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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 872

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Capítulo 872: O verdadeiro pesadelo

Muitas pessoas se solidarizavam com Primo e sua família. Outras sussurravam secretamente entre si, culpando sua ganância. Embora nenhuma dessas pessoas tivesse coragem de dizer diretamente a ele, Primo concordava com elas.

A culpa era dele isso ter acontecido.

Se ao menos ele não tivesse aceitado o caso, aquelas crianças não teriam vivenciado tal pesadelo. Elas ainda estariam bem.

Foi tudo culpa dele.

Toda a sua culpa.

Toda a sua…

“Irmão mais velho, acorde! Já está tarde — você disse que ainda tem uma batalha judicial hoje!”

“Ugh…” Primo emitiu um grunhido enquanto seu corpo continuava a se mover por alguma força externa.

“Irmão mais velho! Acorde!” Alexa e Martin continuavam a balançar o corpo do irmão mais velho para acordá-lo. Quando Primo apenas grunhia, os dois se olharam. Seus lábios se curvaram maliciosamente e, agindo conforme seus pensamentos travessos, pularam em cima do irmão para acordá-lo.

“Irmão mais velho!”

“Irmão mais velho! Se você não acordar, vai se fundir à cama!”

“Fundir à cama!” Martin repetiu adoravelmente, agarrando-se à perna de Primo.

As duas crianças continuaram pulando na cama e em Primo até que o peso de Martin pousou no estômago de Primo. Primo ofegou enquanto se sentava instintivamente de dor pelo peso abrupto em seu estômago. Alexa e Martin pararam, olhando para o irmão mais velho com olhos de cervo.

“Martin, você deveria ter tido mais cuidado,” Alexa repreendeu seu irmão mais novo. “Não pule mais assim no estômago dele.”

“Mas a irmã mais velha está pulando nele também…” Martin fez beicinho ao se justificar, ganhando uma bronca da geralmente tímida Alexa.

Primo, por outro lado, segurava o estômago e então olhava para as duas crianças. Alexa ainda estava repreendendo Martin enquanto o menino encolhia um pouco. Linhas profundas surgiam entre as sobrancelhas de Primo, deslocando seus olhos trêmulos entre as crianças.

“Olhe para ele…” Alexa começou, franzindo a testa ao ver a expressão no rosto de Primo. Martin também se virou, apenas para ver a lágrima rolando pela bochecha de seu irmão.

“Hah!” Martin entrou em pânico. “Irmão mais velho, doeu tanto assim?! Martin está arrependido! Não foi minha intenção!”

“Oh, não, Martin!” Alexa também entrou em pânico, olhando para o irmão e culpando-o por machucar o irmão mais velho. “Martin, você fez nosso Irmão Mais Velho chorar…”

Alexa interrompeu quando Primo de repente puxou os dois para um abraço. Suas sobrancelhas se ergueram em confusão, virando suas cabeças para o irmão mais velho. Quando os olhos de Martin encontraram os da irmã mais velha, Alexa deu de ombros.

“Graças a Deus…” Primo suspirou, apertando o abraço ao redor das crianças e sentindo-se aliviado ao sentir o calor delas. “Graças a Deus… vocês estão bem.”

“Irmão mais velho…” Alexa chamou com um toque de confusão, mas acabou não dizendo uma palavra.

Por um momento, Primo simplesmente segurou as crianças com um coração cheio de gratidão e alívio. Ele não conseguia expressar em palavras o quanto estava grato por ter sido acordado daquele pesadelo.

Ele sabia.

Não havia como aquele pesadelo ser realidade.

“Graças a Deus…” Um sorriso de alívio dominou seu rosto, soltando as crianças de seu abraço. Recuperando-se, ele olhou para as crianças com olhos suaves.

“Irmão mais velho, doeu tanto assim?” Martin perguntou com uma voz trêmula, apenas para ver Primo balançar a cabeça.

“Não é isso.”

“Então por que Irmão Mais Velho está chorando?” Alexa perguntou, ambos crianças inclinando a cabeça para o lado.

O sorriso de Primo se intensificou enquanto ele ria. “Irmão mais velho estava tendo um pesadelo, e pensei que não acordaria.”

“É por isso…” ele pausou e acariciou suas bochechas. “Irmão mais velho está feliz que vocês me acordaram desse pesadelo.”

As duas crianças olharam para seu rosto antes de sorrir.

“Alexa! Martin! Vocês o acordaram!? Digam a ele que ele tem uma batalha judicial importante hoje e que não pode se atrasar!”

As crianças e Primo viraram suas cabeças ao ouvir o chamado de fora. A voz estava um pouco faint, indicando que o dono da voz estava em algum lugar da casa.

“Certo! Irmão Mais Velho! Você deveria comer agora! A Irmã Mais Velha Marra preparou um café da manhã enorme!” Alexa se animou ao dirigir sua atenção a Primo.

E Martin recuou, “Ela vai ficar brava se você não comer antes de ir!”

Primo riu da ideia. Marra estava de fato agindo como a mãe de todos. Embora ainda fosse uma estudante do ensino médio, ela era mais responsável do que ele.

“Irmão mais velho, vou dizer a ela que você já está no banheiro, então se apresse!” Alexa comentou enquanto Martin assentia, pronto para encobri-lo e evitar a ira da irmã mais velha. No entanto, Primo balançou a cabeça.

“Está bem,” ele disse com um sorriso. “Vou tomar café primeiro.”

“Hã?” Ambas as crianças inclinaram a cabeça para o lado, ganhando uma risada dele.

Primo beliscou suas bochechas levemente. “Não há nada mais importante que vocês dois. Vamos tomar café juntos.”

Martin e Alexa ergueram as sobrancelhas antes que um sorriso inestimável surgisse em seus rostos. Eles assentiram em satisfação, segurando uma das mãos de Primo enquanto caminhavam para a cozinha onde Marra estava. Quando chegaram ao destino, Primo parou na entrada, olhos na jovem preparando a mesa.

‘Marra,’ ele pensou, sorrindo afetuosamente.

“Ele sabe que horas são?” Marra murmurou irritada. “Ele raramente dorme demais. Vocês —!”

Ela parou antes que pudesse gritar novamente, pegando três figuras na entrada. Marra franziu a testa assim que travou os olhos com Primo.

“Irmão?” ela chamou, olhando para Primo estranhamente. “O que…aconteceu? Tem algo errado?”

Primo fungou forte e forçou um sorriso, balançando a cabeça levemente. “Nada!” ele forçou uma respiração.

“Irmã mais velha, irmão mais velho disse que teve um pesadelo, e ele estava chorando!” Martin explicou enquanto Alexa assentia.

“Um pesadelo?” Marra repetiu e riu, olhando de volta para Primo brincando. “Irmão mais velho, quem diria que mesmo nessa idade, você ainda choraria por um pesadelo?”

“Marra, não me provoque.”

“É um sinal de envelhecimento?” Marra riu, pondo um fim às lágrimas de Primo. “Irmão mais velho, é isso que você ganha por ficar acordado até tarde sem comida no estômago. Sente-se enquanto eu pego o café da manhã.”

“Eu faço isso!” Primo se voluntariou e olhou para as crianças.

Alexa e Martin soltaram sua mão e correram para seus lugares. Enquanto isso, Primo caminhou em direção a Marra e parou a um passo dela.

“Você deveria se sentar e eu vou pegar a comida,” ele repetiu e apontou para a panela na cozinha. “É aquela, certo?”

Marra arqueou uma sobrancelha. “Irmão, o pesadelo foi realmente tão ruim? Por que você está agindo de forma tão estranha?”

Se ela soubesse o quão ruim foi, entenderia. No entanto, Primo não sentia vontade de dar detalhes a ela, uma vez que isso não era mais importante.

“Além disso, por que você não tomou banho? Não disse que a reunião no tribunal hoje é importante?” ela continuou, apenas para ver Primo balançar a cabeça.

“Não é tão importante quanto eu achava,” ele disse, colocando a mão no ombro dela e sorrindo tranquilizadoramente. “Não se preocupe com essas coisas anymore, Marra. Eu só pensei que faz um tempo desde que tomamos café da manhã juntos, e eu meio que sinto falta de começar minha manhã com vocês.”

Marra piscou, inclinando um pouco a cabeça para o lado.

“A partir de hoje, vou fazer o melhor para cuidar de vocês,” Primo continuou. “E talvez passar mais tempo com vocês.”

“Você já está cuidando de nós —”

“Marra.” Primo sorriu, apertando o ombro dela levemente. “Você não disse que seus exames estão chegando? Você deveria se concentrar nisso. Não se preocupe com Alexa e Martin. Eu cuidarei deles.”

“Irmão…”

“Estou fazendo isso porque eu quero,” ele acrescentou tranquilizadoramente. “Então, foque em você. Você tem cuidado de nós quando deveria também cuidar de si mesma. Eu sou seu irmão mais velho, então é um pouco preocupante que minha irmã mais nova cuide de mim.”

“Não é que eu odeie,” ela murmurou e fez bico. “De qualquer forma, pegue a comida para podermos comer. Estou realmente com fome.”

“Mhm.”

Com isso dito, Marra sentou-se em seu lugar enquanto Primo a olhava com um sorriso satisfeito. Ele ficou ali por um momento até Marra estalar os dedos para trazê-lo de volta ao momento atual.

“Sim, sim. Vou pegar agora.” Primo riu e balançou a cabeça, caminhando até a cozinha para pegar a comida. Enquanto fazia isso, o sorriso em seu rosto se alargava. Soltando uma risada, segurou a panela.

Que homem tolo, ele pensou, chorando por um pesadelo.

Primo pegou a panela com ambas as mãos, mas quando se virou, a mesa estava vazia. Sangue estava espalhado por todo o lugar, e então esse som suave vindo do banheiro acariciava seus ouvidos. A atmosfera acolhedora foi instantaneamente substituída pelo silêncio, e o ar misturado com o cheiro pungente de sangue.

Então, isso também era outro pesadelo, hein?

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