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  3. Capítulo 220 - 220 Marido Preocupado 220 Marido Preocupado É só comigo ou
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220: Marido Preocupado 220: Marido Preocupado “É só comigo ou todo mundo ficou me encarando desde o momento em que entramos no restaurante?”

Froom olhando para sua comida, Samantha levantou a cabeça e examinou a amplitude do restaurante de primeira classe com um breve olhar. Quando terminou, voltou seu olhar para mim.

“Eu percebi isso.” Samantha respondeu e deu de ombros. “Você é Alexandria Alexander, então não é de se admirar que as pessoas olhem para você.” Ela acrescentou. Ignorando a multidão, ela continuou a comer.

Deixei o assunto de lado e continuei comendo. Quando estava quase acabando minha comida, meu telefone tocou.

Ignorei a chamada no começo, mas meu telefone não parou de tocar. Com um suspiro exasperado, atendi. “Alô?” Mal consegui conter o aborrecimento no meu tom quando disse as palavras.

“Onde diabos você está?” Lucas perguntou.

Fiquei tão surpresa ao ouvir sua voz que demorei alguns segundos para responder.

“Por quê?” Perguntei a ele em vez de responder à sua pergunta.

“Droga.” Lucas murmurou baixinho. “Apenas me diga.”

Logo de cara pude perceber pela voz dele que estava furioso. Não sei o que o deixou furioso, porém.

“No restaurante.” Eu disse a ele. Ele pediu o endereço específico e eu passei para ele imediatamente.

“Não faça mais nenhuma estupidez.” Ele disse com um suspiro exasperado. Antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com aquilo, a chamada terminou.

Foi a primeira vez que Lucas perguntou onde eu estava com um tom enfurecido. Eu me perguntava o que eu tinha feito desta vez para deixá-lo tão bravo.

Guardei meu telefone na bolsa e me virei para Samantha.

“Ainda não vendi minha unidade de condomínio. Ainda estou procurando um comprador. Enquanto isso, você pode ficar lá.” Eu disse a ela. Imediatamente os olhos dela se arregalaram de espanto.

“Não.” Ela recusou enquanto balançava a cabeça. “Você não precisa fazer isso. Eu vou encontrar um lugar para ficar por conta própria. Tenho uma amiga que mora por aqui e posso pedir a ela pra me deixar ficar com ela por um tempo. Você já fez muito por mim, Alexandria.”

“Não aceito não como resposta.” Disse a ela enquanto procurava na minha bolsa e encontrava o cartão-chave.

Samantha recusou a aceitar o cartão-chave e eu o coloquei em cima da mesa mesmo assim.

“Já informei os guardas que vou deixar uma amiga ficar na minha unidade de condomínio. Basta mostrar a eles este cartão e eles deixarão você entrar.” Eu acrescentei e coloquei o cartão ao lado do cartão-chave.

“Como você ainda precisa trabalhar, vou te dar uma mesada—”
“Não vou aceitar isso.” Samantha me interrompeu antes de eu terminar. Ela nem sequer olhou para o pequeno envelope que coloquei em cima da mesa com notas de dinheiro dentro.

“Não se preocupe, você me pagará o dinheiro quando começar a trabalhar.” Eu acrescentei com um sorriso nos lábios.

Samantha continuou me olhando incrédula, como se eu já tivesse perdido a cabeça.

A mudança súbita na atmosfera chamou minha atenção no momento em que aconteceu. A multidão barulhenta se calou repentinamente. Ficou tão silencioso que, se uma pena caísse no chão, certamente faria algum barulho.

Sentindo que alguém estava olhando para mim, meu olhar se desviou para a porta e vi Lucas Nicholas entrar pela porta como o ameaçador deus da guerra com sua aura letal.

Ele não estava de bom humor. Eu pensei comigo mesma, procurando a saída mais próxima antes que ele me visse na multidão. Porém, antes que eu pudesse sair do restaurante, ele me avistou. Com passos rápidos e largos, ele chegou até minha mesa.

Inferno. Eu pensei comigo mesma, sabendo que estava ferrada.

“Aonde você estava indo, Alexandria?” Lucas perguntou enquanto me observava me levantar e pegar minha bolsa.

“Fazer um pedido.” Eu disse a ele.

“Estou avisando, se você fugir, há uma probabilidade de noventa e nove por cento de que eu vou te pegar em menos de um minuto.”

“Vou me agarrar aos um por cento de que você não vai me pegar a tempo.” Eu murmurei baixinho, me certificando de que ele não ouvisse as palavras.

“Eu não vou fugir.” Eu respondi e caminhei até o balcão para fazer um pedido.

Sentia que Lucas me seguia com o olhar. Ignorando-o, me virei para a caixa que ficava parada como uma estátua no lugar. “Um bolo Dulce De Leche e um cupcake de chocolate e morango.”

A caixa atordoada registrou o meu pedido. Eu paguei a conta. Demorou apenas alguns minutos para o meu pedido ser entregue a mim.

Quem sabe da próxima vez que eu pedir algo, vou trazer Lucas comigo para não precisar esperar na fila. A presença dele poderia assustar qualquer um.

Deixei uma gorjeta para a caixa e saí do restaurante. Lucas me seguiu em silêncio.

“Meu carro.” Lucas ordenou.

“Não, meu carro.” Eu insisti.

“Alexandria.” Ele advertiu. “Vou te carregar nos ombros como um saco se você não me seguir.” Vendo sua expressão prestes a explodir como um vulcão, obedeci prontamente.

Chegamos ao carro e ele abriu a porta para mim. Depois, ele subiu no assento do motorista.

“Deixei você livre por um tempo e você conseguiu ser a manchete das notícias em apenas algumas horas!” Lucas perdeu a calma e olhou para mim com seus olhos verdes cor de avelã chocantemente.

“D-do que você está falando?” Eu ofeguei, sem conseguir entender o que ele estava dizendo.

“É disso que eu estou falando!” Ele rosnou e me entregou seu tablet. Meus olhos imediatamente se arregalaram ao ver uma foto minha saltando em pleno ar. Um ladrão com uma faca na mão na minha frente.

“Eu- E-estou ressentida.” Eu sussurrei arrependida ao perceber finalmente o motivo da sua raiva.

“Arrependida? Você tem sorte que ele não teve a chance de te esfaquear! Droga! Olhe só para aquele homem! Ele poderia te quebrar facilmente! E se ele te machucasse? E se ele fizesse algo ruim com você?”

Baixei meu olhar para o meu colo. Foi minha culpa e não há nada que eu possa dizer para melhorar a situação, então mantive minha boca bem fechada.

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