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  3. Capítulo 221 - Capítulo 221: Movimentos lentos ( R-18)
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Capítulo 221: Movimentos lentos ( R-18)

Quando Serafina sentia prazer devido à água quente, a grande e grossa vara de Corvo tocou a entrada dela.

“Ohh?? O castigo está começando?”

Serafina levantou uma sobrancelha, ela estava super animada com o castigo.

Por causa da poção do amor que funcionava como Viagra, Serafina estava como uma cadela no cio.

Bump…..

Uma bolha de ar escapou da superfície da água, e com ela, Serafina gemeu também…

“Mmmm…”

O ar dentro de sua vagina agora foi substituído pela grossa vara de Corvo. Foi até o fim.

Serafina claramente se lembrava de que não era tão grosso e longo há 10 anos.

De alguma maneira cresceu maior e mais longo.

Mas a vagina dela ainda era capaz de receber tudo… pelo menos em termos de espessura. Mas como sua caverna era profunda o suficiente, Corvo conseguia encaixar seu comprimento bem.

As mãos de Serafina envolveram o pescoço de Corvo.

Como ela estava sendo levantada por Corvo, isso facilitou para que ele a levantasse.

Mas o que Serafina estava esperando não veio…..Corvo não a retirou ou empurrou.

Serafina estava um pouco confusa, mas então ela ouviu Corvo…

“Este é o castigo; peça desculpas e implore por mim… caso contrário, não farei nada.”

Hmppphhhh….

Serafina bufou e tentou se mover ela mesma.

Corvo não a impediu. Mas, infelizmente, ela não conseguiu fazer muito…

Ela estava prestes a se mover 1 cm para trás e para frente… isso nem mesmo fazia diferença em sua caverna.

Serafina frustrada implorou “Corvo.. por favor… faça”

Mas Corvo apenas ficou parado… vendo a expressão dela.

Quando Serafina viu isso, ela disse novamente, “Tudo bem… Eu estou arrependida pelo que aconteceu mais cedo, agora por favor me foda”

“Ohh… como você quer ser fodida minha querida esposa?”

Corvo levantou as sobrancelhas.

“Eu quero que você me foda com força…. encha-me com seu líquido quente e me faça grávida…”

Mas suas últimas palavras foram preenchidas com uma triste realização.

Já faziam seis anos desde aquele dia fatídico em que ela deu à luz Aria. A memória ainda estava vívida em sua mente.

Houve complicações durante o parto, e os médicos não tiveram escolha senão realizar uma cesariana de emergência. O procedimento salvou a vida de Aria, mas veio com um preço pesado – ela nunca mais poderia ter filhos.

Sentada ali, cercada pela água quente e pelo abraço gentil de Corvo, ela sentiu uma pontada de tristeza. Ela amava Aria ferozmente, mas às vezes, não podia deixar de imaginar como teria sido ter mais filhos, vê-los crescer e criar uma casa cheia de risos e caos.

No entanto, Corvo nunca expressou decepção. Ele aceitou o resultado sem hesitação, focando em vez disso na alegria que Aria e Kelin trouxeram para suas vidas.

Sua aceitação foi um lembrete de quanto ele a amava – não apenas pela sua capacidade de ter filhos, mas por quem ela era como pessoa.

“Ei,” Corvo disse suavemente, notando sua expressão contemplativa. Ele a puxou para mais perto. “Você está bem?”

“Sim, apenas… pensando,” ela respondeu, forçando um sorriso, mas lá no fundo, a sombra de seus pensamentos permanecia.

Corvo afastou uma mecha de cabelo por trás de sua orelha. “Sabe, construímos uma família linda com Aria e Kelin.”

Serafina concordou, apreciando suas palavras. Era verdade.

“Ok, não fique triste… temos a noite inteira pela frente.” Corvo a animou de novo e o modo ‘cadela no cio’ dela foi ativado mais uma vez.

“Então agora… o meu pedido de desculpas foi suficiente para você?”

Corvo sorriu e a levantou novamente e

Retirou sua vara, não completamente, porém. Apenas o suficiente para manter a caverna selada contra a água. Mas isso criou uma sucção dentro dela…

Mais prazer para Serafina.

Então, no momento seguinte… ela entrou nela, tocando seu âmago.

“Amhhhh….” Um gemido baixinho de Serafina.

Ele manteve seus movimentos lentos, mas profundos…. cada vez com mais força mas mantendo a velocidade.

Corvo também sugava seus seios.

“Ohh… Corvo… não morda eles… Mmm…” A voz de Serafina tinha uma mistura de súplica e prazer, um suave tremor entrelaçado com calor.

Corvo apenas sorriu malicioso, seus lábios traçando caminhos delicados ao longo de sua pele branca, recusando-se a recuar.

Ignorando seus protestos brincalhões, ele se inclinou mais perto, Com cada mordida suave, ele equilibrava com um beijo terno, deixando um rastro quente sobre seu seio, fazendo-a perder o fôlego a cada toque.

Serafina podia sentir o calor intensificar, seus movimentos lentos e deliberados a provocando enquanto ele mergulhava a cabeça novamente, pressionando beijos suaves ao longo de sua clavícula. Ela suspirou, um pouco sem fôlego, sentindo o calor se espalhar por ela, e então havia a lenta penetração lá embaixo.

Ela sentiu seu coração acelerar enquanto o olhar de Corvo encontrava o dela, cheio de intenção brincalhona.

E no momento seguinte.

“Ahh…..”

“Mmmm…”

“Sim ..sim ..profundo…”

“Ahh… não morda muito…”

“Sim…hmm…sim…”

“Mova um pouco mais rápido querido….sim..sim ..”

“Ahh…ah…umm…”

Apenas os gemidos suaves de Serafina preenchiam o banheiro cheio de vapor, sua voz ecoando suavemente pelas paredes.

Um sorriso discreto brincava nos lábios de Corvo, sabendo que mesmo se alguém estivesse perto o suficiente para ouvi-la, certamente pensariam duas vezes antes de ousar demorar. A noite era somente deles; seu aniversário, uma noite para se entregar, sem restrições ou interrupções.

Ele se inclinou para capturar seus lábios em um beijo lento e demorado, seus movimentos abaixo mantendo aquele mesmo ritmo despreocupado. “Mmmm…” ela suspirou contra sua boca, se derretendo nele enquanto suas mãos continuavam a explorar, acendendo um calor que atingia ela por inteiro.

Quando seus lábios finalmente se separaram, Serafina olhou para cima, sua curiosidade espiando por entre. “Então… cadê o presente que você queria me dar?”

Corvo ergueu a sobrancelha, um leve sorriso erguendo um canto de sua boca. “Oh? Eu ia esperar até estarmos na cama, mas acho que aqui também serve…”

Sem hesitar, ele a virou gentilmente, suas costas agora pressionando levemente contra a parede fria e azulejada.

Lentamente, Corvo levantou a mão acima da água, recuperando uma pequena caixa que havia sido colocada ao alcance. Parecia que estava lá pacientemente esperando, por sabe-se lá quanto tempo.

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