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Duque, isso dói... - Capítulo 28

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28: Trabalho do Corvo(R-18) 28: Trabalho do Corvo(R-18) A voz baixa do Corvo reverberava pelo cômodo, seus dedos desabotoando habilidosamente os botões do vestido dela.

“Mesmo, não?” ele murmurou.

Serafina apertou os lábios, seu rosto oculto atrás de um véu de cabelo prateado, ardendo em vermelho por baixo.

Ele procurou seus olhos, a mera ideia deles fazendo seu coração palpitar. Inclinando o queixo dela, ele a beijou profundamente.

Conforme o vestido deslizava, revelando um bustiê delicado, seus lábios traçavam o pescoço e os ombros dela, saboreando a maciez das curvas dela.

“É a sua última chance,” ele sussurrou.

Serafina permaneceu em silêncio, sua mente girando em confusão e desejo.

“Não faremos então, minha esposa?” ele perguntou.

Ela não conseguia acreditar que estava permitindo que ele a aquecesse dessa forma. Não havia misericórdia mais cruel que essa. Suas mãos continuavam sua exploração, recusando-se a deixar o calor dissipar.

‘…Isso é tão doloroso,’ ela pensou, sentindo sua resolução enfraquecer.

Os lábios de Serafina se entreabriram, sua voz mal se fazia ouvir. “Se você não fizer com muita força, então…”

“Isso vai ser difícil prometer,” ele respondeu.

Sua presença perto do fundo dela estava evidente há algum tempo, seu corpo inferior traindo seu despertar.

O doce aroma dela testava sua paciência. Seu corpo apertado e pele macia acendiam seu desejo.

Ele levantou Serafina e cuidadosamente a colocou na cama antes que ela pudesse reagir.

“Vou tentar,” ele disse gentilmente.

Ele despiu as roupas dela da cintura para baixo. O corpo dela se encolheu ao ser exposto, exceto pela lingerie. O sol ainda estava alto no céu, revelando cada centímetro da figura dela.

Ele abriu as pernas dela, segurando-as firmemente, deixando marcas vermelhas nas coxas macias dela. Serafina tremeu enquanto ele removia a lingerie úmida dela.

A lingerie deslizou até a coxa dela, a última barreira entre eles. Ele tirou o bustiê dela, expondo-a completamente.

‘É só eu de novo…’ ela pensou.

Ao contrário de Serafina, que agora estava nua, Corvo estava completamente vestido. Ele deve ter sentido o olhar dela, porque olhou para baixo e riu.

“Você quer que eu tire?” ele perguntou.

“Sim?” ela respondeu, surpresa.

“Porque eu estou sempre te observando,” ele disse com um sorriso.

“Bem, isso não pode ser…” ela gaguejou, tentando dizer algo significativo com pressa. Seus olhos se fixaram nos de Corvo, e ela finalmente reuniu coragem para falar. “…posso?”

“Claro. Não acho que exista uma esposa no mundo que não possa tirar a roupa do marido,” ele respondeu.

“Então, eu vou tirar,” ela disse, surpreendendo a si mesma.

Ele se sentou ao lado dela, segurando o riso. “Como quiser.”

As mãos dela tocaram cuidadosamente sua gola, desabotoando os botões um a um, tremendo ligeiramente. Era bastante cativante vê-la concentrar tanto.

“Ainda falta muito para terminar de desabotoar,” Corvo provocou.

“Ei, espere. Estou tentando afrouxar. Isso é por sua culpa…” ela começou.

Corvo engoliu seus lábios macios por completo, incapaz de resistir. Após um breve beijo, ele se afastou para ver a expressão vazia de Serafina.

“Você?” ela perguntou, confusa.

“…porque você está usando roupas com muitos botões,” ela respondeu.

No final, Corvo deu uma risada curta. Ao som da risada dele, as orelhas de Serafina ficaram vermelhas brilhantes.

“Ok, da próxima vez vou preparar roupas com menos botões,” ele disse.

O que ele quis dizer? Com o rosto ruborizado, Serafina apressou seus esforços. Ao terminar de desabotoar, seus olhos caíram no peito bem-desenvolvido dele. Ela tirou o casaco e a camisa dele, revelando seus abdominais esculpidos.

Corvo se inclinou mais perto, seu hálito quente contra a pele dela. “Agora, vamos ver onde isso nos leva,” ele sussurrou, suas mãos explorando o corpo dela com um fervor renovado.

.

.

.

Serafina respondeu com avidez ao toque dele, tirando as roupas superiores do Corvo e olhando para o físico esculpido dele.

“E aí embaixo?” Corvo perguntou.

“O quê?” ela respondeu, surpresa.

“Você não vai tirar?” ele provocou, seu tom direto.

“Calças, também?” Serafina perguntou, seus olhos violeta tremendo de surpresa.

“Você não disse que ia tirar minha roupa?” ele lembrou ela.

Os olhos intrigados dela rapidamente mudaram para constrangimento. Não era desagradável assistir a rápida mudança.

Com uma voz baixa, ele guiou os ombros dela para baixo. Conforme Serafina se recostava na cama, ele acariciava o abdômen apertado dela.

“Mas da próxima vez. Não dá para esperar mais,” ele disse.

Ao contrário das mãos trêmulas dela, Corvo desabotoou seu cinto rapidamente. A visão do despertar dele, ferozmente ereto, fez os olhos de Serafina se arregalarem.

Ela se agitou enquanto ele afastava as coxas dela e acariciava o fundo dela. Isso era diferente de quando ela o desabotoou por curiosidade. Corvo olhou para o rosto ansioso dela e deslizou a mão mais à frente.

“Ah, Corvo…” ela sussurrou nervosa, seus olhos roxos cintilando de inocência.

Ele esfregou seu membro na entrada dela várias vezes antes de lentamente empurrar para dentro assim que a ponta estava úmida.

A sensação peculiar das dobras úmidas dela se partindo ao redor dele drenou a cor das pontas dos dedos dela.

“Não fique nervosa…” Corvo acalmou, afagando a cabeça dela e beijando-a. Com as pernas bem abertas, ele empurrou um pouco mais.

“Não vou te machucar. Relaxe,” ele prometeu.

A sensação ardente de ser preenchida fez Serafina estremecer, a dor persistente de ontem a dominando. Ainda assim, ela se sentia melhor do que antes, o comportamento terno dele trazendo um prazer inesperado.

“Ha…” ela ofegou.

Ele empurrou por completo, soltando um pequeno grunhido. A aperto ao redor dele deixou Corvo atordoado.

Sua promessa de mantê-la sem se machucar se turvou em sua mente. Embora ela não estivesse se movendo assertivamente, Corvo estava tão animado quanto ela, testando seu autocontrole a cada movimento.

“Ah!” Serafina gritou.

Com um súbito aumento de velocidade, a cintura dela se levantou, e o corpo macio dela balançou junto com os movimentos dele. Ela abraçou o pescoço dele, seus aromas se misturando intensamente enquanto a pele deles se tocava. Corvo beijou os lábios dela como se estivesse sugando o fôlego dela.

Seus movimentos persistiram, cada investida forte contra as paredes internas dela. As mãos de Serafina se debatiam sobre os ombros dele enquanto ele beijava a bochecha dela e lambia os lábios dela. Ele imaginava quão doce ela provaria se a mordesse. Seja o corpo dela ou o cheiro dela, seus sentimentos por ela eram inabaláveis.

“Huh… Corvo…!” ela gemeu.

Quanto mais ela clamava por ele, mais forte Corvo investia. Ele adorava os olhos dela cheios de lágrimas, uma tendência sádica que ele nunca realmente deixou de indulgir.

No momento em que os dedos de Serafina se cravaram em seus ombros, ele atingiu o clímax dentro dela. Os ofegares quentes permaneceram no ar.

.

.

.

No dia seguinte, Serafina estava sofrendo de dor.

Ele tinha prometido que não a machucaria, mas ela teve que pôr um fim nisso. Ela resmungou agarrando a cintura, mas era inútil.

Pillen, uma das empregadas dela, olhou para ela preocupada.

“Você está bem?” Pillen perguntou.

“Talvez…” Serafina respondeu, incerta.

Ela precisava de apoio até mesmo para ir ao banheiro.

“Devo chamar um doutor?” Pillen sugeriu.

“Não, obrigada. Não é tão ruim,” Serafina disse, corando incontrolavelmente. A ideia de conversar com as empregadas, quanto mais encontrar o doutor, era mortificante.

“Onde você gostaria de tomar o café da manhã?” Lili, outra empregada, perguntou.

“Por favor, traga para a cama. A sala de jantar fica muito longe,” Serafina pediu.

O coração de Lili doeu ao ver o sorriso fraco da madame dela. Os sons apaixonados de amor da noite anterior, juntamente com os vestígios deixados no corpo de Serafina por Corvo, encheram Lili de uma verdadeira pena por ela.

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