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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 863

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Capítulo 863: Hoje à noite é a única vez.

“Será que eu deveria tirar esses saltos e calçá-los quando estiver perto da estufa?” Hera se perguntou no meio da caminhada. Ela parou e olhou para baixo, apenas para balançar a cabeça. “Não posso fazer isso e arriscar manchar a reputação de Hera.”

Assim que Hera decidiu e deu um passo à frente, ouviu alguns ruídos ao seu redor. Ela paralisou, em estado de alerta máximo. Olhando em volta, tudo o que pôde ver foram alguns arbustos em ambos os lados da trilha.

“Quem está aí?” ela elevou a voz, desconfiada do ambiente ao seu redor. Mas, infelizmente, o silêncio foi tudo o que ouviu.

‘Será apenas o vento?’ ela se perguntou enquanto uma brisa fria tocava seus ombros. ‘Acho que estou apenas imaginando.’

Hera balançou a cabeça novamente e continuou sua caminhada. Mesmo assim, instintivamente manteve a guarda alta, caso não estivesse imaginando. Uma coisa que ela aprendeu com a Hera original era sempre escutar seus instintos.

‘Se alguém está aqui… então, eu estaria em apuros,’ ela pensou, com pouca confiança em se defender apesar das habilidades que estava emprestando de Hera. Afinal, sua confiança já estava esmagada depois de sua primeira tentativa de fuga. Dragão certamente sabia como fazer alguém se submeter.

Cada passo dela era leve e cauteloso, até sua respiração era controlada. Hera manteve seus olhos no caminho à frente, mas todos os seus sentidos estavam focados em quaisquer perigos espreitando nas sombras. Depois de mais trinta segundos, Hera soltou um suspiro profundo.

‘Acho que é realmente só o vento,’ ela pensou, batendo em seu peito enquanto não sentia que havia realmente alguém por perto. Olhando para frente, ela bufou e marchou com confiança.

O que ela não sabia era que alguém estava escondido atrás do arbusto alto que ela estava se aproximando. Ela só percebeu isso quando uma mão subitamente agarrou seu braço enquanto ela passava por ele.

Graças aos reflexos rápidos de Hera, ao sentir a força da mão puxando-a, ela instintivamente balançou os braços. Circulando sua mão em torno da pessoa, ela torceu a mão da pessoa nas costas com o outro braço enrolado em torno do pescoço da pessoa.

“Quem é você?!” Hera respirou, com o coração acelerado, ainda perplexa de como esse corpo conseguia se mover sozinho antes que ela sequer pudesse pensar em uma maneira de fazer isso por si mesma?

“Hera — ugh! Sou eu!”

“Hã?” Hera franziu a testa e olhou para o lado da pessoa. “Deb?”

“Sim! Sou eu!” Débora respirou, com os dentes cerrados. “Por favor… ugh… está doendo.”

“Ah.” Hera instintivamente soltou Débora de seu aperto, dando um passo para trás. Enquanto Débora se virava com grande dificuldade, ela a avaliou de cima a baixo. “Débora, o que você está fazendo aqui? Quero dizer, por que você está com essa aparência?”

Apesar do casaco com capuz preto e grande demais de Débora, Hera ainda conseguia ver o quão exausta e abatida Débora parecia. A tez da última estava pálida e as olheiras estavam mais escuras do que nunca. Havia até hematomas e arranhões em seu rosto, e seus lábios ainda estavam inchados.

Era como se Débora estivesse pairando entre a vida e a morte.

“Eu fui pega”, Débora respirou fundo, segurando o braço de Hera para manter o equilíbrio. “Naquele dia que você me disse para escapar, eu fui pega naquela noite.”

“O quê?” Hera exclamou com os olhos trêmulos. “Não me diga que você me entregou?”

Um olhar de consternação brilhou nos olhos de Débora diante da pergunta de Hera. “Certamente, você é egoísta.”

“Eu preciso saber dessas coisas, para saber qual carta ainda tem utilidade.”

“Não se preocupe.” Débora respirou fundo e fechou os olhos momentaneamente. “Mesmo que você seja assim, eu não disse nada. Ou melhor, ele nem sequer perguntou nada.”

Débora olhou para baixo enquanto acrescentava amargamente. “Ele simplesmente nos enviou para a casa de tortura sem questionar.”

“A casa de tortura…” Hera murmurou e respirou fundo, imaginando o que Débora passou. Ela então franziu a testa ao olhar de volta para Débora. “Se você foi pega, o que você está fazendo aqui?”

“É uma longa história, mas conseguimos escapar.”

“Nós?”

“Caçador.” Débora assentiu levemente. “O motorista que te trouxe para cá.”

Os olhos de Hera se dilataram levemente, agora percebendo por que a voz do motorista lhe soava familiar. No entanto, ela não se deteve nisso, pois voltou a focar sua atenção em Débora. Seu rosto se contorceu e, desta vez, ela segurou os ombros de Débora.

“Se você já escapou, por que voltou?!” ela perguntou através de seus dentes cerrados. “Você realmente não valoriza mais a sua vida, Débora? Se voltou por vingança, você não percebeu que não é páreo e está apenas desperdiçando sua vida? Eu acho que sua irmã preferiria que você simplesmente fugisse!”

O rosto de Débora se suavizou levemente, estudando o olhar furioso no rosto de Hera. Ela não percebeu antes, mas essa mesma expressão era a mesma que ela estava usando quando Débora entrou furtivamente neste lugar pela primeira vez.

“Eu só pensei que deveria voltar e te informar sobre isso,” Débora disse enquanto soltava um suspiro profundo.

“Eu já sei sobre isso, Débora,” Hera respondeu. “Eu não acho que é bom você ser pega logo de cara, mas Carneiro está nas mãos do Dragão.”

“Eu sei disso.”

“Hã?”

“Carneiro é a pessoa por que fomos pegos em primeiro lugar.”

Hera prendeu a respiração ao ouvir essa informação. No fundo da cabeça, ela ficou aliviada por não ter arriscado pedir a ajuda de Carneiro. Se o fizesse, ela já podia imaginar o pior.

“Há também outro motivo, Hera.” De repente, Débora agarrou a mão de Hera, olhando-a diretamente nos olhos. “Hera, você tem que vir comigo.”

“O quê? Para onde?”

“Aqui já não é mais seguro.”

Este lugar nunca foi seguro em primeiro lugar.

Hera pressionou os lábios em uma linha fina, reconhecendo a sinceridade nos olhos de Débora. “Débora…”

“As coisas vão piorar em breve, Hera. Dragão atacou Dimitri, e com certeza Dimitri vai revidar,” Débora resumiu a situação lá fora. “Esse banquete? É só para mostrar, mas o verdadeiro significado por trás disso é para Dragão mostrar suas forças.”

“O quê…”

“Ir lá só vai solidificar seu poder porque a maioria dos seus homens mais fortes eram seus antes.” Débora apertou o braço de Hera. “Você não perdeu sua memória, então tenho certeza de que já sabe disso.”

Ela fez uma pausa para respirar, olhando para Hera enquanto assentia. “Vai ser uma guerra sangrenta em breve e conhecendo Dimitri, você será a primeira pessoa que ele matará. Se vamos escapar, hoje é a única chance.”

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