Capítulo 220: Banho de águas termais (R-18)

Depois que terminaram a refeição, Serafina e Corvo se dirigiram ao banheiro. Embora geralmente fosse recomendado banhar-se antes de comer, ambos concordaram que uma noite não prejudicaria a saúde. Além disso, o encanto da fonte termal era tentador demais para resistir.

Quando entraram, o calor os envolveu, e Serafina foi recebida por uma espessa névoa que pairava no ar. O teto aberto permitia que o céu noturno espiasse, e as estrelas cintilavam sobre eles, adicionando um toque mágico ao cenário já íntimo.

As paredes da área da fonte termal eram baixas o suficiente para se sentirem abertos e convidativos, mas altas o bastante para lhes proporcionar a privacidade desejada.

Essa seção inteira da mansão era reservada exclusivamente para o casal, garantindo que nenhum servo ou convidado interrompesse seu momento especial.

Com um suspiro profundo, Serafina avançou, seu coração acelerado com excitação e um toque de nervosismo. Ela deixou cair seu vestido, o tecido acumulando-se aos seus pés, deixando-a completamente nua.

Corvo seguiu o exemplo, despindo-se de seu traje casual com uma facilidade natural. Lado a lado, estavam ambos nus.

Embora fosse inverno, a névoa quente era suficiente para mantê-los aquecidos.

Ao olhar para Corvo, ela sentiu uma mistura de afeto e desejo. Ele a encarava, seus olhos cheios de admiração, e isso a fez sentir-se bela e valorizada.

Havia uma maturidade nela que não estava lá anos atrás, quando ela se sentia mais como uma flor delicada.

Agora, ela exalava confiança e um charme sensual que vinha com os anos juntos.

“Uau,” Corvo disse suavemente, quebrando o silêncio. “Você está ainda mais deslumbrante do que eu me lembrava.”

Serafina corou, um sorriso tímido espalhando-se em seu rosto. “E você ainda é o mesmo diabo encantador com quem me casei.”

Com um sorriso travesso, Corvo aproximou-se, o calor da fonte termal convidando-os a imergir em seu abraço reconfortante. “Não vamos deixar a água esperando,” ele provocou, pegando sua mão e levando-a para a beira da fonte.

…

Conforme afundavam na água morna da fonte termal, uma onda de conforto os envolveu. O calor calmante envolveu seus corpos, deixando apenas seus pescoços visíveis acima da superfície. Serafina suspirou contente, saboreando a sensação, enquanto Corvo não resistia ao impulso de puxá-la para perto.

Com um abraço gentil, ele envolveu seus braços ao redor dela por trás, apoiando seu queixo em seu ombro. Ao pressionar um beijo suave contra seu pescoço, uma faísca percorreu seu corpo, acendendo seus sentidos. Ela recostou-se nele, saboreando o calor de seu toque.

“Então, meu amor… qual é o plano?” Corvo perguntou, sua voz baixa e provocante. “Tenho certeza de que você planejou toda nossa noite, certo?”

“Claro, Corvo…” Serafina respondeu, um lampejo travesso em seus olhos. “O dia todo, não consegui parar de pensar sobre esta noite e o cronograma para nosso EXERCÍCIO NOTURNO.”

Corvo riu, “Então qual é o primeiro exercício?”

Serafina fez uma pausa, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. “Bem, por enquanto, quero uma massagem rápida…”

Ela virou a cabeça para trás, convidando-o a beijá-la. Seus lábios se encontraram, e um beijo ardente seguiu, suas línguas dançando juntas em uma luta travessa pela dominância.

As mãos de Corvo passeavam livremente, explorando seu corpo com curiosidade terna. Uma mão encontrou seu caminho até sua barriga, seus dedos deslizando pela pele macia. Ele não resistia ao encanto de suas curvas, esfregando suavemente ao longo da parte média de seu corpo, logo entre seus seios fartos e a mancha encantadora de pelos mais abaixo. Cada toque enviava ondas de prazer através de Serafina, despertando um desejo profundo dentro dela.

“Isso faz parte do plano?” ele murmurou contra seus lábios, seu hálito quente e provocante.

“Absolutamente,” ela respondeu com uma risada ofegante, “mas ainda há muito mais por vir.” Seu coração acelerava em antecipação.

“Primeiro, me dê uma boa massagem.”

Corvo assentiu e agarrou seus seios, que eram macios e fofos.

Sua outra mão esfregava sua barriga e suas coxas.

Ele não tocou sua região mais baixa de forma alguma…

“Umm…”

Um gemido escapou de sua boca…

Neste momento, a POÇÃO DO AMOR estava mostrando efeitos. Ela estava como uma cadela aquecida agora…

Bem, a condição de Corvo ainda era desconhecida.

Suas mãos desceram e ela abriu um pouco seus lábios inferiores.

A água morna, ao tocar sua pele macia, fez suas pernas ficarem moles por um momento.

“Ohh…” Quando Corvo viu o que ela estava fazendo, ele parou a atividade de sua segunda mão.

Então, ele a virou, e agora seus seios estavam prensados contra seu peito…

Serafina não estava nem um pouco envergonhada…

Ela estava como uma mulher madura; nestes últimos anos, ela tem feito essas coisas… ela não conseguia contar quantas vezes ela havia feito sexo…

“Hey… lembra do nosso primeiro encontro? Você me pediu para te foder de repente durante um banquete?”

Corvo provocou-a, mas Serafina não mostrava nenhuma expressão.

“Ohh…Lembro claramente dessa vez que pensei que algum duque bastardo iria me violentar, então queria experimentar o que estava por vir… quem diria que era tudo um boato? Não havia nenhum duque bastardo, mas um marido adorável à minha espera.”

Ela continuou, “Mas falando sério, você me fodeu forte aquela vez… era minha primeira vez, e eu estava muito apertada, na verdade estava te amaldiçoando… sabe?”

“Ohh? ” Então ele deu um tapa em sua bunda…

Slappppp….

“O que foi isso??” Serafina estava um pouco divertida.

“Por me amaldiçoar…” Corvo respondeu.

“Seu bastardo…” Serafina sorriu e amaldiçoou novamente.

“É assim que você fala com seu marido? Parece que você precisa de um pouco de castigo.”

Slapp…

“Ahh….”

Slapp…slapp…

“Mmm…ahhh…”

Slappp…

“Ahhhh…”

Por um momento, havia apenas sons da bunda de Serafina sendo estapeada e seus gemidos.

“É castigo suficiente? ” Ele perguntou.

“Acho que não, seu frouxo…” Serafina retrucou.

“Ohh…” Corvo ergueu as sobrancelhas.

Então a levantou segurando suas coxas.

Isso fez com que suas pernas se abrissem debaixo da água morna.

Como a água estava morna, quando tocou as partes íntimas de sua vagina, enviou uma onda de prazer.