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Eu transmigrei e ganhei um marido e um filho! - Capítulo 1145

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Capítulo 1145: Não tinha escolha

Hera Cruel.

Um nome que atraiu muita atenção por todas as razões erradas. Apenas esse nome já era o suficiente para concluir o que ela era enquanto pessoa, especialmente para aqueles que não a tinham visto. Afinal, as pessoas que a tinham visto — além dos seus próprios — estavam mortas ou desaparecidas da face da Terra.

Foi por isso que a Vovó Zhu estava esperando que Hera Cruel a matasse sem pensar duas vezes. Ela esperava que provavelmente não veria o rosto dela antes que uma bala fizesse um buraco em sua cabeça. Mesmo que a visse de relance, ela esperava ver um par de olhos frios a observando dar seu último suspiro.

A Vovó Zhu esperava muitas coisas assim que se deparasse com Hera Cruel. Contudo, ela não esperava que ela estivesse sorrindo aliviada após salvar sua vida, nem jamais pensou que Hera se sentaria casualmente na beira da cama para olhá-la de perto e garantir que ela não se machucasse.

“Felice estava certa. Meu neto vai amar você.”

As palavras da Vovó Zhu escaparam da sua boca antes mesmo de ela poder pensar sobre isso. Isso apenas a fez lembrar de como Felice se gabava de sua filha, dizendo que Hera seria fatal para qualquer homem assim que crescesse. A Vovó Zhu não pôde deixar de se perguntar por que ela estava sorrindo.

“Seu neto… ele não se divorciou, Vovó Zhu?” Hera inclinou a cabeça um pouco, sorrindo. “Eu pensei que você amava sua nora. Ela ficaria magoada se ouvisse que você está mimando outra mulher logo após o divórcio deles.”

“Hera Cruel.” A Vovó Zhu suspirou pesadamente. “Por que você fez isso?”

“Fiz o quê?” Hera piscou inocentemente antes de formar um ‘o’ com a boca. “Ah. Você quer dizer aquela mulher ali? Bem, isso é algo estranho de se dizer.”

“Normalmente, as pessoas diriam obrigado.” Ela olhou para a mulher inconsciente no chão. “Ela tentou matar você, mas você está perguntando por que eu salvei você.”

Olhando de volta para a Vovó Zhu, seu lábio esticou. “Mas de novo, eu não espero palavras de gratidão da sua parte. Aceite este momento como meu dote.”

Talvez metade dos rumores sobre ela estivesse certa.

“Você conhecia o Dominic…” A Vovó Zhu deixou escapar, mas não surpresa. Hera tinha muitos meios para conhecer alguém. Olhando para a mulher no chão, ela não pôde deixar de apertar os lábios firmemente.

Agora mesmo, a Vovó Zhu havia se dito que os inimigos de Felice sempre estavam um passo à frente dela. Ela achou que seria o mesmo para Hera. No entanto, Hera chegou a tempo. Talvez o passo não fosse tão grande agora quanto era antes.

“Minha mãe costumava me dizer que tinha uma amiga. Uma muito boa na qual ela confiava muitas coisas,” Hera falou, apoiando as mãos no colchão enquanto se reclina um pouco. Ela não se importava se o sangue em suas mãos manchasse o cobertor enquanto focava na senhora idosa.

“Ela usava o pronome ele, então eu sempre pensei que era um homem,” ela continuou. “Minha mãe quase nunca me contou nada sobre esse amigo dela. Eu sempre me perguntei por que ela não me diria sobre seu amigo, e ao mesmo tempo, ela me diria que esse amigo estaria melhor sem ela.”

Hera fechou seus lábios como se recordasse daqueles tempos no passado. “Mas, não faz muito tempo, descobri que esse amigo pode não ser um ele, mas uma ela. E que… eu não sei nada sobre minha mãe.”

“Agora que você mencionou o nome dela, eu estava certa.” O breve sorriso dela retornou. “Você estava esperando que eu viesse, não é, Vovó?”

A Vovó Zhu respirou fundo enquanto segurava o lençol sobre o seu colo. “Sim, jovem senhora.”

“É bom ser chamada de jovem nos dias de hoje.”

“Você é jovem.”

“Mas não sou estúpida.” Hera balançou a cabeça. “Eu poderia ser a nora perfeita.”

“Hera.” A Vovó Zhu automaticamente interpretou essas palavras como uma ameaça, aproximando-se de Hera com adrenalina percorrendo todos os seus velhos nervos. “Por favor. Deixe minha família fora disso.”

“E se eu não deixar? Você disse sozinha, Vovó. Seu neto vai me amar, e eu acho que você está certa. Quero dizer, eu concordo com você.”

A Vovó Zhu apertou os dentes enquanto a amargura brilhava em seus olhos. Nesse momento, ela não sabia por que Hera estava ali ou por que ela tinha matado a outra mulher. Mas o que ela sabia era que ou Hera queria matá-la ela mesma ou fazê-la confessar sobre seu envolvimento na morte de Felice.

“O que eu fiz é algo que fiz sozinha,” a Vovó Zhu suplicou baixinho. “Eles são inocentes.”

Linhas profundas apareceram entre as sobrancelhas de Hera, confusa. Ela estava simplesmente divertindo a Vovó Zhu para fazê-la relaxar um pouco. Afinal, isso poderia tê-la assustado. Portanto, ela não conseguia entender o medo e o desespero nos olhos dela.

‘Ela pensou que eu vim para matá-la?’ Hera se perguntou e franzindo a testa profundamente com o pensamento. ‘Certo. Hera Cruel — a mulher louca. Eu não sou a Heaven Liu, por quem ela é tão afeiçoada. Que pena.’

Com esse pensamento em mente, Hera soltou uma risada curta. Mas, aos ouvidos da Vovó Zhu, foi uma risada maldosa de escárnio. Bem, ninguém pode culpar a Vovó Zhu. A risada de Hera realmente soava naturalmente maléfica, mesmo que suas intenções fossem boas. Somente Dominic não ouviria dessa maneira, fazendo os outros se perguntarem se ele era originalmente surdo.

“Vovó —”

“Eu entendo que você perdeu sua mãe, criança,” a Vovó Zhu falou ao mesmo tempo, sabendo que tinha que se explicar como uma última tentativa de salvar sua família da ira de Hera. “Mas minha família… não sabe nada sobre o que fiz com Felice. Foi atitude minha e eu mereço morrer por isso, mas, por favor, não os arraste para isso.”

As linhas de sorriso no rosto de Hera lentamente desapareceram, apertando seus olhos brevemente. Ela ouviu a Vovó Zhu alto e claro e pelo que a velha senhora estava dizendo, Hera conseguia entender o que a velha senhora estava falando.

“Eu liguei para Felice naquela noite…” A Vovó Zhu confessou para Hera, observando a expressão desta mudar bem devagar. “Eu não queria, mas achei que não tinha escolha.”

O rosto da Vovó Zhu se contorceu, alcançando a mão de Hera e apertando-a. “Eu sinto muito, criança.”

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