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Duque, isso dói... - Capítulo 188

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188: Um Passeio por Pincla 188: Um Passeio por Pincla Usando a corda, eles escalaram para fora da caverna. O ar estava fresco enquanto emergiam, encontrando-se no topo de uma pequena colina. Raven olhou para a paisagem ao redor.

“Conseguimos,” disse Serafina, soltando um suspiro de alívio.

“Sim, mas algo me diz que isso não vai ficar mais fácil,” respondeu Raven enquanto observava a densa floresta à frente.

“Vamos para a próxima cidade.” Ao contrário de Raven, Serafina estava ansiosa por isso.

Sem perder tempo, eles atravessaram a floresta rapidamente, chegando à cidade de Pincla em cerca de uma hora. A cidade era pequena, com ruas de paralelepípedos e casas simples de madeira. Alguns estandes de mercado estavam alinhados na praça principal, vendendo frutas e artesanatos feitos à mão. Tinha um charme tranquilo, embora nada muito especial à primeira vista.

Quando Raven viu a placa com o nome da cidade, seus olhos se arregalaram de surpresa. Pincla? Esta era uma cidade vizinha à capital do seu ducado, o que significava que eles haviam viajado em círculo. A mansão não estava longe daqui, e ele levou um momento para processar essa realização.

Ele balançou a cabeça levemente, decidindo não mencionar isso para Serafina. Ela parecia estar curtindo a jornada, e ele não queria estragar o momento. Havia coisas mais importantes nas quais se concentrar—como passar um tempo tranquilo com ela.

Eles vagaram até a praça da cidade, com os olhos buscando um bom lugar para comer. Após um pouco de procura, encontraram uma taverna aconchegante escondida entre duas lojas. Havia uma placa de madeira simples pendurada sobre a porta, e o cheiro de pão fresco recém-assado os saudou ao entrarem.

“Parece um bom lugar,” disse Raven, sorrindo para Serafina enquanto eles se sentavam a uma mesa perto da janela.

A taverna não estava muito lotada, apenas alguns locais desfrutavam tranquilamente de suas refeições. A proprietária, uma mulher mais velha com um sorriso caloroso, veio para anotar o pedido deles.

“Vamos querer dois do que estiver fresco,” disse Raven, sem se dar ao trabalho de olhar o cardápio. “E talvez um vinho?”

Serafina riu baixinho da atitude descontraída dele. “Você sempre torna as coisas tão simples,” disse ela, recostando-se na cadeira.

“É a melhor maneira de aproveitar a vida,” respondeu Raven, esticando os braços. “Não há necessidade de complicar as coisas.”

A comida chegou pouco depois—uma refeição robusta de legumes assados, pão e um ensopado de carne saboroso. Raven começou a comer imediatamente, apreciando os ricos sabores. Serafina comia mais lentamente, saboreando cada garfada enquanto observava a cena tranquila da cidade pela janela.

“Então, o que vem a seguir?” Serafina perguntou depois de um tempo, sua voz suave. “Algum plano para nossa próxima aventura?”

Raven pausou, olhando para ela com uma expressão pensativa. “Bem,” ele começou, “estava pensando… talvez não precisemos de um plano agora. Vamos apenas curtir isso.”

E, por uma vez, Serafina não contestou. Eles ficaram ali, terminando sua refeição em um silêncio confortável, deixando o mundo lá fora passar sem pressa.

…

Após terminarem a refeição, Raven e Serafina saíram de volta para o ar quente da tarde. A cidade estava viva com sua rotina diária—nada muito agitado, mas com atividade suficiente para torná-la aconchegante. Serafina entrelaçou seu braço no de Raven enquanto começavam a caminhar pela rua principal, seus passos leves e seu humor visivelmente mais brilhante.

“Então, o que você acha de Pincla?” perguntou Raven, olhando para ela.

“É… pitoresca,” ela respondeu com um pequeno sorriso. “Mas eu gosto. É pacífica, diferente do caos da capital. Uma mudança de ritmo agradável.”

Eles vagaram sem destino, explorando os cantos e recantos da cidade. Ocasionalmente, Serafina parava para admirar algo pequeno—flores florescendo fora de uma casa, ou a maneira como a luz do sol atingia os paralelepípedos exatamente certo. Raven se encontrou mais interessado em observá-la do que na própria cidade, seu rosto iluminando-se com as coisas mais simples. Ele sorriu para si mesmo, contente apenas por estar ali com ela.

Enquanto passavam por um pequeno estande de mercado vendendo bugigangas feitas à mão, Serafina puxou a manga de Raven. “Olha esses!” ela disse, pegando uma pequena escultura de madeira de um pássaro.

Raven riu. “Você tem um olho para coisas fofas, não é?”

Ela lançou-lhe um olhar brincalhão. “Isso se chama apreciar os detalhes finos, muito obrigada.” Ela colocou a escultura de volta, mas não antes de chamar a atenção do dono do estande, um homem mais velho com um sorriso cheio de dentes.

“Ah, você tem um bom olho para o artesanato, jovem senhora,” ele disse, inclinando-se para frente. “Eu faço esses eu mesmo. Talvez você gostaria de levar um como lembrança?”

“Umm…”

Serafina hesitou, lançando um olhar para Raven como se avaliasse sua reação.

Raven apenas deu de ombros. “Se você gostou, por que não?”

Com um sorriso, Serafina acabou comprando a pequena escultura, guardando-a cuidadosamente em sua bolsa enquanto continuavam pela rua.

A tarde passava preguiçosamente enquanto eles perambulavam pela cidade. Eles encontraram um pequeno parque com uma fonte no centro, cercada por bancos e sombreada por árvores altas. Não era grandioso ou extravagante, mas tinha um certo charme que o tornava o local perfeito para relaxar.

“Vamos sentar um pouco,” sugeriu Raven, guiando-a para um dos bancos. Eles sentaram lado a lado, observando os locais seguindo seu dia. Crianças corriam pelo parque, rindo e perseguindo umas às outras, enquanto casais mais velhos caminhavam de mãos dadas.

Serafina encostou a cabeça no ombro de Raven, um suspiro suave escapando de seus lábios. “Isso é agradável,” ela murmurou.

“Sim,” concordou Raven em voz baixa, descansando seu braço ao redor dela. “Realmente é agradável…”

Por um longo momento, eles apenas ficaram ali em silêncio pacífico, absorvendo a simplicidade do momento. Sem responsabilidades, sem preocupações—apenas os dois aproveitando o tempo juntos.

Depois de algum tempo, Serafina se levantou, seus olhos brilhando com uma ideia. “Vamos encontrar algo divertido para fazer. Afinal, estamos em lua de mel.”

Raven riu, levantando uma sobrancelha. “Ohh… então, o que você tinha em mente?”

“Eu não sei,” ela admitiu com um sorriso travesso. “Algo espontâneo.”

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