Ex-Esposa Grávida do Sr. CEO - Capítulo 152
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- Capítulo 152 - 152 Prova Final 152 Prova Final Encontramos o carro da Ângela
152: Prova Final 152: Prova Final Encontramos o carro da Ângela escondido atrás da parte deserta da floresta onde havia gramas altas. O carro estava bem escondido e em bom estado. Não havia nenhum vestígio que algo estava lá e nem evidências de alguém tentar roubar do carro.
Catarina Graça cuidadosamente alcançou a porta e tentou puxá-la, mas ela não se mexeu.
O carro estava trancado e nós não tínhamos a chave também.
Poderíamos quebrar a janela com uma pedra, mas isso danificaria o interior do carro. Cacos voariam para dentro e isso pode danificar algum objeto importante.
Mas nossas opções são limitadas. Ou quebramos a janela ou encontramos outro jeito. Não há jeito mais rápido além de quebrar a janela e forçar a abertura da porta por dentro.
“Eu vou verificar a janela do outro lado”. Catarina disse. Sem esperar por uma resposta, ela caminha apressadamente para o lado oposto do carro.
“Graças a Deus!” Ela exclamou, os olhos arregalados de surpresa ao ver a janela.
Fiquei curioso em saber o que ela viu e caminhei atrás dela. Então percebí que a janela naquele lado estava meio aberta. Ângela deve ter deixado a janela aberta de propósito.
Deixei escapar um suspiro aliviado. Angela planejou bem as coisas. E agora estamos a apenas um passo de descobrir o que aconteceu com ela.
Observei enquanto Catarina colocava os braços no carro e tentava abrir a porta por dentro. Ouvi um “clique” antes da porta abrir.
O alívio inundou meu corpo ao vê-la
entrando animada no carro para procurar a evidência que Ângela mencionou em sua carta. Alguns segundos depois, ela saiu de dentro do carro com um telefone nas mãos.
“Este deve ser dela”. Ela disse, em referência a Ângela.
O celular estava desligado e Catarina apertou o botão até a tela acender. O celular não tinha sido carregado por dias e desligou após um segundo de ligado.
“Qual é o plano, Gata? Vamos à delegacia de polícia e informamos que encontramos o carro da Angela?”
Ela balançou a cabeça, “Alguém da Agência de Investigação fará esse trabalho. Por enquanto, precisamos voltar para casa e carregar esse dispositivo.”
Catarina e eu começamos a caminhar de volta ao local onde ela havia estacionado o carro.
Abrí a porta e subí no carro. No entanto, ela não entrou imediatamente. Ela pegou o telefone do bolso e ligou para alguém, deve ser um dos funcionários da agência.
Enquanto eu esperava o fim da ligação, meus pensamentos voltaram ao celular de Ângela. Que tipo de evidência ela estava escondendo em seu telefone? Será suficiente para condenar Samantha por seus crimes?
Meus pensamentos foram interrompidos quando Catarina Graça pulou no assento do motorista e ligou o motor. Eu estava tão absorvido por meus pensamentos que não percebí o fim da ligação.
O carro começou a andar na estrada irregular. Quando o carro chegou com segurança à rodovia, eu me inclinei no banco almofadado e observei a vista pela janela.
Atravessamos a rodovia sem fim em silêncio até chegarmos à casa de Catarina.
***
“Senha errada…” Catarina Graça murmurou em exasperação. Ela andava de um lado para o outro na frente da grande tela de TV dentro do meu quarto. O celular de Ângela firmemente em sua mão.
“Ela não deixou nenhuma senha…” Eu murmurei enquanto me jogava na cama. Meus olhos semicerrados passaram pela carta na minha mão pela enésima vez. Foliando seu conteúdo mais uma vez, caso tenha perdido algo.
Com um suspiro, abaixei o papel sobre meu colo. Ainda não achei nenhuma pista sobre a senha. Talvez Ângela tenha esquecido de mencioná-lo na carta. Não é de admirar que isso tenha passado despercebido. Ela estava com pressa quando escreveu a carta de qualquer forma.
Meu olhar voltou para Catarina Graça quando ela sentou-se ao meu lado.
“Então, o que faremos agora?”
Catarina me deu um sorriso antes de responder, “Claro! Vou hackear a senha. Esse é meu trabalho!”
Eu admiro como Gata pode ser tão animada em momentos como este. Sorri de volta ao olhar para ela. “Sem dúvida, sei que você pode fazer isso. É a sua especialidade.” Respondi e vi ela pegar seu laptop em cima da cama e colocá-lo no colo.
“Me dê no máximo trinta minutos.” Ela disse sem tirar os olhos da tela do laptop, os dedos digitando habilmente no teclado como robôs.
Enquanto Catarina trabalhava no celular de Ângela, eu me inclinava em direção à cabeceira e aproveitei para conversar com Elisa e perguntar se Faith e Vien estão bem.
Não demorei muito para receber uma resposta da minha melhor amiga. Ela disse no chat que minhas filhas estavam bem. Alexander e Claire estão cuidando bem delas, então eu não preciso me preocupar.
Engolí em seco ao pensar nas minhas crianças. Apenas pensar nelas já me deixa emotivo. Sinto falta delas tanto que fico triste por estar separado delas.
Mas ainda não posso voltar para casa. Ainda precisamos provar que Ace é inocente. Além disso, Samantha tem que ser presa por seus crimes. Quando esse calvário acabar, Ace e eu voltaremos para casa para sermos uma família completa e feliz.
Depois de trocar mensagens com Elisa, coloquei meu celular em cima da mesa de cabeceira. Me senti melhor depois de conversar com ela.
“Phoenix!”
Eu saí rapidamente dos meus pensamentos e ao lado dela na borda da cama, vendo o celular em sua mão. Meus olhos se arregalaram de surpresa ao ver que a trava foi aberta!
Catarina Graça é realmente um gênio!
Minhas batidas do coração aceleraram. Meu pulso tremia enquanto eu a observava verificar os arquivos, mas ela não encontrava a evidência de que Ângela falava. Assim que Catarina ligou os dados, um arquivo de vídeo começou a baixar automaticamente.
Aguardamos em suspense até que o vídeo fosse totalmente baixado e salvo nos arquivos. Com os dedos tremendo de antecipação, a Gata clicou no ícone e o vídeo começou a ser reproduzido.