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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 1244

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Capítulo 1244: Família

A/N:

Olá pessoal, os capítulos a seguir são apenas capítulos extras e cenas que não estão incluídas na trama principal. Também mostrará um pouco da vida deles depois. Serão apenas alguns capítulos. Então, aproveitem~!

******

Após a cerimônia de casamento de Hera, todos se reuniram no local — outra parte do palácio deles — para a festa. Enquanto todos se divertiam, Lobo virou sua bebida de uma vez e então se levantou.

“Onde você vai?” Carneiro perguntou e Urso também levantou os olhos para ele. Os três compartilhavam a mesma mesa.

Lobo olhou para baixo, para eles, e sorriu de lado. “Só vou resolver alguns assuntos pendentes.”

Depois de dizer isso, Lobo assobiou para alguns membros dos Ceifadores e fez sinal para que viessem.

Assistindo-o sair, Carneiro e Urso trocaram olhares.

“Resolver alguns assuntos pendentes?” Carneiro repetiu, apenas para ver Urso dar de ombros. “Que assuntos pendentes você acha que são esses?”

“Não faço ideia,” disse Urso enquanto levava sua cerveja à boca.

Carneiro olhou na direção para onde Lobo havia partido e inclinou sua cabeça para o lado. Jogando as suposições para o fundo de sua mente, ele voltou a encarar Urso.

“Aquele cara com próteses,” ele mencionou, referindo-se a Primo. “Ele saiu quando pousamos no país.”

Agora que Carneiro mencionou isso, Urso finalmente teve clareza.

Ultimamente, Urso estava pensando que alguém estava faltando. No entanto, sempre que olhava para os mais novos, ele não podia evitar pensar que não faltava ninguém. Ele se esqueceu que Primo oficialmente havia se juntado aos Ceifadores quando Hera acordou em seu corpo original.

“Certo…” Urso balançou a cabeça. “Onde ele foi parar?”

Carneiro deu de ombros. “Por isso que estou perguntando.”

******

Em algum lugar do mundo, Primo estava parado em silêncio ao lado de uma cama de hospital. Era madrugada no lugar onde ele estava. Não havia luz ou qualquer outra coisa, apenas a luz que vinha da janela.

Seus olhos estavam parcialmente abertos, encarando firmemente o paciente.

“Então você está vivo, hein?” ele sussurrou, incapaz de identificar os próprios sentimentos naquele momento. “Sr. John, por que… ainda está vivo?”

Quando o Sr. Ebonhart lhes deu suas palavras, Primo pode ter pensado em enviar Moose para o mais longe possível dele. No entanto, no fundo de sua mente, ele já havia pensado em um pedido.

Encontrar a pessoa que massacrou sua família.

A Família Ebonhart imediatamente encontrou o culpado e não apenas seu paradeiro, mas tudo sobre o homem. Com essas informações, Primo também descobriu a conexão dessa pessoa com Dane.

Aparentemente, Dane era um filho adotivo da família principal. O primeiro ramo da família era o pai do Sr. John e, depois, a família do Sr. John. A princípio, parecia um conflito familiar normal. Porém, descobriu-se que o Sr. John era filho biológico do pai adotivo de Dane. O pai apenas mandou seu filho para outro membro da família por causa de sua doença mental.

Por isso, quando Dane descobriu sobre isso, fez o possível para garantir seu lugar na família. Uma das maneiras de fazer isso era garantir que o Sr. John permanecesse insano.

Foi Dane quem manipulou o Sr. John para a violência. Ele o fez saborear isso, e o Sr. John, que não conseguia discernir entre certo e errado, ficou curioso sobre anatomia humana.

Resumindo, o Sr. John era insano e, se houvesse um culpado, esse seria Dane.

Ainda assim… Primo achava difícil fazer as pazes com isso.

“Você os matou a sangue frio, pediu ao irmão para encobrir…” Uma fina camada de lágrimas cobriu seus olhos. “… e está dizendo… que não compreendeu seu crime?”

Seu rosto se contorceu amargamente enquanto ele cerrava os dentes, os punhos tremendo.

“Hmmm…” o paciente despertou lentamente de seu sono profundo, esfregando os olhos, apenas para ver uma pessoa parada ao seu lado. “Hã?”

O Sr. John parecia mais velho do que Primo se lembrava. No entanto, seus maneirismos e o jeito como ele se comportava pareciam ser como os de uma criança.

“Papai?” ele chamou, abraçando o pequeno urso de pelúcia com o qual dormia. “Papai, você veio me levar para casa?”

Primo o encarou antes de murmurar. “Mhm.”

“Sério?”

Ele sorriu sutilmente enquanto balançava a cabeça. “Mhm.” Ele então se sentou devagar ao lado da cama.

“Achei que conseguiria encará-lo sem querer matá-lo,” disse ele, mas o Sr. John continuava sorrindo. “Depois do que você fez com eles… sem remorso… eu queria perdoá-lo. Mas, infelizmente, mesmo após a morte, eu não consigo.”

Que ele apodreça no inferno, mas Primo jamais teria paz em seu coração. Embora ele não pudesse chamar isso de vingança, já que não sentia a mesma raiva em seu coração, ele também sabia que não podia deixar esse homem existir. Para sua paz, o Sr. John simplesmente deveria morrer.

Primo rapidamente puxou o travesseiro e cobriu o rosto do Sr. John com ele. Este lutou e agarrou seu pulso, chutando os pés em busca de ar. Mas Primo permaneceu imóvel, desviando o olhar enquanto aguardava o homem parar de lutar.

*

*

*

Primo deixou a instituição mental tão silenciosamente quanto entrou. Ninguém o parou ou o viu. Ele era como um vento que veio e se foi. Sentado no banco do motorista, ele não ligou o carro nem fez nada. Apenas ficou ali, quieto no escuro, encarando o vazio.

“Acabou…” ele sussurrou amargamente. “Acabou.”

Assim que achou que tinha se redimido, Primo sabia que não havia. Depois de fazer o que fez, ele percebeu que não havia mais sentido.

Estendendo a mão para o compartimento no banco da frente, ele pegou a pistola. Encarando-a, ele não pôde evitar sorrir ao lembrar das memórias que criou nos últimos meses com os Ceifadores. Podia ser um caos diário, mas foi uma lembrança que ele nunca esqueceria.

Uma família.

Era isso que os Ceifadores o fizeram sentir. Pela última vez, ele teve uma família e agora que tudo havia acabado, Primo achou que era hora de terminar essa longa corrida. Ele lentamente colocou a pistola na boca e fechou os olhos.

BANG!

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