Eu Virei o Bebê Chefe da Máfia - Capítulo 82
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82: Vamos Sequestrá-lo! 82: Vamos Sequestrá-lo! Este gato– Quero dizer, este guardião sagrado… o que está fazendo?!
A testa de Ainsley latejava e suas veias saltavam como loucas. Incredulidade se espalhou por seu rosto inocente.
Este gato…este gato…
O gato esfregava as bochechas, a cabeça e o corpo no saco de papel, mostrando extrema excitação no rosto.
Sim. O gato ignorou Ainsley e apenas brincava com o saco de papel. Depois de esfregá-lo, sentou em cima do saco de papel enquanto estreitava os olhos, parecendo estar em êxtase.
O gato teve uma vida tranquila em comparação com a de Ainsley.
Porém, era exatamente por isso que Ainsley teve vontade de rasgar o saco de papel e estrangular o gato até a morte!
Embora ela não pudesse fazer isso de verdade porque o gato era adorável demais, ainda assim…
Você não é um guardião sagrado? Por favor, tenha dignidade, ah!
Ainsley desabou no chão, querendo chorar até não poder mais. A garota recuou suas habilidades e olhou, com os olhos vermelhos, para o gato cor de mocha.
Usei minhas melhores habilidades e é esse o resultado? Esse maldito gato está apenas brincando com o saco de papel?! Como é que eu vou adestrá-lo e ativar a sua linhagem??
Ainsley sentiu a necessidade de processar quem quer que tenha permitido esses guardiões viverem de graça em sua casa.
‘Será que é porque eu não sou competente? O charme não é suficiente para seduzir um gato? Este gato escolheu um saco de papel em vez de mim?!’
Ainsley lançou um olhar para o distante papelão marrom e de repente entendeu que este guardião gostava mais de sacos de papel e papelão.
Nem a ração seca poderia tentá-lo, mas essas tranqueiras sim.
Que… guardião único.
Ainsley enxugou as lágrimas na borda dos olhos e começou a olhar para o gato que agora mostrava a barriga para o céu.
O gato assumiu uma posição esquisita para dormir com a cabeça inclinada para a esquerda e as duas patas levantadas, como se estivesse desafiando o céu.
Ainda assim, aquela barriga lisa e sem manchas tentava Ainsley a esfregá-la.
Mas a bebê não faria isso, pois sabia que poderia morrer se irritasse esse gato estranho.
Ainsley só pôde se aproximar do gato, sentar-se ao lado do saco de papel e deitar na grama, esperando que os 15 minutos passassem.
Ele pensava em enfiar o maldito gato no saco de papel e fugir com ele assim que o tempo acabasse. De qualquer forma… não é sequestro, certo?
Ainsley tinha um sorriso amargo no rosto, pensando que havia falhado nessa missão, já que o gato nem sequer se aproximou dela e estava ocupado brincando com seu saco de papel.
Mal sabia ela que esse gato era introvertido e raramente deixava alguém se aproximar dele. Ao mostrar a barriga, mostrava o quão confortável se sentia perto de Ainsley. Bem, principalmente graças ao saco de papel–
De qualquer forma, o gato já havia decidido seguir essa pequena criatura para conseguir mais papelão e sacos de papel– bah! Não. Não. Ele escolheu seguir a bebê porque essa bebê emitiu uma aura confortável agora há pouco.
Sim, essa é a razão. Também era o mais aventureiro entre os outros guardiões, apesar de sua personalidade espinhosa e graves problemas de confiança.
Enfim, pelo bem de sacolas plásticas, sacos de papel e papelões– ah não. Pela conquista do mundo!
O gato estreitou os olhos novamente e ronronou em tom baixo, sentindo-se satisfeito com o novo mestre que acabara de encontrar.
Já fazia muito tempo desde que saíra do campo– ah não. Quase nunca saíra da pradaria desde que nascera. Apenas os mais fortes e o segundo mais forte frequentemente escapuliam para ver o mundo.
Com seu corpo fraco e sendo o menor entre os guardiões, o adorável amante de papelão não podia fazer nada além de esperar que os humanos colocassem mais papelão no pavilhão.
Mas agora alguém era forte o suficiente para atrair sua atenção, e ela poderia até mesmo possivelmente ativar sua linhagem…
Eu finalmente posso sair e ver o mundo!
O guardião aventureiro, porém introvertido, o mais fraco da matilha, contorceu seu corpo de felicidade. Decidiu ficar com essa minúscula criatura para conseguir mais papelão e aventuras!
Enquanto o gato e a bebê dormiam no campo gramado, a ração seca para gatos abandonada jazia plana no chão, esperando para ser comida.
Fora do campo de visão de todos, um par de olhos azuis brilhava por detrás da névoa, olhando para a ração seca no chão.
De repente, fumaça negra saiu da névoa branca, circundando a ração seca. A fumaça lentamente tomou a forma de uma pata de gato. Então, ela desceu ao chão, aproximando-se da pilha de ração seca abandonada.
Em pouco tempo, sem som nem nada, a pata de névoa negra agarrou toda a ração seca e lentamente a levou em direção à névoa branca.
Assim que tocou a névoa branca, desapareceu no nada. Restou apenas o som crocante e barulhento.
Infelizmente, Ainsley estava tão preocupada com seu ‘fracasso’ que não viu nada disso. Ela nem sequer viu um par de olhos vermelhos brilhando no telhado do pavilhão, olhando intensamente para sua mochila.
15 minutos se passaram, e a porta dourada se abriu com um leve rangido. A voz do Vovô Yofan soou da porta.
“Ain, hora de voltar! Rápido! Ou você será expulsa à força.” A voz trêmula do velho ressoou pelo caminho até chegar aos ouvidos de Ainsley.
A bebê imediatamente saltou e ficou parada. Poderia-se ver alguns talos de grama verde presos ao seu cabelo roxo enquanto uma mancha de baba tingia a borda de seus lábios.
Ainsley arregalou os olhos em um leve choque.
Ela… ela quase dormiu de verdade! Bah! E os guardiões?! Ugh…
Talvez… ela só pudesse sequestrar o gato que dormia em cima do seu saco de papel. Essa é a única maneira de conseguir um…
Vamos sequestrá-lo!
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“Você deve dedicar todas as suas pedras de poder ao grande eu, Ainswo– Ainsley Sloan!” – Bebê Ain.
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