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  3. Capítulo 361 - 361 Ava Olá frenético 361 Ava Olá frenético Dois segundos
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361: Ava: Olá frenético 361: Ava: Olá frenético Dois segundos depois de eu entrar pela porta, uma figura escura salta sobre mim.

Por uma fração de segundo, o pânico acelera meu coração. Então, fumaça de fogueira e âmbar preenchem o espaço ao meu redor, e eu percebo que é Lucas.

Um grito escapa dos meus lábios enquanto ele me empurra contra a porta, sua boca colidindo com a minha. O frio de fora desaparece num instante, substituído por um calor abrasador que ameaça me consumir por inteiro. Seus lábios se movem com uma urgência desesperada, roubando minha respiração e atordoando meus pensamentos.

Por um momento, eu me perco na paixão do nosso reencontro. Meus dedos se enroscam em seus cabelos, puxando-o para mais perto como se eu pudesse fundir-nos em um único ser. Mas a realidade invade ao sentir a neve derretendo entre nós, umedecendo sua pele.

“Lucas,” eu murmuro contra seus lábios, tentando afastá-lo. “Estou coberta de neve.”

Ele não se move um centímetro. “Não me importo,” ele rosna, capturando minha boca novamente.

Suas mãos seguram meu rosto, polegares acariciando minhas bochechas enquanto aprofunda o beijo. O calor irradiando de suas palmas parece um forno contra minha pele gelada. É quase demais, intensidade excessiva. Eu me pergunto brevemente se estou tão fria por estar ao ar livre, ou se ele está mais quente do que o normal.

Com um esforço hercúleo, eu consigo me desvencilhar de sua pegada. Meu fôlego sai curto e ofegante enquanto me movo para tirar meu casaco e botas. Lucas ronda atrás de mim, sua presença quase palpável. Há algo diferente nele, uma aresta de agitação que não é normal. Seus movimentos são mais predatórios, me lembrando de um lobo à caça.

A preocupação invade minha voz enquanto me viro para encará-lo. “Você está bem?”

Seus olhos dourados cravam nos meus, pupilas dilatadas. A intensidade do seu olhar manda um arrepio pela minha espinha que não tem nada a ver com o frio remanescente. Ele não responde de imediato, apenas continua a me observar com aquele foco predatório.

“Lucas?” eu insisto novamente, verdadeiramente preocupada agora.

Ele dá um passo mais perto, e eu recuo instintivamente até bater na parede. Seu cheiro me envolve, mais forte e potente do que o usual. É inebriante, fazendo minha cabeça girar.

“Eu senti sua falta,” ele finalmente diz, sua voz um rosnado baixo que eu sinto mais do que ouço.

Alívio me inunda, mas é de curta duração ao notar o leve tremor em suas mãos. Algo não está certo. “Eu também senti sua falta, mas você está agindo de forma estranha. O que está acontecendo?”

Lucas se inclina, enterrando seu rosto no meu pescoço. Seu hálito é quente contra minha pele enquanto ele respira fundo. “Você cheira tão bem,” ele murmura, aninhando-se no ponto onde meu pescoço encontra meu ombro.

Um suspiro escapa de mim quando seus dentes roçam minha pele. Calor se acumula em minha barriga, o desejo disputando com a preocupação. “Fale comigo. O que há de errado?”

Ele recua um pouco, seus olhos encontrando os meus. Há um selvageria ali que ao mesmo tempo me empolga e me aterroriza. “Não aconteceu nada,” ele diz, mas há uma tensão em sua mandíbula que me diz que ele não está sendo completamente sincero.

Antes que eu possa pressionar Lucas mais, seus lábios capturam os meus novamente. A intensidade do seu beijo rouba minha respiração e atordoa meus pensamentos. Suas mãos deslizam pelos meus flancos, deixando rastros de fogo por onde passam. Eu me derreto nele, meu corpo respondendo ao seu toque mesmo enquanto minha mente luta para acompanhar.

Ele me encurrala contra a parede, seu corpo pressionando contra o meu enquanto deixa beijos quentes ao longo da minha mandíbula e descendo pelo meu pescoço. Um gemido suave escapa de mim enquanto ele belisca o ponto sensível logo abaixo da minha orelha. Bem sobre minha cicatriz. Minha marca de acasalamento.

Meus dedos se enroscam em seus cabelos, mantendo-o perto.

Outro beijo avassalador, sua língua invadindo minha boca.

Meu corpo arqueia em resposta ao seu toque. Uma de suas mãos desliza sob minha camisa, dedos calejados percorrendo minha pele nua. Centelhas de prazer me atravessam, e eu não posso evitar de responder, minhas próprias mãos explorando os contornos rígidos de seu peito. Ele está usando apenas um par de jeans, deixando nada além de pele para acolher meu toque.

Ele interrompe o beijo, ambos ofegantes por ar. Olhos de ouro derretido são preenchidos por uma fome que faz meus joelhos enfraquecerem.

Minhas pernas se enrolam ao redor de sua cintura enquanto ele me levanta, meus quadris se aconchegando contra ele. Ele me carrega até a cama, sem quebrar o beijo, e caímos no colchão num emaranhado de membros, mãos vagando e explorando com urgência frenética.

Roupas são descartadas de forma apressada, jogadas de lado sem cuidado. Sua boca deixa um rastro de fogo pela minha pele, expulsando qualquer pensamento coerente da minha mente. Tudo em que consigo me concentrar é no sentir dele, no gosto de sua pele, no som de sua respiração ofegante.

A boca de Lucas é o céu, mas são suas mãos que roubam o ar dos meus pulmões. Elas patinam por minhas coxas, meus quadris, traçando caminhos de fogo sobre minha pele. Dedos ásperos torcem e beliscam meus mamilos, duros e sedentos por sua atenção. Meus dedos se entrelaçam em seus cabelos, unhas cravando em seu couro cabeludo enquanto sinto o colchão se mover com seu movimento.

Ele se lança entre minhas pernas, abrindo-as amplamente enquanto lambe e sorve o núcleo de mim. Um lamento escapa de mim, metade gemido, metade soluço.

O calor de sua língua desliza entre minhas dobras, a ponta lisa e quente contra meu clitóris. Lambeduras preguiçosas constroem um prazer tão intenso que mal posso suportar. Meus quadris se erguem da cama, buscando mais atrito. Quero me esfregar contra seu rosto, empurrar-me contra aquela boca perversa. Mas ele me segura com mãos firmes em minhas coxas, seu rosnado vibrando contra minha carne sensível.

“Por favor,” eu imploro. Sai meio estrangulado, a palavra arrancada da minha garganta enquanto ele atormenta meu clitóris com a superfície plana de sua língua.

Uma de suas mãos grandes se move para meu seio, polegar esfregando sobre o pico dolorido. Minhas costas arqueiam fora da cama, meus quadris pressionando para cima em sua boca.

“Lucas,” eu ofego, minhas mãos agarrando os cobertores. Meus dedos encontram a borda do colchão, nós dos dedos ficando brancos enquanto ele continua a me atormentar com lambeduras lentas e languidas. “Por favor, Lucas. Eu preciso…”

Não consigo terminar a frase, mas ele sabe do que preciso. O que eu sempre precisei dele. Sua boca deixa minha vagina, e eu reclamo em protesto, quadris circundando o ar enquanto busco por sua língua.

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