Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Duque, isso dói... - Capítulo 36

  1. Home
  2. Duque, isso dói...
  3. Capítulo 36 - 36 Desejos Irrestritos (R-18) 36 Desejos Irrestritos (R-18)
Anterior
Próximo

36: Desejos Irrestritos (R-18) 36: Desejos Irrestritos (R-18) Gilbert entrou assim que o rugido do Corvo ecoou pelo quarto. Sobressaltada com sua aparição inesperada, Serafina lutou para escapar dos braços do Corvo, mas ele não tinha intenção de libertá-la.

“Terminamos aqui, então guarde tudo. Além disso, não precisaremos de sobremesas.”

“Entendido.”

Gilbert prontamente chamou os outros criados para retirar os pratos. Eles se moveram rapidamente, removendo pratos e bandejas tão rápido quanto os haviam colocado anteriormente.

“Está tudo bem assim?” Serafina assentiu timidamente, ainda presa firmemente nos braços do Corvo.

“Gilbert, vou me deitar. Garanta que ninguém se aproxime do quarto.”

“Sim, meu senhor.”

“Não nos perturbe a menos que seja urgente.”

“Entendido.”

Sentindo-se um pouco inquieta, Serafina se contorceu em seus braços, o rosto profundamente corado. O atento mordomo se retirou rapidamente para poupar sua senhora de mais constrangimentos.

“Você não precisava ter dito daquela forma,” murmurou Serafina.

“Por quê? Preferiria uma plateia?”

“Não foi isso que eu quis dizer!” ela retrucou, um pequeno punho aterrissando em seu peito. Corvo franziu o cenho levemente, atingido por seu leve soco.

“Agora, é hora de você se exercitar depois de comer.”

“Sem-vergonha…”

“Você acabou de chamar seu marido de ‘sem-vergonha’?”

Ele retrucou travesso, mordiscando sua nuca.

“Isto está errado. Isto é o que um casal casado deve estar fazendo.”

Os dedos do Corvo sondaram levemente sua nuca enquanto ele começava a despir suas roupas. Suas mãos cresceram impacientes, agarrando seus seios.

É mesmo? Serafina pensou. Nenhum dos livros que ela havia lido mencionou tais detalhes sobre um relacionamento ideal. Na verdade, sexo nunca foi escrito como parte disso.

Seus dedos percorreram carinhosamente seu peito, sondando seu seio macio com seu dedo indicador. Ele gentilmente torceu seus mamilos, que rapidamente se animaram sob seu toque.

Seu corpo aquecido aos poucos esfriou um pouco antes de se excitar novamente. Ela ofegou pesadamente enquanto suas mãos vagueavam ao redor de seu umbigo, despindo suas roupas.

“Você se aquece tão facilmente, embora eu ainda não tenha tirado completamente suas roupas.”

Suas carícias desceram por seu corpo, roçando contra sua roupa íntima fina antes de acariciar sua carne macia.

“Ha…”
Serafina respirou apaixonadamente contra a nuca do Corvo. Seu dedo encontrou seu clítoris inchado, amassando-o levemente através de sua roupa íntima.

“Serafina, abra suas pernas,” ele sussurrou docemente, suas palavras obscenas ecoando em seus ouvidos. Seus longos dedos varreram suas coxas, unidas como uma concha. Uma sensação empolgante a atingiu enquanto suas roupas farfalhavam sob seu toque.

Ele sentiu a euforia dela sem olhar para dentro de sua roupa íntima. Sua mão estava encharcada ao segurar seu núcleo úmido, uma clara evidência de seu anseio por seu toque.

As roupas de Serafina foram lentamente despidas até sua cintura, caindo no chão e expondo seu corpo branco nu. Os únicos trajes remanescentes eram seu bustiê fino e a roupa íntima encharcada, que capturou seu olhar apaixonado.

“Serafina.”

Seu olhar tenaz fixou-se nela. Com a mão gotejando em desejo, ele a pressionou ternamente contra sua coxa.

“Você não vai abri-las?”

“…não olhe.”

Ela disse meekmente, segurando a barra de sua camisa, corando até o pescoço. Apesar de sua hesitação, ela começou a abrir lentamente as coxas. Suas pernas brancas e abertas em seu colo tornaram seu centro mais visível.

“Muito bem.”

Sua voz baixa reverberou acima dela. Suas mãos perambularam por suas coxas, avançando sorrateiramente. Ele afastou sua roupa íntima fina antes de empurrar seus longos dedos para dentro.

“Ah, sim…”

“Às vezes, eu me pergunto quantos dedos cabem aqui. Me pergunto se um dia, este lugar apertado seu engolirá todos os meus dedos.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter