezes.”

“Estou falando sério! Vai haver um terremoto em breve – no escritório dele! Ele está em perigo!”

Isso fez o homem parar. Ele estreitou os olhos. “O que você disse?”

Susan assentiu ansiosamente. “Ele vai morrer se não sair agora! Eu vi – eu sei que vai acontecer!”

O homem ficou de lado, pegou seu telefone e ligou.

“Chefe. Ela está dizendo algo estranho. Diz que um terremoto vai atingir seu escritório. Diz que você vai morrer. Afirma que está grávida. Devo… acreditar nela?”

Houve uma pausa na linha.

Então a voz de Yu Shuchang veio, calma e precisa.

“Ela está mentindo. Ignore-a. Continue com o plano.”

“Sim, senhor.”

A ligação terminou.

O rosto de Susan caiu. “Não… não, espere! Ele tem que acreditar em mim! Eu vi! Ele vai morrer!”

Ela gritou até sua garganta ficar áspera, mas ninguém veio.

Ela não tinha ideia de onde estava.

A viagem de carro foi longa, as janelas escurecidas.

Quando a venda foi removida, ela se viu em uma cidade rural e desconhecida. A língua era estrangeira. As pessoas olhavam como se ela fosse alienígena.

Seu passaporte, telefone e carteira – sumiram.

Tudo que restava eram as roupas no corpo.

“Você nunca encontrará o caminho de volta”, o homem havia lhe dito. “É aqui que sua história termina.”

Então ele saiu.

Sem dinheiro. Sem telefone. Sem identificação. Sem ideia de onde ela estava.

Susan desabou no beco empoeirado, tremendo.

Ela estava completamente sozinha.

De volta à cidade, Yu Shuchang estava ao lado de seu carro sob o céu noturno, braços cruzados enquanto esperava que Sheng Yin terminasse sua cena.

Uma brisa passou, carregando o leve aroma de maquiagem e equipamentos de câmera.

Ele não estava apenas aliviado—era satisfação. Daquele tipo que vem de saber que a justiça finalmente foi feita.

Susan nunca mais machucaria ninguém.

Sheng Yin emergiu do set momentos depois, seus passos leves, embora um pouco cansados.

Deslizando para o assento do passageiro, ela soltou um suspiro. “Não posso acreditar que Susan simplesmente correu assim. Vou encontrá-la depois que este projeto terminar.”

Yu Shuchang ligou o carro e saiu calmamente.

“Não há necessidade,” ele disse casualmente. “Ela foi resolvida.”

Sheng Yin virou-se para ele, sobrancelha levantada. “Resolvida?”

Ele assentiu, olhos fixos na estrada. “Ela não vai voltar.”

Ela o fitou por um momento, então simplesmente recostou-se em seu assento.

Por mais que ela odiasse Susan, sabia de uma coisa com certeza: a pessoa que mais sofreu naquela confusão não foi ela.

Foi Yu Shuchang.

E se ele disse que estava resolvido, ela confiava nele.

…………………………..

Na manhã seguinte, Yu Shuchang a cumprimentou com um brilho incomum nos olhos.

“A filha do diretor está dando uma festa de aniversário no set hoje. Você está convidada.”

“Mesmo?” Sheng Yin perguntou, penteando seus cabelos. “É tipo um evento formal ou algo assim?”

“Sim, mas há mais.” Ele sorriu. “Já que você é a protagonista feminina, há um pequeno evento promocional também. Então você precisará estar deslumbrante.”

Ele bateu palmas, e uma equipe de estilistas entrou na sala como um batalhão.

“Cabelo, vestido, maquiagem—tudo coberto. Profissionais de primeira.”

Sheng Yin revirou os olhos mas sorriu. “Você está fazendo um grande acontecimento disso.”

Ele se inclinou mais perto, sussurrando, “Porque você merece.”

Algumas horas depois, Sheng Yin saiu do camarim vestindo um deslumbrante vestido azul que brilhava como o céu noturno.

Seus cabelos estavam enrolados em ondas suaves, presos apenas o suficiente para mostrar suas delicadas feições.

Yu Shuchang a encarou por alguns segundos antes de dizer, completamente impressionado, “Você parece uma deusa.”

Sheng Yin corou. “Você está me envergonhando.”

Mas seus olhos continham sinceridade e algo mais quente—adoração.

Quando chegaram ao local, Yu Shuchang estacionou o carro e lhe entregou um pequeno bilhete.

“Entre. Eu me junto a você em um minuto.”

Ela abriu a porta e entrou no prédio.

Estava escuro.

Ela parou, confusa.

Então—um holofote.

Uma luz branca quente caiu sobre ela, e uma suave melodia de piano começou a tocar.

A voz de Yu Shuchang ecoou, rica e suave:

“Das sombras você me puxou,Quando eu esqueci como sonhar.Agora você é a razão pela qual eu respiro,A calmaria para o meu mar agitado…”

Seus olhos se arregalaram de incredulidade.

As luzes se acenderam.

E todo o salão estava inundado de rosas—vermelhas, brancas e cor-de-rosa.

Todos estavam lá.

Repórteres. Cameramen. Equipe. Colegas de elenco. A família Yu. Yu Holea.

Eles estavam ao redor, sorrindo e aplaudindo suavemente.

Yu Shuchang caminhou em frente, segurando uma caixa de veludo.

Ele pegou o microfone. “No começo, eu só cuidava de você porque você era a melhor amiga da minha irmã. Mas então… Eu comecei a te ver.”

Ele se virou para ela.

“Não apenas como amiga. Nem mesmo apenas como mulher. Mas como alguém sem quem eu não poderia viver.”

Ele se ajoelhou.

“Eu te amei através do sofrimento, do silêncio, até mesmo através de vidas. Eu não quero esperar mais.”

Ele abriu a caixa.

“Sheng Yin. Quer se casar comigo?”

Lágrimas escorreram por suas bochechas.

Ela cobriu a boca, emocionada.

Então assentiu.

“Sim,” ela sussurrou.

A sala explodiu em aplausos.

…………………………

Enquanto isso, em uma biblioteca silenciosa iluminada pela luz dourada da tarde, Fu Jian estava sentado em uma mesa de canto.

Um livro de medicina estava aberto à sua frente, notas espalhadas por todo lado. Ele equilibrava um sorvete em uma mão, virando páginas com a outra.

De repente, uma mão alcançou por trás e tirou o sorvete direto de sua mão.

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