Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 801

  1. Home
  2. Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho!
  3. Capítulo 801 - 801 Um irmão juramentado hein 801 Um irmão juramentado hein
Anterior
Próximo

801: Um irmão juramentado, hein? 801: Um irmão juramentado, hein? Quando Primo voltou para a cabana, ele imediatamente se pôs a limpá-la e a arrumá-la. Parecia que o Paraíso havia previsto sua inclinação para limpeza, já que a ideia de ficar em uma cabana suja por até mesmo alguns dias o incomodava. Apesar de sua relutância, ele não tinha escolha senão embarcar em uma faxina. Por sorte, a cozinha continha vários utensílios e materiais de limpeza, quase como se o Paraíso tivesse preparado tudo para sua chegada.

Com isso em mente, Primo não perdeu tempo e dedicou seu dia inteiro a tornar a cabana o mais habitável possível. O tempo escorregou despercebido enquanto ele esfregava pisos e paredes, esquecendo momentaneamente outros assuntos prementes, já que a limpeza exigia sua completa atenção.

Sentado em uma velha cadeira de madeira na cozinha, Primo inspecionou a cabana. Um suspiro de alívio escapou dele, um sorriso satisfeito curvando seus lábios diante da melhoria notável.

“Só mais um pouco…” ele murmurou, observando os pequenos buracos nas paredes e no teto. “Ou talvez mais uma esfregada.”

Ele balançou a cabeça, um indício de auto-reprovação o atingindo. “O que eu estou dizendo?” Seu sorriso desapareceu, substituído por um clique de irritação enquanto ele marchava em direção à geladeira por uma cerveja bem merecida.

Após um gole rápido, ele fez uma cara feia e resmungou, lançando um último olhar ao redor da cabana antes de seu olhar se fixar na porta do escritório. Primo já havia realizado uma limpeza geral e explorado os pequenos cômodos da cabana, onde ele se deparou com os arquivos e o laptop mencionado por Paraíso. No entanto, ele não havia se aprofundado neles, já que a limpeza era prioridade, e o ambiente caótico atrapalhava seu foco.

“Droga, Paraíso Liu,” ele murmurou, trilhando em direção ao escritório para recuperar os materiais que ela deixara para ele.

Quanto mais tempo Primo passava na cabana, mais ele percebia a extensão da meticulosa preparação de Paraíso. Apesar de passar o dia limpando e consertando pequenos problemas, ele não podia se dar ao luxo de ociosidade. Se não fizesse nada, sua mente vagaria para um lugar que ele evitara por tempo demais.

Voltando à cozinha, Primo pegou a cadeira de madeira com os arquivos e o laptop, ligou o dispositivo e então navegou pelas pastas que trouxera da sala de estudos.

“Hmm…” ele murmurou, passando os olhos pela primeira página — o perfil de um indivíduo familiar. “Como será que ela conseguiu o arquivo desse cara? Ele é bem conhecido no submundo.”

Desde sua prisão, Primo se desconectou do mundo subterrâneo. Não obstante, durante seus dias ativos, ele se manteve informado sobre seus desenvolvimentos. Aquele submundo era caprichoso; a figura formidável de hoje poderia desaparecer até amanhã.

“Vamos ver…” Primo desviou sua atenção dos papéis para a tela do laptop, flexionando os dedos sobre o teclado.

A tela exibia apenas três ícones: O, N e E. Confuso, ele clicou em cada um, observando-os iniciar.

[Bem-vindo, Ninguém.]
Primo piscou diante da saudação que apareceu no meio da tela. Posteriormente, múltiplas páginas preencheram a tela, inundando-o com detalhes, artigos e dados — uma quantidade formidável para alguém recentemente liberado da prisão.

“O que são esses?” Ele sacudiu sua confusão, determinado a revisar metodicamente as informações para entender o estado atual do submundo. “Que diabos?”

*******
Enquanto isso…

“Você tem certeza de que ele não vai simplesmente fugir quando você o deixou naquele lugar?” A voz despretensiosa de Tigre zumbia no fone de Paraíso enquanto ela dirigia para casa. “Ele é uma bomba-relógio. Se ele diz que não vai ficar, ele não ficará. Você já deveria saber disso. O cara era esperto e se não fosse por Silas, levaria mais do que apenas um esquema para pegá-lo.”

“Não se preocupe. Apesar de sua relutância em ficar em sua nova acomodação, ele não irá embora. Meu medo é que ele sucumba ao tédio e se enforque.”

Tigre deu uma risada de escárnio. “Não sei não, garota. Mas se você diz, a responsabilidade é sua se ele fugir.”

“Tigre, você sabe por que Primo assume as identidades dos outros e se comporta assim?” ela perguntou, ouvindo Tigre murmurar em contemplação.

“Porque ele é maluco?”

“Porque ele perdeu sua identidade há muito tempo e usa as dos outros para escapar da sua realidade,” ela respondeu sua própria pergunta. “Alexander não era sempre assim. Inicialmente, ele era um advogado idealista, lutando contra a injustiça. Mas as mesmas pessoas a quem ele procurava levar à justiça acabaram destruindo-o.”

“Que pena,” Tigre comentou, sem surpresa, pois muitos indivíduos de bem foram vítimas da maldade do submundo. A natureza implacável do submundo era arrepiante — as pessoas eram descartáveis, o que o tornava ainda mais assustador. Apenas Hera era diferente de todos os dons daquele mundo. Por isso, seus homens eram leais até o último suspiro. Pelo menos, durante seu auge e não após sua morte.

“Você sabe quem o transformou assim?” ela perguntou após uma pausa.

Tigre levantou uma sobrancelha, olhando para o seu telefone. “Quem?”

“Dimitri.”

“Dimitri?” Tigre repetiu, franzindo a testa. “Você está falando do don da máfia Dimitri?”

“Não, um diferente,” ela expirou, um brilho cintilando em seus olhos. “Ele é o homem que fundou a organização do Dragão. E de acordo com minha investigação, ele é o irmão de juramento de Frank.”

“Interessante.” Tigre assentiu em entendimento, mas um pouco surpreso com essa nova informação.

Dragão viveu com eles desde que era criança. Portanto, sabiam com quem ele era amigo, pois era da família. Ouvir que ele tinha um irmão de juramento que eles nunca ouviram falar foi bastante surpreendente por si só. Sem mencionar, essa era a primeira vez que ouviam que outra pessoa realmente fundou a organização do Dragão. Sempre pensaram que Dragão começou do zero e aproveitou a morte de Hera para recrutar alguns de seus antigos colegas.

“Esse cara não tinha nenhum registro rastreável no submundo. Até a Inteligência Central estava no escuro sobre ele.” Paraíso fez uma pausa, seu maxilar se tensionando. “Ele é perigoso, Clark. Fique atento.”

Tigre olhou para o seu telefone e murmurou, encerrando a ligação logo após a breve troca. Ele baixou a mão ao seu lado, ainda segurando o telefone.

“Um irmão de juramento, hein?” ele murmurou, pensando que também já foi o irmão de juramento de Dragão no passado. “Ele confiou em um estranho e ainda tentou matar um familiar. Que filho da puta deturpado.”

Enquanto Tigre se distraía na varanda, uma voz de repente chegou ao seu ouvido por trás.

“Tigre?” Seus pensamentos pararam enquanto a voz da pessoa o trazia de volta à realidade. “O que você está fazendo aqui?”

O rosto de Tigre se contorceu ao perceber que tinha se demorado demais. Forçando um sorriso, ele se virou e encarou a pessoa que era dona do lugar onde ele havia invadido.

Dane Zhang.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter