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Duque, isso dói... - Capítulo 27

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  3. Capítulo 27 - 27 Recompensa do Duque (menor R-18) 27 Recompensa do Duque
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27: Recompensa do Duque (menor R-18) 27: Recompensa do Duque (menor R-18) “Por que você está escondendo seu sangramento nasal?” Raven perguntou, seus olhos se estreitando com preocupação.

Ela acabara de esconder seu medicamento. Serafina hesitou antes de responder cautelosamente, “Bem… sangramentos nasais não são nada.”

“Sangramentos nasais não são nada?” Raven repetiu, incrédulo. Suas mangas estavam manchadas com o sangue dela, e o rosto dela estava pálido como um fantasma. O que ela quis dizer com ‘nada’?

Ele tentou dizer algo para ela, que parecia indiferente à sua saúde, mas se conteve. Ele pensou no Conde Alaric, o homem que se importava mais com sua reputação do que com sua filha. O encontro da manhã com ele apenas solidificou a resolução de Raven para proteger Serafina.

“Ele sempre te tratava assim em casa?” Raven perguntou, sua voz suavizando.

Os lábios de Serafina tremeram, e ela desviou o olhar. “Não é um incômodo quando você está doente. Se dói, você deve me dizer honestamente que dói.”

“Ok,” Serafina respondeu, sua voz mal acima de um sussurro.

Raven não estava satisfeito com a resposta dela, mas deixou para lá por ora. Ele não queria culpar alguém doente. Seus pensamentos foram interrompidos pela chegada apressada do doutor.

“Você está bem?” o doutor perguntou, sua voz trêmula.

A raiva de Raven inflamou enquanto ele encarava o doutor. “Você disse que ela estava bem, então por que está sangrando pelo nariz novamente?”

“Se o nariz é estimulado, o sangramento vai recorrer,” o doutor explicou.

“Não deveríamos tornar isso impossível de acontecer?” O tom de Raven era áspero.

“Desculpe! Eu vou adicionar um pouco mais de medicamento, já que Madame parece estar muito fraca,” o doutor gaguejou.

“Adicionar mais é um pouco…” Serafina interrompeu, sua voz sumindo. A ideia de tomar mais medicamento era insuportável.

“Faça isso,” Raven ordenou, cortando-a.

“Ok, eu darei a Madame uma dose extra de medicamento a partir de amanhã,” o doutor concordou.

Os olhos de Serafina refletiam amargura quando o doutor saiu. Raven gentilmente a guiou até a cama, sentando-a em seu colo. Ela se contorceu em hesitação, mas se acomodou em seu abraço, seu corpo relaxando contra o dele.

“Como está o sangramento?” Raven perguntou suavemente.

“Eu acho que parou,” Serafina respondeu.

Ele cuidadosamente removeu o pano do seu nariz, revelando que o sangramento realmente havia parado. Sua voz, tingida de abatimento, arrancou um riso suave dele.

“Como as mangas podem estar tão sujas?” ela lamentou.

Raven ficou atônito. “Essas mangas são mais importantes que o seu próprio corpo agora?”

Ela olhou para ele, assustada. “Mas se você lavar bem, vai sair…”

“Então, que seja. É o menor dos problemas comparado ao seu próprio corpo,” Raven respondeu firmemente.

As bochechas de Serafina coraram com suas palavras. Ela não estava acostumada com tons tão gentis e informais vindo dele. Ele a olhou ternamente e disse, “Sua hemorragia nasal parou, então por que não toma o medicamento?”

“Bem…” O humor de Serafina baixou com a menção do medicamento.

“Você odeia tomar comprimidos?” Raven perguntou.

“É mais que ódio,” ela admitiu. “Eu detesto isso. Quem pode gostar de um gosto tão horrível?”

“Eu vou te dar uma recompensa se você tomar,” Raven propôs.

“Uma recompensa?” ela ecoou, sua curiosidade despertada.

“Sim, acho que tomar um remédio amargo seria uma grande aventura para você,” Raven disse com um sorriso.

“Nem tanto…” ela resmungou, envergonhada.

Raven não se importava com suas reclamações. O medicamento de cor escura realmente não era atraente, e ele entendia sua relutância. “Você tem certeza que vai me recompensar?” ela perguntou, seus olhos buscando os dele.

“Eu nunca mentiria para você,” ele assegurou, seu sorriso quente e genuíno.

Suas mãos naturalmente envolveram sua cintura enquanto ele se inclinava para pegar o medicamento. A mão de Serafina parou em seu abraço, e pela primeira vez, ela sentiu um lampejo de confiança em sua presença.

…

“Você não vai tomar?” A voz profunda de Raven quebrou o silêncio, seu hálito quente contra a nuca de Serafina, enviando arrepios pela espinha dela.

“Oh, não,” ela respondeu rapidamente, tentando se estabilizar. A sensação de suas mãos ao redor de sua cintura, o leve movimento, era estranha e desconcertante.

Determinada, Serafina pegou a xícara e bebeu o medicamento de uma vez, prendendo a respiração para evitar o gosto. Ela bateu a xícara vazia na mesa, seu rosto contorcido em repulsão.

“Tem um gosto tão terrível?” Raven perguntou, observando sua reação de perto.

“Sim, terrivelmente,” Serafina afirmou. Não importa quantas vezes ela tomasse, o gosto nunca se tornava menos horrível.

Raven gentilmente levantou seu queixo, e antes que ela pudesse reagir, seus lábios estavam nos dela, sua língua explorando sua boca. Ele provou o amargor persistente e franziu o cenho levemente enquanto se afastava.

“…Acho que agora entendo por que você reluta em tomar,” ele murmurou.

“Você nunca tomou medicamento antes?” ela perguntou, surpresa.

“Nunca,” Raven confirmou. “Eu não estive gravemente doente desde que era jovem. Ferido, sim, mas não doente o suficiente para precisar de medicamento.”

O gosto do medicamento permaneceu em sua boca, fazendo-o fazer uma careta. “Tenho certeza de que eu também relutaria em tomar isso.”

Serafina riu baixinho. As rugas profundas em sua testa lhe diziam o quanto ele achava o gosto horrível.

“Você disse que me recompensaria se eu tomasse o medicamento. Isso é a recompensa?” ela provocou.

“Não. Você acha que vai terminar só nisso?” O olhar dele escureceu enquanto percorria seu corpo, e ele apertou seu abraço. As bochechas dela coraram enquanto sua mão tocava sutilemente sua bunda.

“Não, está bom assim,” ela protestou fracamente.

“Minha esposa adora as coisas mais simples,” ele disse com um sorriso malicioso, pegando sua mão e beijando seus dedos esguios. “Você ficaria decepcionada se isso acabasse aqui.”

Sua outra mão deslizou pelo seu pescoço, provocando um pequeno grito dela enquanto ele gentilmente acariciava seu peito por cima da roupa. “Não se preocupe. Não vou terminar com isso.”

“Espere, ha…” ela gemeu enquanto a mão dele deslizava por dentro de sua saia, acariciando suas coxas lisas e enviando uma sensação pesada pelo seu baixo ventre.

“Ah, não,” ela respirou.

“Por quê?” ele sussurrou contra seu pescoço, sua mão agarrando sua coxa interna.

“É… ainda dói,” ela admitiu, sua voz trêmula.

“É muito doloroso?” A voz de Raven suavizou com preocupação.

“…sim,” ela sussurrou.

Seu toque trouxe de volta a memória da noite anterior, a sensação escaldante de suas mãos em seu corpo. “Sério? Ao ponto de você não aguentar?”

“Isso…” ela hesitou. Banhos e massagens diziam aliviar tais dores, mas a dor ainda não havia desaparecido completamente.

Apesar do desconforto, o calor em seu baixo ventre era inegável. Embora doesse quando ele estava dentro dela, o prazer havia sido inegável. Ela estava dividida entre as duas sensações.

“Isso?” Raven pressionou.

“…eu não sei,” ela confessou.

“Então por que não descobrimos?” As mãos dele foram mais longe, testando sua vontade. Ele afastou sua roupa íntima e introduziu um dedo nela.

“Oh…” ela gemeu, seu corpo tremendo.

“Você já está molhada,” ele observou, sua voz se aprofundando. Seu polegar esfregou sua carne inchada, provocando outro gemido dela.

“Serafina,” ele sussurrou, seu tom uma mistura de desejo e preocupação.

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