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Duque, isso dói... - Capítulo 212

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Capítulo 212: EXERCÍCIO (R-18)

“Ummm…”

Serafina gemeu, seu fôlego vinha em suaves arfadas enquanto ela sentia a vara dele, fria e ainda assim quente.

Ela o envolveu com os braços, agarrando firmemente seus quadris, mantendo-o perto, parando-o justamente quando ele estava prestes a empurrar novamente.

Ele fez uma pausa, erguendo uma sobrancelha para ela, divertido com a parada súbita. Ela encontrou seu olhar, sua expressão ao mesmo tempo brincalhona e séria.

“Olha, sei que já não sou mais aquela menina frágil, mas ainda corro o risco de pegar um resfriado se você não me mantiver aquecida,” ela provocou, sua voz suave mas com um toque de protesto fingido.

“E não vamos esquecer da sua pequena regra… dormir pelado.”

Ela lhe lançou um olhar travesso. “Toda noite antes de dormir, sem falhar. Até agora, no auge do inverno. Não é demais dormir completamente nu com o frio chegando?”

Corvo gargalhou, Ele se inclinou para baixo, roçando os lábios contra a orelha dela enquanto sussurrava, “Ah, mas você adora, não é? Afinal, aqui estamos…” Seus dedos gentilmente traçaram a espinha dela, enviando um arrepio por suas costas que nada tinha a ver com o frio. Serafina soltou um resmungo, virando o rosto em uma finta de irritação, embora não pudesse esconder o pequeno sorriso que se formava em seus lábios.

A mão do Corvo encontrou o queixo dela, guiando-a gentilmente para encará-lo novamente, os olhos dele preenchidos com aquela faísca familiar que fazia o coração dela acelerar.

À medida que seus olhos se encontraram, Serafina desviou o olhar com um sorriso discreto. Corvo a observou, uma ponta de travessura em seu olhar.

“E agora? Quer algo, minha querida esposa? Está… brava?” ele provocou, se inclinando mais perto.

“Claro. Estou com frio,” ela respondeu suavemente, mantendo o olhar distante. “Eu preciso de algo quente.”

Corvo riu, divertido com o pedido não verbal dela. Seus olhos percorreram a curva do pescoço dela, e ele se inclinou, pressionando um beijo gentil ali. Ela estremeceu com o toque dele, calor se espalhando por ela, e ela não se afastou—na verdade, era exatamente o que ela esperava.

Corvo sorriu, sentido a resposta dela. “Tudo bem, não me culpe se as coisas ficarem um pouco… quentes demais.”

Ele se afastou levemente, suas mãos movendo-se com intenção gentil, deslizando pelo corpo dela com cuidado. Serafina fechou os olhos, sentindo o toque dele acender uma série de sensações suaves e duradouras que pareciam viajar por cada parte dela. Cada movimento era preciso, terno e intencional, como se Corvo saboreasse cada momento.

Um suspiro baixo escapou dela enquanto ele a segurava perto, seus dedos entrelaçando-se com os dela por um momento antes de continuar. Serafina sentiu-se relaxar, deixando o calor tomar conta, preenchendo o quarto com uma harmonia silenciosa que apenas eles podiam sentir.

Com um último olhar demorado, Corvo a puxou para um abraço confortante. “Devemos continuar, amor?” ele murmurou.

“Hmm…” Serafina assentiu, embora não demonstrasse, ela estava excitada.

Conforme Corvo se afastava levemente, seu rosto agora mais próximo dos lábios inferiores de Serafina, mesmo que estivessem peludos.

Ele fez uma pausa por um momento, saboreando o calor da presença dela. Seu fôlego roçou contra ela, e ele não pôde evitar um sorriso ao aproveitar o momento.

Suavemente, ele se inclinou, seus lábios encontrando a pele dela com um beijo macio; ao tocar os lábios inferiores dela, ele deixou a língua sair e a deixou entrar no santo campo de batalha. Sua língua, como um bravo guerreiro, combateu por todo o campo e tocou cada canto dele.

Em resposta, Serafina gemeu continuamente.

“Ahh…”

“Uhh…sim…”

“Sim…aí…aí…”

“Ahh…Mmmm..”

A sensação enviava ondas de calor por ela, e ela não pôdia evitar de apertar seu agarramento, suas palmas pressionando contra os lençóis. Um arrepio silencioso percorria ela, uma faísca que parecia ativar cada nervo.

A mão do Corvo traçava para cima, seus dedos encontrando o caminho até as curvas dos seios dela, acariciando com um toque que era ao mesmo tempo reconfortante e cheio de promessa.

“Ahh…” Um som suave escapou dela, não mais que um sussurro, enquanto o toque do Corvo continuava, gentilmente, adicionando ao calor que crescia entre eles.

Cada movimento era sem pressa, como se ele saboreasse cada segundo, cada reação.

A outra mão do Corvo tocou o clitóris dela e ele começou a massagear…

Enquanto sua língua batalhava dentro da vagina dela, seus dedos batalhavam por fora.

Ambas as ações estavam em harmonia, o que tornou possível a derrota de Serafina.

“Hahhh….”

“Haaaahhhhhh…..”

Quando ele fez uma pausa, ele ouviu a respiração pesada de Serafina.

Com uma pausa, Corvo levantou o olhar, um brilho travesso em seus olhos. “Devemos continuar com o… prato principal?”

ele murmurou, seu tom leve, embora a intenção fosse clara.

Serafina não disse nada, mas bastou um olhar para Corvo entender.

Com uma risada suave, ele a ajudou a se virar, guiando-a para repousar confortavelmente na cama. Agora, de costas para ele, as mãos do Corvo encontraram o caminho até os quadris redondos dela, seus dedos traçando círculos suaves ali. Ele fez uma pausa, admirando o momento, saboreando cada linha e curva como se fosse uma obra de arte.

Lentamente, ele se inclinou para a frente, colocou ambas as mãos em cada um, e então os separou lentamente.

“Umm….”

Ela gemeu

Corvo agora podia ver dois buracos. Um era a buceta dela, que estava completamente molhada e escorrendo um líquido transparente.

O outro era o ânus dela, embora não estivesse molhado, estava maior do que o habitual.

Por quê?

Porque Serafina gostava pelo fundo.

Então eles acabaram fazendo ficar maior.

Mas não era problema algum; ainda dava o mesmo prazer de sempre para ambos…

Com um brilho travesso em seu olho, Corvo deixou cair uma gota, observando enquanto ela traçava um caminho até encontrar a buceta dela. Ele riu baixinho, encontrando o olhar de Serafina, que não estava virado.

“É a sua frente desta vez, querida,”

Serafina revirou os olhos, embora um sorriso brincasse em seus lábios. “Tudo bem, certo,” ela respondeu com um leve suspiro, fingindo desapontamento. “Vamos então por aí.”

Com o tempo, eles criaram suas próprias pequenas maneiras de tornar as coisas excitantes, adicionando uma pitada de espontaneidade a momentos como este. Era um ritual não-dito—um que mantinha a conexão deles fresca, brincalhona e única deles.

Toda vez que o Corvo separar a bunda redonda dela e deixar sua saliva cair, se aterrissar no ânus. Eles vão para o sexo anal; se for na buceta, então sexo vaginal. Se for entre os dois…

Então, ele cuspirá novamente.

“Tudo bem então…vamos começar nosso pequeno EXERCÍCIO.”

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