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Duque, isso dói... - Capítulo 196

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196: Esgotado por sua esposa 196: Esgotado por sua esposa “Onde está o dono da pousada?” Raven perguntou casualmente, apoiando-se no balcão.

O atendente deu de ombros. “Não tenho certeza. Ele às vezes sai de manhã. Alguma coisa em que eu possa ajudar?”

Raven consentiu com a cabeça, mantendo a expressão neutra. “Eu queria verificar algo nos registros de reservas. Sabe, ver se alguém suspeito reservou um quarto na época do roubo.”

O atendente pareceu um pouco surpreso, mas depois assentiu lentamente. “Suponho que não tem problema. O livro de registros está bem aqui.”

Raven pegou o livro de registros, voltando para a noite anterior ao roubo. Seus dedos deslizaram pelas páginas enquanto ele vasculhava os nomes — mas então ele parou.

A página que ele estava procurando havia desaparecido. Arrancada diretamente do livro.

‘Bem, isso não é suspeito nem um pouco…’ Raven pensou, franzindo a testa. Ele virou o livro em suas mãos, procurando qualquer sinal da página faltante ou qualquer explicação para sua ausência. Mas não havia nada.

“Você sabe por que esta página está faltando?” Raven perguntou, seu tom casual mas firme.

O atendente se inclinou para verificar o livro e franziu a testa. “Isso é estranho… estava aqui ontem. Não faço ideia do que aconteceu.”

A mente de Raven já estava acelerada. ‘Isso não é coincidência. Aquele quarto, as coisas roubadas e agora uma página faltando no livro de registros? Alguém está encobrindo seus rastros.’
“Onde fica a casa do dono da pousada?” Raven perguntou abruptamente.

O atendente piscou, surpreso com a pergunta repentina. “Ah, é logo ali na rua. Segunda casa à esquerda.”

Raven consentiu brevemente e virou nos calcanhares, caminhando direto para seu quarto.

Ele encontrou Serafina e disse, “Descobri algo; quer vir comigo?”

Serafina, que estava gostando do roubo mesmo que suas coisas fossem roubadas, concordou prontamente.

Enquanto saíam da pousada e desciam a rua, os pensamentos de Raven giravam. ‘Por que o dono da pousada esconderia algo assim? Ele está envolvido, ou está sendo forçado a ficar quieto?’
“Então, o que você descobriu?” Serafina perguntou; ela queria saber que pista Raven havia encontrado.

Raven explicou tudo enquanto caminhavam.

Quando chegaram à casa do dono da pousada, um prédio pequeno e modesto com uma placa torta pendurada na frente, ele bateu na porta com firmeza. Não houve resposta imediata, então ele bateu novamente, desta vez mais alto.

‘Vamos, eu sei que você está aí,’ Raven pensou, batendo o pé impacientemente.

Finalmente, a porta rangeu e o rosto cansado do dono da pousada apareceu na fresta. Seus olhos se arregalaram ao ver Raven ali.

“Ah… Senhor. Em que posso ajudá-lo?” o dono da pousada gaguejou, claramente pego de surpresa.

Raven cruzou os braços, fixando o homem com um olhar penetrante. “Precisamos conversar sobre a página faltando em seu livro de registros.”

O rosto do dono da pousada empalideceu visivelmente, e ele olhou ao redor nervosamente como se procurando uma desculpa. “Eu… Eu não sei do que você está falando—”
“Não se faça de desentendido,” Raven interrompeu, sua voz calma mas perigosa. “Você sabe exatamente do que estou falando. A página que foi arrancada. Quem reservou aquele quarto?”

O dono da pousada engoliu em seco, suas mãos tremendo enquanto segurava a moldura da porta. “Eu juro, Senhor, eu não sei nada sobre isso! A página estava lá ontem, eu juro que estava!”

Raven o encarou por um longo momento, avaliando as palavras do homem. ‘Ele está mentindo, ou outra pessoa está envolvida? Se o dono da pousada realmente não sabe de nada, então por que ele não mencionou o quarto suspeito antes?’
Ele decidiu pressionar mais. “Quando você percebeu que a página estava faltando?”

O dono da pousada hesitou. “Apenas ontem de manhã… quando fui verificar o livro após o roubo.”

‘Interessante,’ Raven pensou. ‘Ou ele é um bom ator ou outra pessoa pode estar envolvida.’
“Quem mais tem acesso ao livro de registros?” Raven perguntou.

“Ninguém. Apenas eu e a equipe noturna,” o dono da pousada respondeu, ficando mais nervoso a cada segundo.

Raven assentiu lentamente, seus pensamentos ainda acelerados. ‘Se o dono da pousada não pegou a página, então o ladrão pode ter alguém trabalhando aqui dentro. Mas por quê? E como eles planejam encobrir isso?’
“Tudo bem,” Raven disse após um momento, virando-se para sair. “Mas se eu descobrir que você está escondendo algo, teremos um problema maior.”

O dono da pousada murchou aliviado quando Raven e Serafina se afastaram alguns passos. Ele pensou que estava acabado, que talvez conseguisse escapar ileso. Mas então, seu coração quase parou quando viu alguém na porta.

Era sua esposa.

“Oh querida, quem podem ser essas pessoas?” a esposa do dono da pousada perguntou, seu olhar passando por Serafina e Raven com curiosidade inocente.

Serafina, ao se virar para enfrentar a mulher, não sentiu nada no início. Mas então algo chamou sua atenção — um lampejo de familiaridade. Seus olhos se estreitaram, e ela percebeu que a mulher estava usando um colar. *Seu* colar.

Ela hesitou por um momento, mas então decidiu perguntar, “Senhora, onde conseguiu esse colar?”

A esposa do dono da pousada sorriu, alheia à tempestade que se formava na sala. “Ah, isso? É bonito, né? Meu marido comprou ontem. Eu gosto muito,” ela disse, completamente inconsciente de que acabara de jogar seu marido na fogueira.

O rosto do dono da pousada ficou branco como uma folha. Raven, tendo reconhecido o colar também, deu a Serafina um olhar de cumplicidade e assentiu.

“Posso tocar? Parece realmente lindo,” Serafina disse, tentando confirmar sua suspeita.

“Claro, querida! Aqui, deixe-me desamarrá-lo para você.” A mulher entregou alegremente o colar sem pensar duas vezes.

Serafina cuidadosamente o pegou, examinando-o de perto. Não havia dúvida em sua mente — era dela. Ela se virou para Raven, que lhe deu um aceno sutil em resposta.

Raven então encarou o dono da pousada, um sorriso brotando no canto de sua boca. O dono da pousada, percebendo que havia sido pego, instintivamente deu um passo para trás. Sua mente corria, mas ele sabia que não podia simplesmente fugir — tinha muito a perder. Ele tinha uma pousada, uma esposa e uma casa. Fugir não era uma opção.

“Que tal nos contar a verdade agora?” Raven perguntou, seu tom casual, mas carregando uma borda inconfundível de autoridade. Ele não tinha pressa — afinal, ele acabara de encurralar um cúmplice do ladrão.

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