Eu Virei o Bebê Chefe da Máfia - Capítulo 93

93: Um Diabo 93: Um Diabo Outros donos que ele encontrou antes, quando invadiu a cama deles, eles deixavam de bom grado a cama e a tratavam como um espaço proibido.

Mesmo que ele fosse o guardião mais fraco, nos olhos dessas pessoas, ele era alguém a ser temido.

No começo, ele gostava desse tipo de tratamento, mas após alguns tratamentos semelhantes, ficou entediado.

Agora, ele queria ver um dono que o tratasse como ele mesmo, que o levasse para fora da mansão e explorasse o mundo juntos.

Por coincidência, ele encontrou este bebê. Ao contrário de outros donos que lhe deram uma cama cara, o bebê…sabia o que ele gostava.

Talvez por cortesia, o bebê preparou um pedaço de papelão para ele, não uma cama de gato feita pelo homem. Realmente uma criança atenciosa! Ele gostou deste bebê à primeira vista. Talvez porque ela seja fofa.

Assim, para retribuir sua gentileza e…para provocar o bebê, decidiu ocupar a cama dela e ver o que ela faria.

Ela vai chorar, vai deixar o berço, ou o quê?

O Código-C estava muito curioso. Ele pacientemente tentou ver a reação de Ainsley para ver se ela poderia ser uma boa dona, ou não.

Ele não queria que seu dono o tratasse como Deus. Ele também não queria que eles o temessem. Ele queria que seu futuro dono o considerasse como um companheiro igual.

Ele ainda tinha sangue de gatos domésticos, o que significa que ele também gostava de ser carinhoso com humanos. Ele ansiava por amor humano, já que nunca foi amado.

Porém, os outros donos fugiam de medo sempre que ele tentava se aproximar deles. Eles eram excessivamente cautelosos.

Quando ele entrou em fúria por causa do efeito de ativação da linhagem falhada, os donos o abandonaram e o expulsaram de volta para a pradaria como se ele fosse uma doença assustadora.

A culpa é dele por entrar em fúria? Não. É a ganância dos humanos que fez com que fosse assim. Sem um coração puro, não se podia ativar sua linhagem perfeitamente.

Isso significa que ninguém era digno de ser seu dono…
Até agora.

O Código-C observou silenciosamente Ainsley, que parecia estar com problemas. Mas mesmo que o bebê parecesse ter muito do que reclamar, ela ainda era adorável.

O Código-C se sentia mais próximo das crianças do que dos adultos, já que os adultos geralmente eram mais astutos e malvados. As crianças, em geral, eram como anjos, exceto as travessas.

O Código-C puxou o canto da boca enquanto batia com a cauda na cama, tentando alertar Ainsley. Ele a instigou a fazer algo porque sabia que o bebê estava com sono. Ela tinha que dormir agora.

Aproveitando isso, o Código-C empurrou Ainsley para o canto, fazendo a bebê ter que tomar uma decisão agora.

Ainsley lançou outro olhar para o gato sem vergonha.

‘Devo deixar o berço para ele ou tirá-lo do meu berço e colocá-lo dentro do papelão? Isso parece bom, mas se esse gato ficar bravo…
Ainsley não queria arriscar nada. Assim, a única saída era dormir com o gato e tentar não perturbá-lo.

Ainsley era uma garota sem vergonha desde o início. Então, quando ela pensou em compartilhar o berço com o gato, ela se sentiu orgulhosa de si mesma por ter encontrado uma tática tão boa.

De qualquer forma, o gato não poderia culpá-la mais tarde quando ela acidentalmente o atingisse ou algo assim. Ela poderia apenas dizer que não o viu porque estava escuro e ela ainda é um bebê.

Que bom plano!

Não esperando mais, Ainsley subiu no berço com os olhos brilhantes. A menina precisou apenas de alguns segundos para pousar na cama dentro do berço. Uma vez que seus pés descalços tocaram a cama macia, ela se jogou e deitou de costas.

A bebê corajosamente empurrou o gato para o canto, embora com movimento suave, antes de se enrolar dentro de seu cobertor. Com isso, ela poderia dormir bem enquanto o gato sem vergonha dormia ao lado dela.

Satisfeita com a ideia, Ainsley logo caiu num sono profundo. Ela até roncava e às vezes chutava o ar ao seu redor, inevitavelmente acertando o gato com suas pequenas pernas.

A boca do Código-C se contorceu enquanto ele desviava do chute voador de Ainsley. Ele de repente se arrependeu de sua ação de tentar provocar o bebê.

Este bebê não é um anjo. Ela é um diabo!

A postura ruim de Ainsley ao dormir ameaçava o Código-C. No início, ele queria bater no rosto de Ainsley com a pata, mas quando viu seu rosto pacífico dormindo, ele hesitou.

O candelabro ainda brilhava intensamente. Ainsley não desligou a luz, e o Código-C se ofereceu para apagar a luz. Ele pulou para fora do berço com um movimento ágil e gracioso. Ele pousou no chão e ponteou na direção do interruptor de luz.

Com um leve chute no chão, o corpo ágil do Código-C voou no ar, formando um arco bonito enquanto ele chacoalhava a pata. Seu dedo do pé tocou instantaneamente o interruptor de luz, e com um empurrão suave, o interruptor foi para o botão “desligado”.

O quarto mergulhou instantaneamente na escuridão.

O par de olhos negros do Código-C brilhou em luz azul, parecendo um par de lanternas azuis na escuridão. Se alguém visse isso, poderia fugir em pânico, pensando que há um diabo no quarto.

O Código-C pousou casualmente no chão e trotou de volta ao seu papelão. O gato entrou elegantemente no papelão, aconchegou-se e enroscou-se lá dentro.

Ele não tinha mais nenhuma intenção de invadir a cama de Ainsley.

Esse diabo era ainda mais perigoso do que seus donos anteriores. Ela é literalmente um desastre para todos os animais de estimação que gostam de invadir a cama de seus donos.

O Código-C não pôde deixar de se lembrar de seu líder, o Código-L, que também gostava de roubar as camas dos outros. Ele ouviu dizer que apenas a primeira geração da Família Sloan conseguiu tirar o Código-L da pradaria.

Ainda assim, ninguém conseguiu domar e ativar sua linhagem. Ela quase massacrou toda a Família Sloan naquela época!

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“Vocês devem dedicar todas as suas pedras de poder ao grande eu, Ainswo– Ainsley Sloan!” – Bebê Ain.

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