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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 921

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Capítulo 921: A ignorância é uma benção enquanto dura.

[Trinta minutos atrás em Sorrento]

Ivy acordou no mesmo quarto em que estava detida, esfregando os olhos enquanto se sentava na cama. Olhando ao redor, seus lábios se curvaram para baixo em desprazer. Na noite passada, ela orou para que tudo fosse apenas um sonho. Ela chorou e orou até acabar adormecendo. No entanto, agora estava provado que o que aconteceu não era um sonho.

Esta era a realidade, a sua realidade.

“Ah… eu estou uma bagunça.” Ivy passou os dedos pelos cabelos, olhando para si mesma. “Dane… ou melhor, Dimitri. Não consigo acreditar que isto esteja acontecendo.”

Levou um tempo para ela realmente aceitar essa realidade que a esbofeteou na cara. Contudo, ela não podia continuar negando. Ela acreditava em Tigre. Portanto, sabia que ele viria resgatá-la, não importa o quê. Tudo que ela precisava fazer era se manter viva até lá.

‘Bem no fundo do meu coração, eu não queria acreditar na afirmação do Tigre sobre seu terrível passado.’ Ivy lançou as pernas para fora da cama, caminhando para explorar o quarto. ‘Quando ele me contou sobre isso, uma parte de mim se sentiu aterrorizada. Afinal, eu sou apenas humana. Isso me balançou um pouco. Me faz querer acreditar que ele estava apenas brincando para me afastar. E quando eu meio que me conformei com o passado dele, eu me disse que provavelmente não era tão ruim quanto ele afirmava ser.’

Quem diria que a verdade era muito mais sinistra do que ele alegava?

Ivy perambulava pelo vasto quarto, abrindo as portas que estavam conectadas a ele. Ela já sabia a entrada e saída do quarto. Por isso, ela não a verificou. Ao abrir a porta no canto direito do quarto, o banheiro e o chuveiro apareceram. Como esperado, era bastante elegante. Ivy então se dirigiu à porta ao lado do banheiro e havia um closet.

Ivy entrou, franzindo a testa enquanto olhava em volta do closet cheio de roupas de luxo, bolsas, sapatos e joias. Ela caminhou até o primeiro cabide e tirou um vestido. Bastou um olhar para saber que o vestido lhe servia perfeitamente.

“Uma coincidência, eu acho?” ela deu de ombros, não querendo entreter pensamentos perturbadores. Saber que Dane era na verdade Dimitri já era suficiente.

Devolvendo o vestido porque ele não era apropriado para a ocasião, Ivy deslizou a ponta dos dedos pela fileira de vestidos. Ela parou depois de um segundo, avistando um belo vestido champanhe branco que estava no meio das roupas. Mesmo sabendo que não usaria, Ivy o tirou do cabide por hábito. Para seu desgosto, ele também servia perfeitamente no seu tamanho.

“Esse vestido…” ela começou a falar após avaliá-lo de cima a baixo. “… parece exatamente com o meu.”

Ivy se lembrou de ter usado um design semelhante em uma das festas que ela frequentou anos atrás. Seu coração, por algum motivo, pulsava forte conforme suas pupilas dilatavam. Lançando o olhar para o outro vestido, Ivy jogou o vestido champanhe e agressivamente tirou outro. Ela pegava um vestido, olhava uma vez, e então o jogava para o lado para verificar as outras roupas.

“Não,” ela sussurrou enquanto revirava o closet. “Não.”

Depois de cerca de bons cinco minutos, Ivy ficou imóvel diante do closet. Ela olhou fixamente para o vestido vermelho diante de si, com a mão tremendo. Tudo lhe servia perfeitamente e, de alguma forma, alguns dos vestidos eram do mesmo design que ela usara no passado. Agora que ela pensava sobre isso, Dominic também frequentou as mesmas festas onde ela usava algumas dessas roupas. Em outras palavras, Dane também estava naqueles eventos.

“Ah…” Ivy deu uma risada curta e forçada, olhando para baixo com os olhos arregalados. “Então, é isso que ele quis dizer quando disse que eu já estou em casa?”

O nó em seu estômago apertou, quase a ponto de vomitar com a mensagem nauseante por trás desse closet. Seu corpo todo tremeu em desalento, rindo em desânimo enquanto olhava em volta do closet cheio de itens belos e sofisticados.

“Ele achou que jogar todas essas coisas luxuosas pra mim esconderia o quão nauseante essa situação era?” Ivy apertou os dentes, sua decepção com Dane lentamente se transformando em raiva. “Ele é doente.”

Ela fechou os olhos, as mãos cerradas em punhos apertados até que tremessem. Após um minuto, seu tremor parou quando ela reabriu os olhos.

“Calma, Ivy, e não faça nenhuma besteira,” ela disse a si mesma, lembrando seu lugar na situação. “Você é uma prisioneira, uma refém. Não se surpreenda com tudo que descobrir, porque a verdade por trás de Dane já é a pior parte de tudo isso.”

Ivy mordeu os lábios com força, esmagando o sentimento de raiva e desagrado que borbulhava em seu coração. Ela olhou para os vestidos espalhados pelo chão e os recolheu um a um para colocá-los de volta no lugar. Ao colocar a última peça no cabide, ela pausou e engoliu em seco. A imagem dos olhos gentis de Dane Zhang, seu sorriso carinhoso e seus gestos amáveis se despedaçaram completamente.

“Dane Zhang,” ela sussurrou enquanto fechava os olhos momentaneamente e respirava fundo. Quando ela reabriu os olhos, eles pareciam mais afiados. “Você vai se arrepender de ter me enganado e aos meus amigos. Você não vai escapar disso.”

Ivy sibilou enquanto desviava o olhar do cabide de vestidos, procurando no outro armário por roupas muito mais confortáveis. Desta vez, mesmo que encontrasse itens iguais a alguns de suas coisas em casa, ela não deixou que isso a distraísse. Com esse pensamento em mente, Ivy simplesmente pegou calças e uma camisa, um par de tênis e nada mais para o banheiro.

Por mais estranho que pareça, Ivy acreditava que não podia apenas se lamentar nesse quarto o dia todo. Assim, apesar da grande relutância, ela abraçou sua situação forçosamente e seguiu sua rotina matinal usual. Era doentio chamar isso de uma coisa boa, mas eles não a acorrentaram como a maioria dos sequestradores faz com seus reféns.

Em outras palavras, além de sair deste lugar, ela tinha a liberdade de rondar. Conhecendo Dane, ele provavelmente não gostaria que alguém fedendo rondasse por perto dele. Uma observação banal, mas tal pequeno detalhe nessa situação era bizarro e sinistro. Mesmo assim, assim que terminou de se lavar e colocar uma maquiagem leve, Ivy se olhou no espelho da penteadeira.

“Ele me disse para não fazer nada estúpido,” ela sussurrou, com os olhos brilhando intensamente. “Mas eu não posso simplesmente ficar aqui e não saber de nada. A ignorância é uma felicidade enquanto dura.”

Ivy assentiu de forma encorajadora antes de se afastar. Marchando para fora do closet, ela estava decidida a descobrir o que Dane estava tramando, sabendo que ter uma noção da mente distorcida de seu captor seria útil no futuro.

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