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Ex-esposa grávida do Presidente - Capítulo 88

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88: Capítulo 88 – Não relacionado 88: Capítulo 88 – Não relacionado Martin rapidamente se afastou e limpou os lábios. “Mara, por que você fez isso?” Ele perguntou, muito irritado.

Mara tem agido estranhamente, mas ele sempre achou que era por causa da solidão dela. Enquanto ele sempre dava o melhor de si. Ele sempre estava lá para ela toda vez que ele não estava no escritório.

“O que?” Mara perguntou inocentemente, desapontada com a rapidez com que ele se afastou quando foi tão bom.

Ela vinha pensando em fazer isso por muito tempo, mas só conseguia roubar beijos quando ele estava em sono profundo.

“Mara, você acabou de me beijar na boca, e isso é errado”, Martin a repreendeu com irritação, e ela fez um bico,
“Martin, só finja que não somos irmãos e me beije, por favor.” Ela escondeu seus sentimentos por tanto tempo, e isso estava começando a queimá-la. Ter sexo pela primeira vez com um homem que ela não queria apenas aumentava seu desejo de fazer isso com o homem que ela amava.

“Mara, acho que você deve procurar ajuda. Vou chamar um psiquiatra”, disse Martin seriamente. Sua irmã estava louca, e ele estava muito perturbado. Mara olhou em seus olhos com dor. Se ao menos ela pudesse lhe dizer a verdade.

“Mas eu tenho hormônios. Eu sou uma adulta e uma mulher.”

“E você também está paralisada. Se não, eu poderia arranjar um gigolô para você”, disse Martin. Como homem, ele apenas teve algumas putas secretamente para testar sua sexualidade, mas ninguém sabia disso, nem mesmo o Devin.

Ele entendia que o corpo tinha necessidades, pela qual razão, ele não se importaria em arranjar um homem para sua irmã.

Mara não gostou dessa ideia e disse: “Tudo o que eu quero é um beijo de verdade.”

“E você não vai conseguir isso de mim. Isso é incesto, Mara”, disse Martin seriamente, se perguntando o que havia acontecido para que ela agisse assim. Irritado, ele saiu pela porta.

Assim que ele saiu, Anabelle entrou: “Você trouxe um homem?” Ela sabia sobre a saída secreta de Clara da mansão, que Martin não conhecia.

Era a saída que elas usavam para entrar e sair da mansão sem que as câmeras as vissem.

“Foi a única maneira de limpar meu nome”, respondeu Mara com a voz dolorida.

Ela nunca quis dar sua virgindade para ninguém além de Martin, mas aquele general arruinou tudo após lançar aquele vídeo.

“E você deu a sua virgindade?” Anabelle perguntou, sentindo pena dela.

“O que mais eu deveria fazer?” Mara perguntou em um tom irritado. Ela não entendia por que as palavras de Anabelle a faziam se sentir culpada.

“Seu irmão parece aborrecido”, observou Anabelle, mas Mara estava furiosa.

“Você sabe que ele não é meu irmão”, ela gritou. De fato, Anabelle sabia, mas para manter a consistência, ela manteve assim.

“Mas ele não sabe disso. Conte-lhe a verdade e diga a ele como você se sente sobre ele”, aconselhou Anabelle, mas Mara balançou a cabeça.

“Não até que Sabrina esteja morta. Até que ela esteja fora do caminho, Martin só me odiaria se eu contasse a verdade. Arranje alguém para vigiar Sabrina. Se ela aparecer em qualquer evento público, ela deve ser envenenada!”

Na cobertura do Devin.

Matilda estava tirando um cochilo quando um batida a acordou. Ela foi abrir a porta e viu Devin.

“Você voltou tão cedo. Onde está a Sabrina?” Ela perguntou, virando a cabeça de um lado para o outro enquanto bocejava.

Seu gesto simples parecia adorável para Devin, que sorriu um pouco e disse: “Eu só vim para conversar com você. Desculpe por interromper seu sono.”

Ao ouvir que ele veio para conversar com ela, Matilda temeu que ele devesse ter descoberto sobre sua viagem ao escritório do Robin e ficou assustada, mas não pôde recusar.

“Tudo bem”.

“Então, podemos nos sentar no sofá?” Devin perguntou educadamente. Matilda franzia os lábios enquanto o sono se dissipava de seus olhos.

Ela também percebeu que estava apenas de shortinho e uma blusa. Suas bochechas coraram de constrangimento.

“Claro, eu só vou pegar água e trocar de roupa.”

“Você não precisa trocar, e eu vou te trazer a água”, disse Devin e desceu as escadas para pegar água para ela na geladeira.

Matilda foi se sentar no sofá enquanto ele trazia a água para ela, e ela engoliu tudo em um gole só.

Devin ficou impressionado e exclamou: “Você realmente estava com sede.”

“Eu estava. Então, qual é o problema?” Ela perguntou, sentindo-se constrangida com o quão expostas suas pernas estavam para ele. Devin sorriu.

Estando sozinhos juntos, ele percebeu o quanto Matilda era atraente e tinha certeza de que, se não fosse pelo fato de seu pai tê-la mantido longe, ela já estaria casada agora.

Pensando em casamento, ele franzia a testa com a ideia de vê-la com outra pessoa. Ele desviou seu pensamento das ideias luxuriosas que estava tendo sobre a melhor amiga de sua irmã e disse,
“Antes de mais nada, quero que você entenda que pode morar aqui pelo tempo que quiser.”

O canto dos lábios de Matilda tremeu, e ela sentiu que quando a maioria das pessoas usava essa frase, sempre significava o oposto. “Você quer que eu vá embora.”

Devin se sentiu péssimo pela forma como ela entendeu mal suas palavras. “Não. Eu espero que você fique, mas sei que seu pai estará procurando por você para pedir desculpas.”

Matilda já tinha pensado nessa opção também e só tinha medo de que Devin não quisesse que ela ficasse depois que seu nome fosse limpo. Foi o motivo pelo qual ela sentiu que ele queria que ela saísse da cobertura agora.

“Sim, mas eu não pretendo voltar para a mansão. Ainda não consigo superar o fato de ter ficado trancada lá por dois anos. Lá parece uma prisão, mesmo que eu não vá ser mais trancada.”

Devin sentiu calor em seu coração. Ele temia que ela o deixasse. Tê-la com ele lhe dava uma espécie de paz de que ela era dele, mas se ela estivesse longe, então ele temeria que ela estivesse com outra pessoa.

“Então eu fico feliz em tê-la aqui.”

Matilda de alguma forma se sentiu insegura, percebendo que este não era um assunto importante para justificar o fato de ele ter deixado o escritório para conversar com ela, sentindo que havia algo mais.

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