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Duque, isso dói... - Capítulo 191

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191: Um Roubo 191: Um Roubo “””
A comida deles chegou rapidamente — duas tigelas fumegantes de ensopado, acompanhadas de pão crocante e vegetais assados. O aroma rico e saboroso era o suficiente para fazer suas bocas salivarem. Serafina deu uma mordida, fechando os olhos brevemente em satisfação. “Isso é ainda melhor do que o almoço,” ela disse com um sorriso.

Raven deu um gole em sua bebida, olhando pela janela para a rua que escurecia. “É bom, mas é a companhia que melhora tudo.”

Serafina revirou os olhos brincalhona. “Sempre o encantador.”

Enquanto comiam, a conversa deles ia desde brincadeiras leves sobre a cidade até tópicos mais cotidianos — quanto tempo planejavam ficar em Pincla, se explorariam mais as cidades vizinhas, e o que esperavam fazer quando voltassem para casa. A atmosfera relaxada permitia que eles esquecessem temporariamente o encontro com Calder mais cedo no dia, focando em vez disso nos simples prazeres de estarem juntos.

A taverna começou a ficar mais silenciosa à medida que a noite avançava, e eventualmente, Raven sugeriu que eles encerrassem a noite. Eles terminaram a refeição e pagaram, agradecendo ao dono da taverna antes de sair para o ar fresco da noite.

O caminho de volta para a pousada foi curto, e em pouco tempo, estavam de volta ao quarto, com o calor da lareira os saudando. Tanto Raven quanto Serafina estavam cansados do dia, e rapidamente se acomodaram para a noite. O sono veio facilmente, o crepitar suave do fogo na lareira os embalando para um descanso pacífico.

—
Mas enquanto o casal dormia, uma figura sombria deslizava pelo corredor da pousada, movendo-se com silêncio praticado.

O ladrão estava observando a pousada há dias, esperando o momento certo. Paciência era a chave. As pessoas pensavam que ser um ladrão era tudo sobre mãos rápidas e pés mais rápidos ainda, mas muitas vezes elas ignoravam a parte em que você só tinha que esperar, observar e escutar. Esta noite, tudo finalmente estava no lugar.

A pousada estava mais quieta que o habitual, e a maioria dos hóspedes estava dormindo. O casal refinado que tinha reservado um quarto no segundo andar eram os que ele estava de olho. Você sempre podia dizer quem tinha algo valendo a pena levar. Era na maneira deles andarem, na maneira de se portarem. ‘Eles não têm preocupação alguma no mundo,’ ele pensou, sorrindo para si mesmo. Isso significava que eles tinham moedas, joias e algo brilhante. E ele estava ali para aliviá-los desse fardo.

Ele saiu de seu quarto no primeiro andar, seus passos suaves contra a madeira que rangia. Você tinha que saber como se mover nessas velhas pousadas. Pisada muito forte e todo o chão gemia como as costas de um homem velho. Mas ele estava leve em seus pés; ele fazia isso há anos.

Ao subir as escadas, ele escutava atentamente. O lugar estava principalmente silencioso agora, exceto por alguns roncos abafados vindo dos quartos. ‘Perfeito,’ ele pensou, parando fora da porta do casal. Pressionando seu ouvido contra a madeira, ele escutou atentamente. Nada além do crepitar de um fogo e o ocasional remexer de corpos. Eles estavam dormindo.

Ele sorriu para si mesmo enquanto retirava seu kit de ferramentas — um conjunto de gazua que ele tinha há tanto tempo quanto podia se lembrar. Arrombar fechaduras era uma arte delicada, e deixe que ele lhe diga, ele era um artista. Algumas giradas e cliques rápidos depois, a porta cedia com um estalo satisfatório. Ele a abriu apenas o suficiente para deslizar para dentro.

O quarto estava escuro, o brilho do fogo projetando sombras pelo chão. Ele podia ver o casal na cama, dormindo profundamente, sem nenhuma preocupação no mundo. ‘Isso está fácil demais,’ ele pensou, indo em direção ao canto onde eles deixaram suas bolsas. Sempre era divertido como as pessoas pensavam que suas coisas estavam seguras só porque estavam fora de vista. Como se isso fizesse diferença.

Ele se agachou e começou a vasculhar a bagagem deles, sentindo o empolgante antecipar. A primeira bolsa não tinha nada de notável — apenas algumas roupas e bibelôs. ‘Continue procurando,’ ele se estimulou, indo para a próxima. Ele a abriu e um brilho chamou sua atenção. Lá estava: uma pequena bolsa cheia de moedas e algumas joias que cintilavam mesmo na luz fraca.

Seu coração acelerou enquanto ele rapidamente colocava a bolsa em sua sacola. ‘Só mais um pouco,’ ele pensou, olhando em direção à cama. O casal ainda estava em sono profundo, alheio à sua presença. Ele não pôde deixar de rir para si mesmo. ‘Se eles soubessem…’
Ele se movia metódicamente, pegando mais alguns pequenos itens — um colar que parecia que poderia render um bom preço e uma adaga com cabo ornamentado. Era uma peça bonita, e ele podia dizer que seria valiosa para o comprador certo. ‘Eles não vão sentir falta disso,’ ele se assegurou, sentindo uma onda de adrenalina.

Assim que estava prestes a sair, ele pausou. Seus olhos percorriam o quarto, absorvendo a cena. O fogo estava diminuindo, projetando sombras tremulantes nas paredes. ‘Sem tempo a perder,’ ele pensou. Ele tinha experiência suficiente para saber que demorar demais poderia trazer problemas.

Com uma última olhada no casal — ainda dormindo tranquilamente — ele deslizou de volta para o corredor. A porta se fechou silenciosamente atrás dele, e ele exalou lentamente, o emocionante da noite percorrendo suas veias. Ele tinha conseguido novamente.

O ladrão continuou seu trabalho, visando outros quartos na pousada. Ele tinha feito isso muitas vezes antes, e essa noite não era diferente. Ao terminar, ele tinha acumulado uma pequena fortuna, cuidadosamente escondida em sua velha sacola de couro.

Enquanto descia as escadas, ele sentiu uma sensação de satisfação o invadir. ‘Mais uma noite de sucesso,’ ele pensou, saindo sorrateiramente pelos fundos da pousada. Ele se movia pelas sombras, se fundindo com a noite, sua sacola cheia com seu mais recente roubo.

O ladrão não pôde deixar de sorrir para si mesmo. ‘Essa vida? Não é tão ruim.’ Ele prosperava no entusiasmo da caçada, na adrenalina de roubar daqueles que tinham mais do que precisavam. ‘Só mais um dia de trabalho,’ ele refletiu, desaparecendo pelas ruas escuras de Pincla, pronto para o que viesse a seguir.

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