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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 838

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838: No passado, eu era o personagem principal. 838: No passado, eu era o personagem principal. [Cabana Velha]
“Por que estão me apressando?” Primo clicou a língua, em pé ao lado da cama. Sua bolsa estava sobre ela, o laptop jogado dentro. “Essa maldita Heaven Liu realmente sabe como me irritar.”

Ele estalou a língua em irritação mais uma vez, franzindo as sobrancelhas enquanto seu olhar caía sobre os documentos espalhados pela cama. Olhou para eles por um momento antes de pegá-los e marchar para fora do quarto, direto para a lareira.

Embora ainda fosse início da tarde, a lareira já estava acesa. O tempo nesta floresta parecia diferente; ele aprendera isso no seu primeiro dia na cabana. Assim, mesmo que fosse cedo, ele já tinha acendido a lareira, pois fazer isso mais tarde teria sido desafiador.

“Eu odeio ela, mas se ela cair, todos, inclusive eu, iremos junto.” Primo jogou os documentos na lareira, quase apagando o fogo com a pilha de papéis. Em segundos, as chamas crepitaram enquanto devoravam os papéis.

“Que incômodo,” ele murmurou. “No passado, eu era o personagem principal. Mas agora, minha vida está na palma da mão de outra pessoa.”

Primo observou os papéis se transformando em cinzas. Quando o fogo já havia consumido metade, ele balançou a cabeça e virou-se, voltando para o quarto. Sem perder tempo, ele fechou o zíper da bolsa e jogou-a sobre o ombro.

Momentos atrás, Heaven havia ligado para ele. A ligação foi breve; ela apenas instruiu-o a se preparar para partir antes de desligar. Ela não havia fornecido detalhes, mas o tom de sua voz transmitiu a urgência da situação.

“Odeio dizer isso…” ele sussurrou, inspecionando o pequeno quarto. “… mas provavelmente vou sentir falta deste lugar.”

Irônico — talvez risível e tolo.

Esta cabana era definitivamente o menor lugar em que ele havia morado desde que entrou no submundo. Contudo, nada deixou uma memória significativa como a paz deste lugar.

“Embora eu não pense que voltaria. Odeio a memória que este lugar me dá…” ele deixou a frase no ar, suas orelhas se aguçando ao ouvir um leve farfalhar. Seu olhar se desviou para a janela, todos os sentimentos desaparecendo de sua mente. Sua expressão tornou-se solene e escura.

“Então…” ele sussurrou. “… eles me encontraram, é?”

Primo fechou os olhos, respirou fundo e, ao reabri-los, girou nos calcanhares, saindo do quarto.

“Sinto muito, Senhorita Liu,” ele murmurou no caminho para fora. “Não acho que você me encontrará vivo se eu esperar por você aqui.”

Primo parou assim que saiu do quarto, virando a cabeça para olhar a lareira. Sua garganta se movia para cima e para baixo antes de ele soprar.

******
“Kyah!!!” Ivy gritou, agarrando a maçaneta com os olhos fechados. A derrapada súbita do carro a pressionou contra a porta, um estrondo violento ecoando através dela.

Enquanto isso, Dane mantinha seu foco na estrada. Ele acabara de colidir com uma moto no lado do passageiro.

“Você está bem?” ele perguntou, mas os gritos continuados de Ivy forneceram a resposta. “Eu acho que sim.”

Sacudindo a cabeça levemente, Dane redirecionou sua atenção para navegar pela situação. Ele dirigiu na direção oposta ao seu caminho original, acalmando sua respiração. Os vidros trincados dificultavam a visão da estrada, então ele confiava em vislumbres dos arredores.

“Essas pessoas…” ele murmurou, avistando carros emergindo de ruas laterais para persegui-los. “Isso não é bom.”

Um brilho apareceu em seus olhos enquanto ele segurava firmemente o volante, afastando pensamentos distrativos. Ele deu uma rápida olhada para Ivy e percebeu que esses perseguidores não pretendiam sequestrá-la e usá-la como alavanca; a situação era diferente, mas marcantemente familiar.

Enquanto Dane dirigia, seu celular vibrava contra seu peito. Ignorando-o inicialmente, o zumbido persistente o fez atender a ligação sem verificar o identificador de chamadas.

Ao atender, Dane não ouviu nada além de respirações profundas.

“Desgraçado…” Após uma pausa, a voz ofegante de Tigre emergiu. “Droga… aquele velho realmente me acertou bem.”

Tigre tocou o lado da cabeça e inspecionou o sangue em sua palma, contorcendo-se à medida que o fluido vermelho cobria sua cabeça e pescoço.

“Merda,” ele xingou. “Ele deveria ter se aposentado quieto.”

Ouvindo as reclamações de Tigre, o foco de Dane se aguçou. Enquanto ainda lidava com a situação, as palavras de Tigre levantavam outra preocupação.

“Dane Zhang.” A voz de Tigre clareou após uma pausa. Ele se reclinou no sofá, fixando o olhar no teto e contemplando suas próximas palavras. “Ou deveria te chamar de Dimitri? Seu maldito vigarista. Corra, ou quebro você mesmo.”

Dane prendeu a respiração, seu maxilar se apertando. Segurando seu telefone, ele deduziu que o velho a quem Tigre se referia era alguém que ele havia colocado na cidade para monitorar aqueles que tentavam descobrir sua identidade.

“Onde ele está?” Dane perguntou, sua voz carregada de tensão.

“Quem? O velho?” Tigre lançou um olhar preguiçoso para o canto de seu escritório destruído, focando em alguém ali. “Ele está morto, obviamente.”

Dane exalou pesadamente, tendo suspeitado tanto. Ele verificou o identificador de chamadas; como esperado, era o número do velho.

“Dimitri,” Tigre murmurou. “Você está acabado.”

“Eu não acho,” Dane retrucou, dando uma rápida olhada para Ivy no assento do passageiro da frente. “É cedo demais para você dizer isso.”

Ivy, que já não gritava, olhou para Dane com lábios tremendo, surpresa por ele estar conversando ao telefone em tal situação crítica.

“Senhor Zhang,” ela falou trêmula. “É Dom? Eles estão enviando ajuda?”

Dane sorriu brevemente para ela antes de voltar a focar na estrada. “Se você investigou o suficiente, você saberia o que posso fazer. Não me teste.” Após dizer isso, Dane encerrou a ligação e desligou o telefone, concentrando-se exclusivamente na estrada à frente.

******
“Senhor Zhang, é Dom? Eles estão enviando ajuda?”

No momento em que Tigre ouviu a voz da mulher ao fundo, seu corpo todo congelou. Seu rosto endureceu enquanto ele ouvia a ameaça de despedida de Dane antes da linha bipar.

“Ivy.” Tigre se levantou de seu assento, quase perdendo o equilíbrio no processo. Ele mal captou a voz da mulher, mas a reconheceu inequivocamente. Fechando as mãos em punhos apertados, ele deu um passo, pisando no seu telefone acidentalmente, o mesmo que o velho havia quebrado mais cedo.

Seus olhos ardiam com fogo, os dentes cerrados, enquanto ele saía do escritório, desconsiderando o sangue que o cobria.

“Dimitri…” ele rosnou entre dentes cerrados. “Não tem fim essa merda, é?”

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