Duque, isso dói... - Capítulo 211
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Capítulo 211: Já se passaram 10 anos… (R-18)
Fcchhhhhh…
Fcch…
Fchh…Fchh…
“Umm… Corvo, devagar… qual a pressa?” Serafina murmurou, sua voz um gemido suave e ofegante que perdurava na quietude ao redor deles.
O som delicado de seus gemidos trouxe um sorriso aos lábios de Corvo, um sorriso tanto caloroso quanto travesso.
Seu olhar suavizou-se, e com um toque gentil como uma pluma, ele acariciou os dedos ao longo de sua bochecha, traçando contorno de seu rosto como se fosse a coisa mais preciosa que ele já havia conhecido.
Inclinando-se, ele pressionou um beijo terno em seus lábios, deixando-o durar apenas o suficiente para roubar sua respiração.
Então, ele afastou alguns fios de seu cabelo sedoso, prendendo-os cuidadosamente atrás de sua orelha, seus dedos roçando sua pele enquanto fazia isso. Sua mão permaneceu ali, repousando levemente contra sua bochecha, sentindo a calor dela sob seu toque. As bochechas de Serafina coraram enquanto ela olhava para cima, para ele.
Os lábios de Corvo pairavam a apenas um sopro de distância, e sem uma palavra, ele se inclinou mais até que seus lábios finalmente se encontrassem, suaves e lentos no começo, então uma dor súbita…
Ele mordeu os lábios dela.
“Umm…” Ela queria dizer algo, emitir um som, mas o beijo a prendeu, deixando-a sem forças para resistir. Seu coração acelerou enquanto a língua de Corvo deslizava por seus lábios e traçava os dela, explorando, saboreando cada momento.
E ela respondeu, sua língua deslizando contra a dele, passando por seus dentes e enrolando-se nele numa dança íntima como seu abraço.
Seus lábios pressionaram-se firmemente, permitindo que saboreassem um ao outro como desejassem.
Por o que parecia uma eternidade, eles permaneceram entrelaçados, envolvidos um no outro, o calor entre eles aumentando à medida que suas respirações se misturavam.
Quando finalmente recuaram, apenas o suficiente para recuperar o fôlego, olharam nos olhos um do outro, respirações rápidas e pesadas, como se tivessem acabado de sair de um exercício pesado.
“Haahh…haah…”
“Huh…huh…”
“Corvo…” Serafina sussurrou seu nome.
“Serafina…” ele respondeu, sua voz tão suave, mas carregando uma borda de desejo que não havia desbotado com o tempo, apenas se aprofundado.
Então, como se quebrasse um feitiço, Corvo riu, seus olhos brilhando com aquela centelha travessa que sempre fazia o coração dela saltar.
“Haha…” ele riu suavemente.
Serafina entrou na risada, uma risada escapou dela, um som que era puro e leve, como se ela fosse uma garota novamente.
“Khikhi…” Ela riu, sua risada era quente e brilhante, não sobrecarregada pelos anos que haviam passado desde que ela se tornara mãe.
Embora tivesse se passado uma década desde que seu filho nasceu, o coração de Serafina ainda mantinha aquela faísca jovial, seu espírito tão ardente e apaixonado quanto sempre.
Corvo olhou para ela com admiração, sua mão movendo-se para descansar contra a curva de sua cintura, puxando-a para perto, saboreando como seu corpo se ajustava perfeitamente ao dele como se fossem duas partes de um todo. Ela sentiu sua força, sua vitalidade—um vigor que o tempo não havia diminuído.
Não era apenas Corvo cujo vigor crescia; o desejo de Serafina também crescia.
Ela poderia continuar na cama por dez horas seguidas sem parar. Mas o corvo não era tão poderoso para fazer isso sem parar.
Então esse fato ainda está por ser verificado.
Quando se abraçaram, suas risadas se suavizaram, substituídas por um calor que os envolvia como um cobertor, confortante e estimulante ao mesmo tempo. Seus dedos entrelaçados, e eles permaneceram lá, trancados no abraço um do outro.
Então, após uma pequena pausa,
“Devemos continuar?” Serafina perguntou, um brilho travesso em seus olhos enquanto olhava para ele, sua voz suave, ainda ansiosa, como se mal pudesse esperar.
Fazia sentido, claro—afinal, era inverno, e ela estava ali completamente nua, sem sequer um fio para protegê-la do frio.
Sua pele brilhava suavemente à luz das velas, um calor delicado contra o frio, e apesar dos anos que haviam passado, ela parecia tão cativante quanto sempre, sua beleza intemporal e intocada.
Corvo sorriu, arqueando uma sobrancelha. “Oh? Preocupada que vá pegar um resfriado? Ou você está apenas atrás de um pouco de… calor?” Sua voz tinha aquela borda provocante que ela amava, e seus dedos traçaram seu ombro enquanto ele se inclinava, desafiando-a a responder.
“Oh, calor, é?” Os lábios de Serafina se curvaram num sorriso enquanto ela encontrava seu olhar.
“Você quer dizer o calor entre minhas pernas… ou o calor que eu vou criar fazendo um pouco de exercício com você… NUA.”
Sua voz baixou para um sussurro sensual, e ela lambeu os lábios, adicionando ao fogo em seu olhar.
O sorriso de Corvo se alargou, seus olhos escurecendo com antecipação. “Não é óbvio?” ele respondeu, voz baixa e provocante.
“Você não é mais aquela garota frágil de anos atrás, minha querida esposa… sem mais fingir ser fraca agora. Você está perfeitamente saudável. E embora nós tenhamos… mantido nossa rotina de exercícios todas as noites, parece que você ainda está disposta a mais.”
Com essas palavras, ele pressionou seus quadris para frente, e
fcchhh…
Ele a preencheu mais uma vez com sua grande vara, sua investida súbita arrancando um suspiro de Serafina enquanto ela levemente batia em suas costas, embora não houvesse verdadeira força por trás disso.
“Auch…” ela sussurrou, o som meio risada, meio gemido, enquanto ela apertava os dedos contra seus ombros, sentindo a tensão em seus músculos. Seu coração acelerou, o calor se espalhando por ela mesmo enquanto o ar frio se assentava ao redor deles.
“Hehe…” Corvo riu baixinho, sua voz um ronronar grave na sala silenciosa. Ele recuou apenas o suficiente para que sua vara quente roçasse o ar frio, o vazio dentro dela a mantendo na expectativa,
ele avançou novamente com sua vara agora fria.
O frio serviu fielmente o interior de Serafina e proporcionou a ela um prazer diferente.
Embora dez anos tivessem se passado, e seus corpos tivessem mudado, Seu corpo, embora amaciado com o tempo e a maternidade, ainda o recebia com sua aperto; não era tão apertado como quando ela estava apenas começando como mulher; era o suficiente para dar prazer ao corvo e a Serafina.
Mas Corvo não estava atrás; sua vara cresceu mais espessa, e de alguma forma, isso fazia a folga dela inválida.