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Duque, isso dói... - Capítulo 34

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  3. Capítulo 34 - 34 Pr azeres Inesperados (R-18) 34 Pr azeres Inesperados
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34: Pr azeres Inesperados (R-18) 34: Pr azeres Inesperados (R-18) Sua mão rapidamente agarrou o peito macio dela, amassando também suas roupas. Era uma pena que ele não pudesse sentir a pele nua dela, embora estivesse bem aconchegada em sua palma. Tudo isso porque ele não podia ter certeza de quando seus criados chegariam com a refeição.

Suas grandes mãos traçaram sensualmente ao longo das coxas dela, fazendo-as endurecer com a antecipação. Então, ele acalmou as pernas dela, antes fechadas, antes de gentilmente afastá-las. Após isso, ele enterrou o rosto profundamente na nuca de Serafina enquanto acariciava suas mãos para dentro.

Suas mãos se moviam com familiaridade, deslizando por baixo da saia dela e pressionando contra seu núcleo. Serafina agarrou seus ombros largos, sua respiração suspensa.

“Não podemos… Os criados podem chegar a qualquer momento,” ela sussurrou.

“Não vou ir longe demais,” ele murmurou em seu ouvido, sua voz baixa e tentadora. Enquanto mordiscava delicadamente seu lóbulo da orelha, o corpo dela tremia de prazer. “Mas quero ouvir seus gemidos.”

Corvo afastou a roupa íntima dela e a acariciou intimamente, seus lábios capturando os dela num beijo fervoroso. Apesar de estarem sozinhos no quarto, Serafina sentiu uma onda de constrangimento, sabendo que os criados poderiam estar logo do lado de fora da porta.

Ele afastou mais as coxas dela, seus dedos habilmente explorando suas áreas mais sensíveis. Seu corpo reagiu ansiosamente, traindo sua modéstia.

“Você já está tão molhada,” Corvo comentou, sua voz cheia de satisfação. A reação honesta do corpo dela alimentou seu desejo.

Ele continuou a acariciá-la, seus dedos movendo-se com velocidade crescente. Os gemidos de Serafina eram abafados por seus beijos, os olhos dela se fechando apertados enquanto o prazer percorria seu corpo.

Corvo sorriu satisfeito. Apesar de sua timidez, o corpo dela era extremamente honesto.

Ele continuou acariciando o clitóris dela enquanto afastava ainda mais a roupa íntima dela. Quando ela reagiu ansiosamente às suas carícias, ele sentiu seu próprio arousal endurecendo.

Ele empurrou sua língua na boca dela antes de invadir ainda mais as paredes de sua boca…

Os gemidos dela foram então engolidos por ele até desaparecerem bem na ponta da língua dela. Ela fechou os olhos apertados enquanto as carícias em seu clitóris ficavam mais rápidas.

“Mmm…ah.. Mais rápido…umm…mmm…sim…”

…

Um toque na porta a assustou.

“O que é?” A voz de Corvo estava calma, mas o coração de Serafina disparou.

“O jantar está preparado,” veio a resposta.

“Entrem,” Corvo disse, seu tom casual. Serafina, ainda atordoada, tentou se recompor, o rosto corado.

Os criados entraram, dispondo uma impressionante variedade de pratos. Aperitivos, pratos principais e sobremesas preenchiam a mesa. Serafina observava com admiração, notando o esforço meticuloso para não os perturbar.

Enquanto a procissão de pratos continuava, Serafina maravilhava-se com o banquete extravagante. O café da manhã tinha sido especial, mas isso era extraordinário.

Uma vez que a mesa estava posta, Corvo dispensou os criados. “Nos chamem quando terminarmos. Não interrompam até então.”

“Sim, Vossa Graça.” O mordomo, Gilbert, fez uma reverência e saiu.

Corvo se virou para Serafina com um sorriso. “Você disse que estava com fome. Vamos comer.”

Serafina pegou sua faca e garfo, suas mãos movendo-se graciosamente sobre os pratos. Havia uma abundância de carne—pato, porco e boi—acompanhada por molhos ricos e purê de batatas. Legumes estavam notavelmente ausentes.

Ela pausou, seu pedaço de pão ainda na sopa, observando Corvo enquanto ele devorava sua terceira porção.

“Para onde vai toda essa comida?” ela se perguntava, lembrando-se de seus músculos bem definidos. Suas bochechas coraram ao pensar.

“Você não está comendo?” A voz de Corvo quebrou seu devaneio.

“Ah, sim.” Assustada, ela rapidamente retomou a refeição. “Isso é o suficiente para mim.”

“Suficiente?” Corvo estava incrédulo. Ela tinha mal tocado em sua comida—uma tigela de sopa e meia peça de carne. Era um contraste gritante com os apetites robustos dele e de seus ajudantes.

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