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Duque, isso dói... - Capítulo 210

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Capítulo 210: O TÚMULO…

Ele segurou mais forte, como se seu aperto pudesse de alguma forma puxá-la de volta da beira.

Atrás dele, os gritos do recém-nascido perfuraram o ambiente, como se sentisse a condição da mãe. Os gemidos estavam cheios de impotência e tristeza, misturando-se ao ar tenso que pairava sobre todos.

…

A noite passou e, conforme os primeiros raios de sol entravam, tocavam suavemente o pequeno berço. O bebê, Kelin, lentamente abriu seus olhos roxos e mexeu os dedinhos.

A babá, meio adormecida ao lado dele, não notou, mas Kelin não era de chorar sem motivo.

Ele olhou ao redor, curioso sobre tudo como se tentasse entender esse grande novo mundo no qual havia chegado.

Uma brisa suave atravessou o quarto, mexendo em seus cabelos pretos.

Suas mãos minúsculas tentaram pegá-la, acenando sem rumo pelo ar, antes de virar seu olhar para os dedos. Ele parecia fascinado, perdido em seu próprio mundinho.

Justo quando sua mão estava prestes a explorar suas gengivas, uma mão maior o impediu gentilmente.

“Não, não, Kelin, isso não é para comer.”

O bebê olhou para cima, com os olhos arregalados, reconhecendo a voz.

“Duque!” A babá despertou, sobressaltada, rapidamente se endireitando.

Raven a acenou para que se acalmasse, ainda focado em seu filho. A mãozinha que se estendia em sua direção derreteu o coração de Raven. Ele pegou Kelin no colo, seus movimentos suaves e práticos, apesar das bochechas macias agora borradas de baba pressionadas contra seu ombro.

“Dormiu bem, pequenino?” Raven perguntou suavemente.

“Ab…”

Um balbucio veio de Kelin, seus dedinhos agarrando a manga de Raven. O Duque não se importava com a baba ou as mãozinhas sujando suas roupas.

“Você comeu bem?” ele perguntou novamente, como se esperasse uma resposta real.

Kelin respondeu com um gorjeio, sua boca babando formando um sorriso gengival. Raven riu, o peso de seu filho em seus braços o estabilizando naquele momento.

…

À medida que a luz da manhã preenchia o quarto, Raven caminhou até a cama onde Serafina jazia. Ele suavemente afastou a cortina, revelando sua forma descansando.

“Serafina,” ele sussurrou.

Seus olhos se abriram, um calor familiar em seu olhar roxo. O bebê, ao ver sua mãe, imediatamente estendeu a mão e soltou um guincho feliz. Serafina sorriu fracamente, alcançando para segurá-lo.

“Dormiu bem, Kelin?” ela perguntou suavemente, passando os dedos por sua bochecha.

Raven os observava, seu coração transbordando de amor. Serafina havia sobrevivido, contra todas as probabilidades. Depois do que tinha sido quase uma sentença de morte, ela lutou.

E então, houve aquele momento.

O mundo tremeu — não a cama ou qualquer coisa ao redor deles — mas TUDO. Era como se o universo inteiro tremesse. O céu escureceu, e uma enorme fissura dividiu os céus. Luzes semelhantes à aurora preencheram o céu, cintilando em cores estranhas. O próprio tempo pareceu pausar, como se a realidade fosse cortada por um momento.

Naquele instante, Serafina sentiu algo — uma onda de energia que a puxou de volta da beira da morte. Ela se agarrou à vida, impulsionada por uma força além da compreensão.

Ninguém mais parecia se lembrar disso ou mesmo ter visto isso, embora o fenômeno tivesse durado alguns segundos.

Para todos os outros, era como se esse momento nunca tivesse acontecido.

Mas Serafina e Raven eram diferentes, mas infelizmente, Serafina estava ocupada enfrentando a morte, e Raven estava ocupado vendo-a enfrentar a morte.

Eles nem sequer sabiam que algo assim tinha acontecido…

…

Serafina se inclinou ao toque de Raven, suas bochechas ainda cavadas pelo sofrimento. Ela ainda não podia se movimentar livremente, mas tinha sobrevivido.

Toda a sua vida tinha sido uma longa batalha com a morte, mas ela ainda estava aqui. Ela tinha Raven, e agora Kelin. Ela tinha tudo o que precisava para continuar.

“Eu te amo,” Raven sussurrou, sua voz carregada de emoção.

Serafina sorriu, seu coração se enchendo de amor.

“Eu também te amo.”

*****

**CRACK!**

“Uau! Espere aí, eu perdi isso?”

Uma figura apareceu do nada, olhando ao redor como se tivesse entrado na festa errada.

“Cara, eu SEMPRE perco as coisas boas. Típico.”

*Ahmmm*

“Uh, oi. Sim, você—VOCÊ lendo isso. Não se assuste ou qualquer coisa. Eu sou o Observador.

Nada demais, apenas uma entidade do Omniverso, sabe, relaxando, fazendo minha coisa. Ohh, espera… você não sabe o que é Omniverso? Bem, não precisa saber… nem tudo é para todos.

Tipo, meu trabalho é basicamente o que parece—eu observo.

Não, sério. É isso. Eu só observo as coisas acontecendo. Você pensaria que com um título desses, eu teria alguns poderes super épicos ou algo assim, certo? Não, só observando. E falando com vocês de vez em quando.”

*Coçando a cabeça*

“Essa coisa toda de quebrar as barreiras do universo e multiverso e Omniverso e depois falar com vocês do reino do autor, que está fora do Omniverso no reino chamado oververso…

Espere…eu revelei demais?

Bem…..

Não é um GRANDE problema, quero dizer, vocês PROVAVELMENTE não vão contar para ninguém, certo? Podemos manter isso entre nós.

Além disso, quem vai acreditar em você? ‘Ei, há essa entidade aleatória falando comigo dentro da história.’ Sim, ninguém vai acreditar nisso.”

*rindo*

“Então! Então… o que eu perdi? Confissão de amor? Alguma cena emocional importante? Ah, clássico.”

“Eu SEMPRE perco essas. Bem, tudo bem. Acho que vocês cobriram as coisas emocionantes.”

*sussurrando*

“Mas ei, agora estou de olho em vocês. Então, se algo legal acontecer, você sabe onde me encontrar. Eu vou estar… espreitando nas sombras ou sei lá. Observando. Como sempre.”

“Ok, vou parar de te assustar agora. Só lembre-se—se algo selvagem acontecer, você não ouviu isso de mim!

Ohh…eu esqueci de te contar, lembra daquela fissura estranha no céu? Bem… algum desgraçado quebrou a semente multiversal…no domínio dos deuses…

Hehe….Eu estarei lá com você para explorar essa história….

Lembre-se…não há conceito de tempo no oververso…e você é do reino do autor do oververso….

*Se inclinando mais perto*

“Não se preocupe…meus pequenos humanos que não sabem tanta ciência….apenas aproveitem, essas coisas não são para vocês…afinal vocês são apenas pessoas comuns…ou talvez mulheres.

Isso é para aqueles cientistas malucos…

Sério…

Até mais…”

**CRACK!**

*****

AQUI JAZ A SEPULTURA DA HISTÓRIA : DUQUE, ISSO DÓI…

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*****

Ei, você, autor estúpido…Por que diabos você está terminando este romance quando eu acabei de chegar?

Eu quero ver mais…

Ei, pessoal, desculpe por interromper, ng, mas vou brigar um pouco com o autor; vou me voluntariar para lutar com o autor por alguns capítulos extras…

Não precisa agradecer…

Quem disse que eu sou um pervertido??

Então o que você é? Um Santo?

Ok, para capítulos extras, o autor está exigindo uma resenha…

Você pode fazer isso, certo?

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