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Duque, isso dói... - Capítulo 35

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  3. Capítulo 35 - 35 Um Jantar Íntimo 35 Um Jantar Íntimo Como você consegue
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35: Um Jantar Íntimo 35: Um Jantar Íntimo “Como você consegue comer tanto e ainda se mover?” Serafina perguntou, espantada.

“Eu realmente comi muito porque estava delicioso,” Corvo respondeu, acariciando a barriga de propósito. Corvo franziu a testa para o seu ventre liso sob a sua mão delicada.

“Não.”

“O quê?”

“Coma mais.”

“Eu acabei de dizer que já estou cheio…”

“Porque você vai se exercitar tanto quanto comeu.”

Serafina olhou para Corvo, sem expressão, enquanto ele falava tão abertamente. Seu rosto corou um vermelho profundo.

“O-que você está dizendo durante a nossa refeição?”

“Por que está tão surpresa? Estou apenas falando a verdade. Em primeiro lugar, não foi sugestão da minha esposa comer primeiro antes de continuar?”

“Foi você…!”

Os lábios de Serafina se apertaram de constrangimento. Seus olhos evitaram o olhar de Corvo, rolando de forma estranha.

“Se não lembra, posso repetir para você. Ou será que você quer que eu pare de esperar?”

Ele a olhou, ainda completamente vestido, seu corpo enrijecendo com a paixão incontida enquanto lembrava do corpo nu dela.

“…Vou comer mais.”

“Se você quiser.”

Corvo sorriu ligeiramente, colocando outro pedaço de carne na boca. Seu olhar permaneceu fixo nela, fazendo as mãos dela se moverem lentamente.

Forçar alguém a comer nunca era bom, mas Serafina havia comido muito pouco. Corvo franziu a testa, lembrando dos pulsos delicados e doloridos dela.

‘Preciso pensar em um tipo diferente de suplemento,’ ele pensou, fazendo uma anotação mental para criar um suplemento mais saboroso.

“Então, ouvi dizer que você pegou os documentos da casa.”

Corvo estava limpando a boca enquanto os pratos estavam quase completamente vazios.

Serafina, que pensou que nunca terminaria a refeição, olhou para o estômago aparentemente inesgotável dele com espanto.

“Isso mesmo.”

“É porque você não confia em mim?”

Corvo pareceu perplexo com a pergunta inocente dela.

“Não é bem isso. Eu verifiquei os documentos e vi que você fez um ótimo trabalho. Vejo qual é o problema.”

“Então por que você os pegou?”

“Você não ouviu do mordomo?”

“…para me fazer descansar mais?”

O queixo de Serafina caiu de surpresa. Ela pensou que o mordomo gentil só havia dito aquilo para acalmá-la. Ela sorriu sinceramente em resposta.

“Sim, trabalhar duro é bom, mas você também deve saber descansar o corpo adequadamente.”

“Mas eu não tenho nada para fazer, então…”

“Por que não?”

Corvo se levantou de um salto e caminhou rapidamente até ela. Ao contrário da grande mesa na sala de jantar, este pequeno espaço no quarto permitiu que ele a alcançasse instantaneamente.

Corvo se inclinou sem dizer uma palavra, suas mãos apoiando o corpo dela conforme ele se inclinou profundamente em sua direção, passando as mãos por baixo das coxas dela e levantando-a de forma estável.

“Co-Corvo?”

“Primeiro, você esperou para jantar comigo.”

“Claro, isso é o mínimo.”

“E então, você fez cookies deliciosos para mim.”

Seus lábios roçaram suavemente a testa dela.

“Você também me aceita todos os dias.”

Seus lábios tocaram a orelha dela, e ela ouviu um sussurro sedutor.

“Serafina.”

Seus dedos deslizaram sedutoramente por baixo da saia dela, enrolando-a sobre as coxas.

“Eu quero colocar agora mesmo.”

Suas palavras diretas fizeram o rosto dela esquentar instantaneamente. Parece que ela sempre corava furiosamente quando estavam juntos.

“Mas…”

“Estar com fome não serve mais como desculpa.”

“Então, limpeza…”

“Você não quer fazer comigo?”

“Ah, não é isso. É só que os pratos vão feder se deixarmos assim. Além disso, podemos nos surpreender se os criados entrarem sem avisar para limpar enquanto estamos no meio de…”

Corvo antecipou a desculpa dela enquanto se movia. Ele prontamente se sentou na cama com Serafina aconchegada em seus braços, apertando ainda mais o abraço.

“Mordomo!”

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