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Duque, isso dói... - Capítulo 187

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187: Uma noite na caverna (R-18) 187: Uma noite na caverna (R-18) “Sim… por favor… mais, Corvo… não pare.” A voz de Serafina trincou enquanto ela implorava a ele, seu corpo respondendo a cada toque dele. Suas pernas se apertavam ao redor dele, puxando-o para mais perto como se nunca pudesse ter o suficiente.

A mão do Corvo deslizou para a cintura dela, sua pegada firme enquanto ele inclinava os quadris dela levemente, permitindo que ele penetrasse ainda mais fundo. Ele se deliciava com a forma como o corpo dela reagia, o modo como suas costas arqueavam e seus lábios se entreabriam em suspiros silenciosos a cada movimento poderoso.

Ele queria vê-la desfeita, testemunhar ela se quebrar sob o peso da paixão deles.

“Você é tão boa, Serafina… você me deixa louco,” ele sussurrou contra o pescoço dela, seus lábios roçando a pele dela enquanto ele depositava beijos suaves e provocantes ao longo da garganta dela.

Sua voz, embora baixa, estava carregada de necessidade. Ele podia sentir ela tremendo debaixo dele, seu corpo lutando para acompanhar o ataque de prazer.

Serafina gemia baixinho, suas mãos deslizando pelas costas dele, suas unhas arranhando levemente a pele dele.

Seu corpo estava em chamas, cada nervo vivo enquanto ela lutava para manter os últimos fios de sua compostura.

“Corvo… eu não consigo… é demais…”

Corvo riu baixinho, um som grave e ronco que enviava calafrios pela espinha dela. “Você suporta, Serafina… eu sei que você suporta. Você é tão perfeita, tão forte. Deixe-me ouvir você.”

Os movimentos dele se tornaram ainda mais deliberados, seus quadris se movendo com precisão, encontrando pontos dentro dela que a faziam gritar.

“Aaaaa….”

O fôlego de Serafina ficou preso na garganta, sua voz se quebrando em gemidos súplices enquanto a cabeça dela tombava para trás, os olhos se fechando. O mundo ao redor desaparecia no fundo, deixando apenas a sensação do corpo do Corvo contra o dela, cada movimento dele a levando mais perto do limite. Seu coração batia forte no peito, seu corpo tremendo violentamente enquanto ela sentia a tensão se enrolar fortemente dentro dela.

“Estou… estou perto…” ela ofegava, sua voz mal acima de um sussurro, enquanto o prazer intenso ameaçava sobrecarregá-la completamente.

Corvo rosnou baixo em sua garganta, suas mãos se movendo para segurar com mais força os quadris dela.

Seu ritmo se acelerou, cada estocada a atingindo com mais força, mais intensidade. Ele também estava perto, seu corpo tremendo com o esforço de se conter. Mas ele queria que ela gozasse primeiro, sentir ela se desfazer embaixo dele. “Deixe-se ir para mim, Serafina… quero sentir você…”

Com essas palavras, o corpo de Serafina se tensionou pela última vez antes que a tensão dentro dela estalasse, enviando-a para um turbilhão avassalador de prazer.

As costas dela se arqueavam do chão, a boca dela se abrindo em um grito silencioso enquanto o corpo convulsionava com a força do clímax. Os músculos dela se contraíam em volta do Corvo, segurando-o firmemente dentro dela enquanto onda após onda de prazer a inundava.

Corvo gemeu profundamente, sentindo-a apertar em volta dele, e com uma última estocada, ele a seguiu sobre o limite.

Seu alívio foi poderoso, seu corpo sacudindo com a intensidade dele enquanto ele se enterrava profundamente dentro dela, seus gemidos se misturando aos dela no quarto mal iluminado.

Por um longo momento, ficaram enredados juntos, seus corpos pressionados enquanto suportavam os remanescentes de sua paixão.

Lentamente, a respiração de Corvo começou a se estabilizar, seu peito ainda arfando enquanto ele olhava para Serafina. O rosto dela estava corado, seu cabelo úmido e desarrumado, seus lábios entreabertos enquanto ela lutava para recuperar o fôlego. Ela parecia linda, mais linda que nunca após o ápice compartilhado.

“Você é… incrível,” Corvo sussurrou, sua voz suave enquanto se inclinava para depositar um beijo em sua testa. Sua mão gentilmente acariciava a bochecha dela, seu polegar deslizando levemente pela pele dela.

Serafina sorriu debilmente, seus olhos ainda meio fechados enquanto ela jazia lá, seu corpo tremendo levemente pela intensidade do que tinham compartilhado. “Foi… inacreditável,” ela sussurrava, sua voz fraca mas repleta de contentamento.

Corvo riu baixinho, deitando ao lado dela e puxando-a para seus braços. Ele a segurava perto, sua mão descansando em suas costas enquanto ele desenhava círculos lentos e preguiçosos com o polegar, seu corpo ainda vibrando com o calor remanescente de sua paixão.

Eles ficaram lá em silêncio por um tempo, o único som na caverna era a respiração pesada deles e o crepitar suave do fogo por perto. O ar frio da noite se infiltrava pela abertura no topo da caverna, mas a calor de seus corpos pressionados juntos os mantinha confortáveis.

“Você sempre diz isso,” Corvo provocou depois de um momento, sua voz leve e cheia de diversão.

Serafina soltou uma risada suave, sua cabeça descansando no peito dele. “É porque é sempre verdade.”

Corvo sorriu, seus dedos correndo gentilmente pelos cabelos dela enquanto ele a segurava perto. Havia algo tão pacífico, tão certo na forma como eles se encaixavam, como se fossem duas peças de um quebra-cabeça que finalmente se encontraram.

Ele podia sentir o coração dela desacelerando, sua respiração se equalizando enquanto o cansaço de seu momento compartilhado começava a tomar conta.

Mas mesmo enquanto eles estavam lá, seus corpos relaxados e suas mentes em paz, Corvo não podia deixar de sentir um lampejo de desejo reacender dentro dele.

Ele se mexeu levemente, sua mão descendo pelas costas dela, seus dedos roçando a curva do quadril dela.

“Não terminei com você ainda,” ele murmurou, sua voz baixa e brincalhona.

Serafina riu suavemente, com os olhos ainda fechados enquanto se aninhava mais perto dele. “Me dá um minuto… então talvez.”

Corvo sorriu, pressionando um beijo no topo da cabeça dela enquanto a segurava firmemente. “Vou esperar o tempo que for preciso, amor.”

Então… depois de descansarem o suficiente, eles foram até o fim…

Quando Corvo estava quase seco… ele finalmente começou a considerar parar.

“Ahhh~” Com um último gemido, Serafina foi preenchida pela 16ª vez.

Era demais para ambos…

“Deixe ser… deixe estar dentro a noite inteira…” Serafina murmurou, e Corvo a ouviu e sorriu.

Ele beijou a testa dela e assentiu.

Ele não retirou sua vara e deixou estar dentro da caverna de Serafina, que tremia de prazer e estava repleta até a borda com seu líquido.

Talvez ele fosse trabalhar como uma tampa de garrafa para a noite.

Já que ele a fodeu com tanta força, estava claro que a caverna dela estava esticada. Talvez ela não consiga segurar sua semente.

Já que ela queria engravidar. Era importante tomar tudo o que pudesse.

Eles apenas fecharam os olhos e dormiram.

Ambos estão nus… enquanto a vara agora um tanto curta mas ainda grande o suficiente de Corvo preenche a caverna de Serafina a noite inteira…

…..

Na manhã seguinte, a luz do sol entrava na caverna pelo buraco superior, acordando Corvo e Serafina.

O calor era convidativo, fazendo a caverna parecer mais confortável do que na noite anterior.

“Bom dia,” Serafina murmurou, esticando-se preguiçosamente.

“Bom dia,” Corvo respondeu com um pequeno sorriso. “Dormiu bem?”

“Sim, surpreendentemente bem considerando que estamos em uma caverna. É na verdade meio pacífico,” ela admitiu.

Eles decidiram se refrescar na fonte termal por perto.

A água quente acalmava seus músculos cansados, mas sem comida sobrando, eles não podiam dar-se ao luxo de ficar.

“Vamos seguir. Estamos quase sem mantimentos, e essa floresta não vai se cruzar sozinha,” Corvo disse enquanto eles se vestiam rapidamente.

Mas quando eles chegaram à entrada da caverna, as coisas tomaram um rumo inesperado. A grande rocha que normalmente bloqueava a saída não estava se movendo. Corvo empurrava com toda a sua força.

Não se mexeu.

“Hmm?” Corvo resmungou, pressionando as palmas das mãos contra a pedra fria. Serafina se aproximou dele, com a sobrancelha erguida.

“Uh, isso não era para acontecer, certo?” ela perguntou, inclinando a cabeça em confusão.

“Não, definitivamente não,” Corvo respondeu, dando outro empurrão forte. Era como tentar mover uma montanha. “Está presa, e eu não acho que consiga abrir.”

“E agora?” Serafina perguntou, com os braços cruzados.

Corvo fez uma pausa, pensando por um momento. Seus olhos se desviaram para cima. Havia uma abertura no topo da caverna, de onde a luz do sol estava entrando.

“Lá,” ele apontou. “Podemos sair por aí.”

Serafina olhou para a abertura alta, ceticismo claro em seu rosto. “Isso… é bem alto. Acha que conseguimos alcançar?”

“Não temos muita escolha. Temos que tentar.”

“Bem, se você diz,” ela deu de ombros. “Pode ser divertido… acho?”

Corvo vasculhou ao redor, encontrando algumas videiras resistentes por perto. Ele começou a atá-las para fazer uma corda. Uma vez que tinha comprimento suficiente, ele amarrou uma ponta a um pedaço de madeira seca.

Com alguns balanços sólidos, ele lançou em direção à abertura.

Ela voltou para baixo, a madeira caindo no chão em derrota.

Serafina conteve uma risada. “Bem, isso foi rápido.”

“Aguenta, só me dá um minuto,” Corvo resmungou, tentando novamente. Desta vez, quando ele lançou, a madeira se prendeu em algo. Corvo puxou a corda para certificar-se de que estava firme.

“Agora… acho que está bom. Pronta para subir?” ele perguntou, testando a força de sua corda improvisada.

“Acho que não tenho escolha,” Serafina sorriu ironicamente, avançando.

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