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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 843

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Capítulo 843: Acho que isso já não é mais nossa preocupação agora

Muitas perguntas permaneciam na mente de Primo sobre por que aquele homem, conhecido como Sr. M, veio em seu socorro. Ele conhecia Moose, ou melhor, tinha ouvido falar dele no submundo. Moose, uma figura conhecida no submundo, operava nas áreas cinzentas entre a legalidade e as sombras. Mas Primo tinha conhecimento mais profundo além do que era comum.

Moose já fez parte dos enigmáticos Ceifadores, adicionando choque à surpresa de Primo na menção de sua conexão com Dominic lá atrás.

BANG! BANG! BANG!

O rugido dos tiros retumbou atrás deles enquanto Primo se encolhia na motocicleta de Moose. Balas cortavam o ar, incitando-o a segurar mais forte enquanto eles deslizavam por terreno acidentado.

“Argh!” um grunhido escapou de seus dentes cerrados, sentindo a dor de seus ferimentos. “Cuidado, cara! Você tem um homem ferido aqui atrás!”

“Claro.” A resposta de Moose pingava com sarcasmo.

Primo clicou a língua em irritação, mas não conseguiu rebater o sarcasmo. Esta não era uma situação onde eles tinham que ter cuidado. Era uma questão de sobrevivência.

“Só continue indo — por que estamos indo para o outro caminho!?” ele gritou, lutando para posicionar seu rifle.

“Você não estudou a geografia da floresta?!” Moose retrucou enquanto Primo se movia cuidadosamente para trás um pouco para fazer algum espaço.

“Heaven Liu não me deu um mapa!” Primo retrucou. “Tudo que sei é a área que eu explorei, o que você provavelmente já sabe, não é muito!”

Primo lançou uma rajada de tiros, mirando em todos ao alcance da vista. Seus ataques tinham como objetivo desacelerá-los ou derrubá-los por completo. De qualquer forma, não importava muito. Serem pegos significaria que iriam morrer. Eles poderiam muito bem tentar o melhor para sobreviver a qualquer custo. Nada de novo.

“Acho que isso vai servir por agora.” Ele bufou depois de quase esvaziar seu rifle, olhando ao redor de seus arredores. “Onde ela está, aliás?”

“Quem?”

“Heaven Liu.”

“Quem sabe?”

Frangindo, Primo encarou Moose. “O que você quer dizer com isso?”

“Significa o que significa, cabeça-oca.” Moose deu uma olhada no retrovisor e depois focou a atenção à frente. “Para de falar comigo, tá bom? Não esqueça daquele helicóptero sobre nossas cabeças. Só espero que ela veja aquela coisa grande e faça alguma coisa a respeito.”

Primo apertou os lábios em uma linha fina, olhando para cima. O helicóptero estava obviamente seguindo eles; um dos contras de andar de motocicleta. Fazia-os muito visíveis e fáceis de seguir.

“Como ela faria isso desaparecer?” ele murmurou, quase incrédulo. “Aquela coisa grande, quero dizer. Ainda estou grato por eles não terem nos atirado com um míssil. Mas pelo que sei como soldado, eles estão sempre prontos.”

VROOOM!

Outro motor zumbiu nas proximidades. Linhas profundas apareceram entre suas sobrancelhas, e ele olhou ao redor para ver se seus inimigos também estavam de motocicleta agora. Após olhar ao redor até quase ficar tonto, ele pegou um feixe de sua esquerda.

Seu coração bateu forte contra o peito ao ver um soldado em uma motocicleta. O pânico surgiu em seu coração até que ele vislumbrou a figura atrás do soldado.

“Quem diabos…” ele parou ao ver o passageiro da outra motocicleta. “…não me diga que alguns desses soldados também estavam do lado dela?”

Moose olhou na direção que Primo estava olhando. Primeiro viu o rosto desconhecido dirigindo, e depois a mulher atrás dele.

“Não,” ele disse, voltando sua atenção para o caminho à frente. “Não dela.”

Primo discordou mentalmente da alegação de Moose até ver a pistola na outra mão de Heaven que estava pressionada atrás da cabeça do soldado.

“Certo.” Ele clicou a língua. “Claro. Alguns soldados virariam as costas para os camaradas diante do perigo — oy, oy, oy!”

Primo deu tapinhas no ombro de Moose em pânico, vendo que a outra motocicleta estava se aproximando do caminho que eles estavam tomando.

“Ei!” desta vez, ele deu um tapa no ombro de Moose, olhos ainda em Heaven e o soldado com ela. “Vamos bater — estamos — eles vão bater em nós, cara!”

“Cala a porra da boca!” Moose gritou, avaliando a velocidade deles enquanto observava a velocidade do soldado pelo canto do olho. “Merda!”

Moose torceu o guidão, aumentando seu ritmo apesar do caminho acidentado. Ambos ele e Primo pulavam para cima e para baixo violentamente enquanto Moose ainda se equilibrava no caminho. Primo continuou gritando e grunhindo atrás dele; gritar já que essa velocidade estava agravando seus ferimentos. Mas, afinal, Moose não parou. Parar agora só significaria suicídio.

“Cala a boca!” Moose gritou mais uma vez para a pessoa atrás dele. “Não vou deixá-los brincar com a minha morte — não vou me matar e fazer um favor a eles!”

Primo cerrou os dentes, desviando os olhos entre ele e a motocicleta que se aproximava pelo lado deles.

“Aquela vadia!” ele xingou, vendo que Heaven abaixava a cabeça enquanto o soldado que dirigia também parecia estar em pânico. “Ela está planejando matar todos nós!?”

VROOM!

Primo acidentalmente mordeu a língua quando a motocicleta deles saltou violentamente no salto. Ele instintivamente cobriu a boca, ainda segurando em qualquer coisa que pudesse.

“Shiiii!” ele xingou uma longa melodia, fechando os olhos pela primeira vez diante do perigo. “Vai se foder, Heaven Liu!” foram quase as últimas palavras de Primo se ambas as motocicletas colidissem. Felizmente, mesmo após aquele barulho alto, passando por seus ouvidos, ele ainda conseguiu respirar novamente alguns segundos depois.

“Hah…” Percebendo que ainda estava vivo, Primo abriu os olhos e virou a cabeça para a esquerda. Heaven já não estava mais lá. Virando a cabeça para o outro lado, ele pegou a motocicleta dirigindo para outro lugar.

“Que porra?” Primo respirou fundo, quase colapsando nas costas de Moose. “Acho que vi os portões do inferno agora.”

“Haha.” Moose, que estava tão aliviado quanto ele, diminuiu um pouco a velocidade. “Ela vai ser minha morte, com certeza.”

Primo olhou para o motorista à sua frente. “Onde você acha que ela está indo?” ele perguntou. “Será que nos assustar foi mesmo necessário?”

Moose não respondeu imediatamente, já acostumado com as palhaçadas de Heaven ou melhor, Hera. Não era a primeira vez que ela o assustava. Ela sempre foi assim, provavelmente uma das razões pela qual a maioria dos Ceifadores tinha uma vontade de viver tão forte.

“Onde ela está indo?” ele repetiu, dando uma olhada rápida na outra motocicleta. “Na base temporária do inimigo, provavelmente.”

“Hã?”

“Já que você está comigo, a única coisa que precisa ser resolvida é o centro de comando,” ele esclareceu solenemente. “Acho que aquele helicóptero já não é mais nossa preocupação agora.”

Uma vez mais, Primo se viu inundado com perguntas após o último comentário de Moose. Ele reconheceu a presença intimidadora de Heaven, sua confiança apoiada por habilidade excepcional. No entanto, ele não compreendeu totalmente o peso disso até que o helicóptero perseguidor desviou do curso, seguido por um estrondo ensurdecedor ecoando pela floresta enquanto caía.

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