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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 813

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813: Missão de Rank A 813: Missão de Rank A CRACK CRICK CRACK
Linhas profundas estavam gravadas entre as sobrancelhas de Caçador e Débora. Além de suas respirações ofegantes, o som de plástico amassando reverberava em seus ouvidos.

“O que é isso?” ela sussurrou, prestes a olhar para cima quando a porta foi abruptamente arrombada.

“Bom dia, Traidores!” Uma voz desdenhosa capturou a atenção de Caçador e Débora.

Os dois olharam para baixo, avistando um homem imponente na porta. Apesar das sombras projetadas em seus rostos pela luz, o brilho vermelho em seus olhos era suficiente para que os cativos antecipassem mais uma rodada de tortura.

Este era o destino dos traidores: um ciclo de tormento que buscava não acabar com vidas, mas esmagar espíritos até que toda vontade de resistir se esvaísse.

O barulho de metal ecoou pela câmara de tortura à medida que o recém-chegado arrastava uma corrente imensa.

“Caçador… no que você estava pensando?” o homem zombou. “Sua arrogância sempre me irrita. Você ascendeu devido à sua inteligência e habilidades, apenas para desperdiçar tudo!”

Ele gargalhou, endireitando sua postura, olhos fixos em uma das gaiolas no chão. Seus lábios se esticaram em um sorriso malévolo, olhos cintilando com malícia. Ele clicou a língua, balançando a cabeça.

“Eu avisei para não me dar a chance de acabar com você,” ele continuou, seu tom carregado de perversidade. “Mas você ignorou meu conselho. Está preparado para outra rodada de tortura, Caçador?”

“Teodoro,” Caçador sibilou. “Você deve estar contente por finalmente ter a chance de me atormentar.”

“Com certeza! O chefe me autorizou a fazer o que eu quiser com você. Controle total sobre o seu sofrimento,” ele se gabou, olhos mudando para Débora. “E você, Débora, ainda me lembro de quando você me humilhou. Assim que eu terminar com o Caçador, você será a próxima.”

Débora cerrou os dentes, analisando o rosto obscurecido do homem. Mesmo na luz fraca, ela sentiu a malevolência e a lascívia em seu olhar.

“Prefiro morrer…” sua voz tremia, sabendo no fundo que estava impotente. “Vai se foder!”

“Haha!” O homem riu. “Sim, Debbie. Depois, eu vou te foder.”

Lambendo os lábios, ele caminhou em direção a um canto, arrastando a corrente destinada ao tormento de Caçador.

“Você viu quantos traidores encontraram seu fim ao longo dos anos. Espantoso. Eu nunca acreditei que o Caçador fosse realmente um agente,” ele comentou, alcançando a alavanca. “Você conhece o destino dos traidores e o desprezo do Dragão pelas autoridades. Caçador, você vai ter uma experiência e tanto. Acha que é insubstituível?”

Ele fez uma pausa, olhando de volta para as gaiolas, sorrindo. “Dragão me prometeu a sua posição se eu conseguir extrair mais informações de você.”

“Hah…” Caçador zombou. “Dragão não vai entregar minha posição para um incompetente como você. Ele preferiria desmantelá-la do que permitir que alguém como você a assumisse.”

Teodoro franziu a testa, visivelmente irritado. “Fale enquanto pode. Logo, você não terá nem forças para falar.”

“Teodoro, por favor,” Débora intercedeu enquanto ele alcançava o interruptor. “Você está nesta organização há mais tempo que nós. Você conhece o Dragão e Dimitri. Eles não confiarão em você facilmente, especialmente depois de um espião ter se infiltrado como um de seus subchefes.”

Teodoro hesitou, segurando a alavanca mas parando.

“Isso não vale a pena,” ela implorou, estendendo a mão para mudar a mente de Teodoro, esperando um milagre. “Por favor, Theo. Todos aqui, exceto o Dragão e Dimitri, são descartáveis. Eles vão nos usar, descartar-nos para o próprio ganho, e o ciclo continua.”

“Débora,” Caçador chamou, mas ela o ignorou.

“Eu não os traí, Teodoro. Mas o que o Dragão fez? Ele matou minha irmã. E agora, depois que eu procurei vingança, ele está pronto para acabar comigo também,” ela implorou. “Considere o que aconteceu conosco. O que faz você pensar que não terá o mesmo destino um dia?”

A expressão de Teodoro amoleceu ligeiramente enquanto ele olhava para trás, em direção a eles, em seguida torceu-se em um sorriso matreiro.

“Descartáveis, exceto o Dragão e Dimitri?” ele repetiu zombeteiro. “Quem afirma isso? Isso é o submundo. Dragão já foi apenas um capanga do Ceifador. Ele pode ser o líder agora, mas quem sabe por quanto tempo ele manterá esse trono?”

Seu sorriso alargou-se. “Acabar com ambos será meu passo para cima. A partir daí, eu irei ascender ao topo.”

O coração de Débora afundou, percebendo que Teodoro nutria ambições que iam além de usurpar a posição de Caçador. Até Caçador ficou surpreso com a aberta ambição que o homem declarou. Em um instante, as luzes acenderam, forçando Caçador e Débora a fecharem os olhos. Mas antes que pudessem reabri-los, ouviram o grito de pânico de Teodoro.

“Quem é você?!”

Débora e Caçador abriram os olhos cautelosamente, encontrando Teodoro no canto, segurando a alavanca, seu olhar vasculhando a sala de tortura. Seguindo a direção de seu olhar, eles avistaram um homem corpulento sentado no canto, encostado na parede, petiscando calmamente o último biscoito em sua mão.

À medida que o homem amassava o pacote e o guardava, o som refletia o barulho persistente que eles ouviram desde que acordaram. Débora e Caçador trocaram olhares confusos, tentando discernir a identidade dessa figura inesperada. Apesar da perspectiva invertida, eles poderiam discernir seu rosto rechonchudo.

Quem era esse homem?

“Se você está no submundo e continua sendo apenas um soldado raso, sua aspiração de ascender ao topo é pura ilusão,” falou o homem corpulento, saboreando o biscoito lentamente. “Dragão pode ser um subchefe entre os Ceifadores, mas originalmente servia como segundo em comando sob a Senhorita Cruel—muito parecido com Tigre. Sua audácia em tomar seu trono irá acelerar a sua morte.”

Teodoro, surpreso com a aparição súbita do homem corpulento, segurou a corrente defensivamente após um momento de perplexidade.

“Você é—”
“Ralph,” interrompeu Fig, levantando-se do chão. “E eu estou em uma missão de nível A com Coringa.”

Ele fez uma pausa, olhando para as gaiolas próximas do seu ponto de vantagem. “Você é Débora?”

“Huh?” Débora foi pega de surpresa, confusa.

Fig piscou, em seguida arregaçou a manga para checar o smartwatch que Coringa tinha fornecido. A fotografia antiga de Débora estava exibida.

“Você não combina com sua foto de fichamento, mas há uma semelhança,” Fig comentou, redirecionando seu foco para Débora. “Alguém quer você viva.”

“Ei!” Teodoro gritou, puxando as correntes enquanto avançava em direção ao intruso. Mas antes que ele pudesse dar um passo, um ruído rápido cortou o ar. Um ‘phew’ seguido, e um buraco abruptamente se materializou entre suas sobrancelhas, fazendo seu corpo cair no chão com um estrondo surdo.

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